domingo, 29 de setembro de 2019

Senadora Leila quer deixar as Falsas Acusações e a Alienação Parental impunes.


VEJAM ABAIXO A MATÉRIA VEICULADA NO JORNAL O GLOBO DE 29/09/2019. NELA, A ESTRATÉGIA SÓRDIDA UTILIZADA NAS VARAS DE FAMÍLIA, NA QUAL APÓS A SEPARAÇÃO O PAI, POR MAGIA DA SEPARAÇÃO,  PASSA A ABUSAR DOS FILHOS E É ACUSADO PELA EX, COM A VISÍVEL INTENÇÃO DE AFASTAR O PAI POR DEFINITO DA VIDA DO FILHO. 

A SENADORA LEILA DO VOLEI, QUE TEM ATUAÇÃO PARLAMENTAR VISIVELMENTE FOCADA EM PRINCÍPIOS FEMINISTAS, NOS QUAIS HOME NENHUM PRESTA E É AGRESSIVO, QUER DAR AZO A UM PROJETO ABSURDO QUE VISA ANULAR A LEI QUE PROTEGE A CRIANÇA DOS ABUSOS COMETIDOS PELA GENITORA QUE COMETE TAL CRIME. 
O TAL COLETIVO MÃES NA LUTA, GRUPO COM VISÃO E ATUAÇÃO VISIVELMENTE FEMINISTA, POSTA PUBLICAÇÕES DE CASOS DE ABUSOS REAIS OCORRIDOS EM RINCÕES MISERÁVEIS DO PAÍS E QUEREM FAZER COM ELES PARALELOS DOS CASOS DE FDAS FACILMENTE IDENTIFICÁVEIS E COM VASTA LEITURA E ATÉ JURISPRUDÊNCIAS A RESPEITO.

VAMOS FAZER ESTE BLOG CHEGAR À SENADORA PARA QUE ELA TENHA AO MENOS UM POUCO DE CONSCIÊNCIA DA BESTEIRA QUE ESTÁ FAZENDO. NA SUA SANA POR MANTER UM ELEITORADO, A PARLAMENTAR VAI PREJUDICAR MUITAS CRIANÇAS QUE PODEM DEIXAR DE CONVIVER COM O GENITOR QUE LHE FAZ BEM PARA CONVIVER COM UMA ALINEADORA INSANA E CRIMINOSA.


RIO - Mecanismo criado para evitar que o pai ou a mãe interfiram na formação psicológica da criança com o objetivo de ela repudiar o outro genitor, a  Lei de Alienação Parental  pode estar com os  dias contados. Especialistas, organizações e grupos de mães alegam que ela vem servindo como ferramenta para acobertar  abusos sexuais. E conseguiram elaborar no Senado um projeto para revogar a Lei 12.318/2010. Relatora do PL, a senadora Leila Barros (PSB-DF) deve emitir seu parecer em um mês.
 O coletivo Mães na Luta, que tem mais de 11 mil seguidores no Facebook e reúne mulheres que entraram na Justiça para manter a guarda dos filhos, fez uma coletânea de 130 casos de disputa de guarda em um ano. No levantamento, foi descoberto um padrão: ao denunciarem um suposto abuso sexual cometido pelo pai contra o filho, mulheres são acusadas de alienação parental e acabam perdendo a guarda para justamente aquele de quem estão tentando proteger a criança. LEIA A MATÉRIA INTEIRA NO LINK ABAIXO.

terça-feira, 3 de janeiro de 2017

Uma tragédia anunciada pela incompetência e preconceito do poder judiciário.


PAI E FILHO VÍTIMAS DA INCOMPETÊNCIA DO PODER JUDICIÁRIO. 

SÓ QUEM PASSOU PELO TORTUOSO CALVÁRIO DE SER FALSAMENTE ACUSADO DE ABUSAR DO(A) PRÓPRIO(A) FILHO(A) NAS DISPUTAS NAS VARAS DE FAMÍLIA SABE QUE A SITUAÇÃO LEVA A UM ESTADO DE INSANIDADE. O PAI (OU MÃE) É AFASTADO RADICALMENTE DO FILHO MESMO SEM PROVAS DO ABUSO E COM ESTE AFASTAMENTO O GENITOR OPONENTE TERÁ O TEMPO QUE PRECISA PARA INCUTIR NA CRIANÇA QUE O PAI (MÃE) ESTÁ AFASTADO(A) PORQUE OFERECE PERIGO.

É A ESTRATÉGIA MAIS SÓRDIDA DA CHAMADA ALIENAÇÃO PARENTAL, QUANDO UM GENITOR SE EMPENHA EM "MATAR" O OUTRO NA VIDA DA CRIANÇA.

