segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Desabafo de um pai que venceu uma falsa denúncia de abuso sexual

Edson Rocha lutou por 8 longos meses contra uma acusação de abuso sexual contra a própria filha. Uma acusação anônima, sem nenhum fundamento, prova ou lógica. A pesar de não haver provas ou incícios, o processo sofreu intereferências danosas de uma psicóloga despreparada (sempre elas!) que quase fez uma FALSA DENÚNCIA acabar com uma família. Felizmente, os absurdos e a incompetência não teve terreno fértil para serem levadas adiante.

Abaixo, o desabafo que este pai postou num tópico da comunidade no Orkut da ONG PAIS POR JUSTIÇA:


http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs?cmm=34537959&tid=5325967009956860870&start=1

"Hoje passados 08 meses ainda sentimos os traumas e as dores profundas da violência de uma denuncia falsa de abuso contra minha própria filha de cinco anos. Há tristeza da distancia que nos levaram a nos separar somam-se a danos irreparáveis. Depois de muita luta e insistência. Com vários laudos da psicóloga mentirosos, o Juiz, em sua ultima audiência com a gente e dado que não acharam nenhuma prova consubstancial, determinou no arquivamento do processo. “Que horror.” Quem vai pagar por isso?”Resposta: Nós, eu, minha filhinha e minha mulher e minha família. Perdi meu emprego. Tive que vir para São Paulo trabalhar. Minha filha voltou a morar na casa dos meus pais com minha mulher em São Carlos. Quando consigo voltar para casa já percebi que minha filha que fez seis anos, agora em janeiro, já está cheia de duvida até para pedir um “pouquinho de colinho como diz”. O que fizeram com a pureza e sua imaginação? CONTAMINARAM, foi isto que fizeram ou ainda POLUIRAM sua sensibilidade e a sua ingenuidade. Este é o resultado da incompetência dos órgãos responsáveis em proteger as crianças. Desculpe meu desabafo. É que agora não vou mais parar e ficarei sempre indignado com a falta de ética de certas profissionais.

Agradeço a todos que nos deram forças e nos levantaram para continuar na luta. Este foi um dos e-mail que recebi de uma advogada que em certo momento do desespero e da loucura, me orientou muito:

“Penso que sua esposa não deve levar sua filhinha para nenhuma entrevista. É uma questão de proteção à sanidade psíquica da criança. Ora, se eles são pedófilos ou desajustados sexuais, usam seus próprios filhos para seus "prazeres" . Se fosse minha filha, eu não levaria a nenhum lugar: nem morta! Principalmente sabendo que o objetivo final é usá-la como publicidade dos crimes contra as crianças e desajustar famílias. O Estado DEVE proteger as famílias, jamais desestruturá-las".

Desculpe o desabafo “mas não dá pra segurar”..."

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