terça-feira, 8 de setembro de 2009

As avaliações psicológicas tendenciosas e distorcidas

Parece ser um rito de praxe nas avaliações que envolvem falsas denúncias de abuso sexual o fato de psicólogas e assistentes sociais trabalharem não no sentido de buscar a verdade, mas sim de tentar, a todo custo, convalidar a denúncia feita, nem que para isso tenham que distorcer fatos, ignorar provas irrefutáveis que favorecem a parte acusada e até mentir descaradamente.

Em setembro de 2008, uma dessas psicólogas, que atua numa entidade que se proclama de “defesa” dos direitos da criança, a FIA-NACA-RJ, foi julgada pelo conselho de ética do CRP-RJ e foi punida em dois... vejam bem, DOIS CASOS nos quais atuou de forma inescrupulosa com mentiras e distorções nos seus laudos, nos quais nem sequer ouvia a parte acusada e emitia considerações absurdas e comprometedoras sob a conduta dos acusados, sempre buscando imputar-lhes a culpabilidade de terem abusado de seus filhos em denúncia feita pelo genitor litigante.

O grande problema é que, juízes e promotores seguem cegamente o que técnicas como a citada acima orientam. Muitos operadores de direito, por acomodação ou incompetência, nem associam laudos e relatórios aos próprios fatos e aos históricos familiares de litígio, muito menos comparam tais relatórios com outras provas do processo. E até que pessoas sérias e com o devido preparo tragam a verdade à tona, muito estrago já foi feito na vida de crianças e pessoas inocentes, enquanto que os falsos acusadores, verdadeiros criminosos, são favorecidos.

A pergunta que fica é o que leva tais “profissionais” a agirem desta maneira? Despreparo? Acomodação? Falta de escrúpulos? Ou todas estas alternativas?... Por que uma pessoa estuda, vira profissional e acaba dedicando-se, no seu dia-a-dia a, DELIBERADAMENTE, a distorcer fatos, em vez de elucidá-los? Não podemos crer que a resposta possa estar em "despreparo e acomodação" porque tais características gerariam omissão, mas não atitudes propositadas, deliberadas. E essas psicólogas não agem por omissão: ao contrário, procuram articular argumentos pseudocientíficos, com o intuito de "provar" uma mentira. Não são acomodadas ou despreparadas: são, ao contrário, obstinada e vergonhosamente ativas!

Afinal, se uma acusação de abuso sexual é verdadeira, a psicóloga não precisa distorcer fatos, omitir outros e mentir para "provar um ponto", certo? Basta dedicar-se seriamente à avaliação psicológica da criança e de todos aqueles diretamente envolvidos (principalmente pai e mãe). Basta fazer um trabalho sério, imparcial, paciente e minucioso, mostrando seus resultados, devidamente equilibrados e ponderados. Mas se a psicóloga passa a distorcer informações, direcionar entrevistas e produzir relatório parcial e tendencioso... ela não faz isso por acaso! Faz isso porque SABE QUE A DENUNCIA É FALSA e precisa atuar para MUDAR A VERDADE que a abordagem lúcida dos fatos demonstra.

Ao fazer isso, a psicóloga torna-se cúmplice da denunciação caluniosa. Participa ativamente de conluio com a mãe que articulou a falsa acusação. Ou seja, também é uma criminosa!

Diante da ausência de provas materiais (muitas acusadoras se recusam a fazer corpo de delito na criança supostamente vitimada para fugir dessa questão!), o parecer de uma psicóloga é arma poderosa utilizada pelas mães/quadrilhas para legitimar sua denuncia. Além do próprio peso "scientífico" do parecer, essas psicólogas ainda contam com a aura nobre e quase intocável de ONGs que se propõem a proteger os interesses das crianças...

Uma pessoa que abusa de suas credenciais profissionais para corroborar acusações que SABE serem mentirosas, é uma pessoa sem escrúpulos, sem dignidade e ética que trai os princípios que deveriam orientar sua atuação profissional.

Enfatiza-se: OS ERROS DESSAS PSICÓLOGAS NÃO SÃO ACIDENTAIS, não é como um "erro médico". Seus erros são dolosos, foram praticados conscientemente, com o objetivo deliberado de prejudicar os pais e as crianças, vítimas da situação criada pelas falsas denúncias de abuso.

ESSAS PSICÓLOGAS NÃO TÊM SÓ QUE AS LEVES PUNIÇÕES DOS CONSELHOS REGIONAIS, DEVEM SER PERSEGUIDAS CRIMINALMENTE!