NESTE CHOCANTE CASO DE CAMPINAS, A IMBECILIDADE DO JUDICIÁRIO SE REPETE E DÁ AZO À ESTRATÉGIA NEFASTA DA MÃE ALIENADORA. 

NESTE CASO, O PAI LAMENTAVELMENTE NÃO TEVE FORÇAS PARA LIDAR COM ESTA INSANIDADE, GERADA PELA REVOLTA, INDIGNAÇÃO E DEPRESSÃO DE SER AFASTADO INJUSTAMENTE DA VIDA DO FILHO.

TRISTE.

PARA A MÍDIA, NA QUAL UMA PARTE É DESINFORMADA MESMO E SEQUER SABE DAS FDAS E A OUTRA PARTE MESMO SABENDO, NÃO COMENTA, O CASO FOI APENAS "PASSIONAL". NÃO LEVANTAM A ALIENAÇÃO PARENTAL... NÃO TRAZEM AO CONHECIMENTO A FALSA DENÚNCIA DE ABUSO QUE OBVIAMENTE FOI USADA PARA AFASTAR O PAI DO FILHO.

ATÉ QUANDO ESTE JUDICIÁRIO SEM PREPARO, SEM DIGNIDADE E PRECONCEITUOSO IRÁ COMETER TAIS CRIMES E ARRUINAR A VIDA DE TANTAS PESSOAS.

JUSTIÇA, TOME VERGONHA NA CARA!

domingo, 21 de setembro de 2014

Falsas denúncias de abuso sexual nas varas de família: Até quando a Justiça vai cair nessa???

MATÉRIA DA REVISTA MARRIE CLAIRE

“Ninguém quer saber se você foi inocentado”, diz pai acusado pela ex de abusar sexualmente da própria filha

Revista Marrie Claire - 05/09/2014 -  por Letícia González

Conheça a história de homens que foram chamados de monstros pelas ex-mulheres e acusados de abusar sexualmente das próprias filhas. Depois de investigados, provaram inocência, mas não sem antes ter a vida arrasada. Perderam emprego, saúde e credibilidade. Marie Claire investiga a onda de falsas acusações que invade os tribunais, transformando divórcios em guerras sujas, e conclui: quem mais sofre com esse drama são as crianças.

O inferno chega quase sempre do mesmo jeito, pelas mãos de um oficial de Justiça. A carta convoca o destinatário a uma Delegacia da Mulher e dá dez dias de prazo para se apresentar. Não há detalhes, apenas o endereço do local. “Você lê e pensa: o que é isso?”, diz o empresário paulistano Fernando Dantas da Silva, 35 anos, que recebeu a intimação em 2008, quando estava na casa da mãe, e seguiu rumo ao endereço indicado na mesma hora.
Aos 27 anos, ele estava separado havia três meses quando o documento chegou. As coisas não iam bem com a ex-mulher, mãe de sua filhinha de 4 anos. Ela o proibia de ver a menina e as brigas sobre o tema aumentavam. Desde o nascimento, Fernando filmava e fotografava os passos da garota todos os dias, e com frequência voltava para casa no meio do dia para almoçar com ela. Agora, não aceitava a distância imposta pela mãe.
Na delegacia, descobriu o teor da acusação: estupro, e contra a própria filha. O boletim de ocorrência trazia o relato da ex, que o teria flagrado assistindo a um filme pornô com a menina no colo, enquanto lhe fazia “cócegas” na vagina. “Quando ouvi isso, não senti minhas pernas. Comecei a chorar e só conseguia soluçar na frente da delegada, que me garantiu que investigaria o caso até o final.”

Veja matéria completa clicando no link abaixo:
http://revistamarieclaire.globo.com/Comportamento/noticia/2014/09/ninguem-quer-saber-se-voce-foi-inocentado-diz-pai-acusado-pela-ex-de-abusar-sexualmente-da-propria-filha.html





sábado, 27 de outubro de 2012

Nas Varas de Família da capital, falsas denúncias de abuso sexual podem chegar a 80% dos registros



Thamyres Dias

Enquanto muitas crianças vítimas de violência sexual sofrem sem conseguir denunciar o agressor — como aconteceu com a apresentadora Xuxa — dezenas de registros de falsos abusos chegam à Justiça anualmente. Nas 13 Varas de Família da capital, por exemplo, 80% das denúncias são falsas, afirma a psicóloga do TJ Glícia Barbosa de Mattos Brazil.

— Na maioria dos casos, a mãe está recém-separada e denuncia o pai para restringir as visitas — conta Glícia, responsável por entrevistar as famílias e as crianças para tentar descobrir a verdade.

A especialista explica que a invenção muitas vezes é discreta. O adulto denunciante vai convencendo a criança aos poucos de que a agressão realmente aconteceu. Mas, com as técnicas adequadas, a mentira é descoberta. O processo de entrevistas dura cerca de dois meses e envolve de cinco a oito entrevistas.

Na Vara da Infância e Adolescência de São Gonçalo, a realidade é parecida: cerca de 50% dos registros de abuso sexual são forjados, conta o psicólogo Lindomar Darós.
— Quando a criança é muito pequena, tem dificuldade para diferenciar a fantasia da realidade. Se repetem que sofreu o abuso, aquilo acaba virando uma verdade para ela — explica Darós, que também faz parte do Conselho Regional de Psicologia (CRP).
Essa "verdade" provoca tantos danos psicológicos à vítima quanto um abuso sexual verdadeiro, afirmam os especialistas. A criança pode crescer com baixa autoestima, ter dificuldades na escola e problemas de relacionamento.

Proteção para a criança

Quando X. foi acusada de ter abusado sexualmente do neto, em 2003, o convívio dela com a criança de três anos foi proibido judicialmente. Somente quando o menino completou sete anos - e X. foi inocentada -, ela voltou a recebe-lo em visitas de 15 em 15 dias. Os laços entre os dois, porém, nunca foram recuperados.

— Hoje, ele tem 12 anos e virou um menino arredio, sem amiguinhos. Quando vai ficar com o pai, não quer sair, não quer ir ao cinema, andar de bicicleta, nada — conta X.
Na história de X., a autora da falsa denúncia foi a própria mãe do menino, que continua com a guarda da criança. Em alguns casos, porém, o juíz pode determinar a inversão da guarda e até processar o falso denunciante, explica a promotora da Vara da Infância e Adolescência Patricia Pimentel Ramos.

— O caluniador pode ser processado, mas o ideal é que não seja completamente retirado do convívio da criança. Ela deve ser protegida e não punida pelo erro do adulto — defende Patricia.

O Estatuto da Criança e do Adolescente prevê ainda multa de três a 20 salários mínimos e obrigação de realizar tratamento psicológico para quem faz uma falsa denúncia desse tipo.


Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/rio/nas-varas-de-familia-da-capital-falsas-denuncias-de-abuso-sexual-podem-chegar-80-dos-registros-5035713.html#ixzz29xdpEJFJ


sábado, 2 de junho de 2012

Professor em Espírito Santo é mais uma vítima da epidemia das FDAS

No Espírito Santo, o caso do professor de educação física Ricardo, acusado de ter violentado sexualmente 14 crianças, com idade entre 3 e 5 anos, está colocando em cheque a Justiça brasileira.

De um lado, a família do professor garante que ele é vítima de injustiça. No entanto, do outro, os pais das crianças têm certeza de que Ricardo abusou dos pequenos. 

De acordo com a polícia, somente três crianças foram ouvidas no depoimento sem dano, quando um psicólogo faz perguntas em uma sala especial feita para casos deste tipo de violência. E, nesta situação, elas negaram o abuso.


A advogada e piscóloga do Rio de Janeiro Alexandra Ulmann, espcialista no tema, afirma na reportagem que laudos particulares não podem ser considerados de forma indiscutível.

 "É um crime fazer isso com uma criança porque aquela criança vai crescer acreditando que aquele fato aconteceu." _ enfatiza a advogada.

Veja a matéria exibida no jornal do SBT clicando no link abaixo:

http://www.sbt.com.br/jornalismo/noticias/?c=20223&t=Caso

sexta-feira, 20 de abril de 2012

1ª Vara da Infância e Juventude RJ e NACA-FIA: Cúmplices na negligência contra a infância

No Rio de Janeiro, duas instituições que teoricamente deveriam defender os interesses da infância e adolescência vêm demonstrando o oposto pela forma tendenciosa e negligente como tratam casos que envolvem denúncias de abuso sexual contra criança (onde o genitor é acusado pelo ex-cônjuge) que a elas são direcionados. Os casos de denúncias de abuso contra a criança que correm na 1ª VARA DA INFÂNCIA, JUVENTUDE E DO IDOSO DO RIO DE JANEIRO são enviados para que a entidade NACA-FIA realize o chamado “estudo de revelação”, no qual psicólogas e assistentes sociais com uma alegada preparação ajustada a métodos e procedimentos utilizados pela instituição, teriam condições peculiares para trazer à luz a veracidade dos fatos sobre o suposto abuso denunciado. Porém, alguns casos de parcialidade declarada vêm chamando a atenção e deixando algumas dúvidas quanto à qualidade e até quanto à ética destas instituições. 

O NACA, (Núcleo de Atenção à Criança e ao Adolescente) é uma entidade independente ligada à FIA (Fundação da Infância e Adolescência), órgão ligado ao poder público estadual. Por suas atuações pontuadas pela parcialidade e má fé, questiona-se se a instituição teria realmente condições técnicas e até éticas para atuar em casos de tamanha delicadeza e complexidade, concluir se existiu o suposto abuso denunciado e nomear autoria, já que os laudos produzidos por suas profissionais vêm originando punições no Conselho Regional de Psicologia - RJ e sofrendo duras críticas de operadores de direito, inclusive no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, como a do desembargador Celso Ferreira Filho, da 15ª Câmara Cível, que assevera numa decisão:

“Lamentavelmente, os processos que envolvem denúncia de abuso sexual têm sua gênese em laudos elaborados pela FIA, órgão que não se preocupa com nada mais, a não ser com a versão do denunciante.”

No caso emblemático de falsa denúncia já julgado e tramitado da família Penha, relatado no documentário “A MORTE INVENTADA”, de Alan Minas, a mãe acusadora fez denúncia na NACA-FIA, onde a psicóloga Márcia Neves produziu em dois dias(!) um laudo que resultou no processo chamado de “providências” aberto na 1ª Vara da Infância e Juventude, sendo o pai afastado sumariamente sem sequer saber o que acontecia. Neste relatório, a psicóloga discorria sobre a personalidade do pai acusado descrevendo-o como um pedófilo em potencial, narrando ainda absurdos sobre a família deste sem que o genitor e nenhum membro da família seuqer fossem ouvidos! Mesmo assim, o laudo foi aceito pela 1ª Vara da Infância e Juventude, que deu início a um tortuoso processo que atormentou por mais de quatro anos toda uma família.

A sorte deste pai e de sua família foi que, como a mãe não morava no Rio, o processo foi transferido para a cidade onde ela residia. Na vara única local, a juíza, atuando com competência e isenção, não se convenceu com as conclusões prematuras e infundadas do absurdo “estudo” realizado. Sendo esta conhecedora dos conflitos familiares existentes, inclusive o pedido de guarda solicitado pelo pai, a magistrada determinou que fossem realizadas novas avaliações pelo Serviço de Psicologia Aplicada da UERJ. Numa avaliação mais séria e aprofundada todos os familiares abrangidos na denúncia foram ouvidos, inclusive o pai, avaliado em exames psicodiagnósticos durante cinco meses. O resultado desta nova avaliação, onde o outro lado da história foi conhecido e o contexto familiar devidamente sopesado, a situação se inverteu: o pai e sua família foram isentados de qualquer culpabilidade. O Ministério Público concluiu, então:

"Ao analisarmos detidamente os presentes autos, verificamos que o relatório elaborado pela UERJ, fez um estudo de caso mais aprofundado que aquele realizado pela FIA. A Dra. Marcia Neves não teve contato com a família paterna, louvando-se, exclusivamente, nos relatos da Sra. (mãe) e da avó materna (...). Na FIA, não foi realizado um estudo mais profundo do caso. (...) As avaliações realizadas no Serviço de Psicologia Aplicada do Instituto de Psicologia da UERJ, são bem fundamentadas e conclusivas, o que nos leva a adotá-las como fundamento para opinarmos pela improcedência do pedido.”

Esta maneira tendenciosa e irresponsável é característica na atuação das profissionais da NACA-FIA . Algumas “avaliações” feitas pela entidade chegam ao absurdo de traçar o perfil psicológico do acusado sem ao menos ouvi-lo. Noutros casos, levam até um ano para elaborar laudos confusos que não são sequer conclusivos, não possuindo, portanto, nenhum resultado efetivo. Via de regra, nessas avaliações não se dá importância aos fatos que evidenciam a inocência do suposto abusador e, o que é pior, cria-se verdadeiras celeumas em torno de aspectos corriqueiros da convivência entre o acusado e seu filho com o objetivo primordial de convalidar a denúncia sem os devidos cuidados para esclarecer dúvidas e contradições. Um ato de estrema injustiça e desumanidade é então praticado: um genitor inocente fica afastado do filho por anos por causa de uma denúncia sem fundamentos ou provas, enquanto a criança fica nas mãos de pessoas insanas, sofrendo toda sorte de agressões psicológicas pra convalidar o abuso inventado por causa de um laudo irresponsavelmente produzido.
O que incomoda ainda mais é que a 1ª Vara da Infância e Juventude do Rio e as Promotorias de Infância e Juventude aceitam tais laudos como verdadeiros e inquestionáveis, e o que é pior, utilizam-no como prova única para conduzir processos e definir vidas humanas e crianças em formação! Há ainda que se apontar a forma dantesca e surreal como processos que envolvem tais casos tramitam em tal juízo, onde Torquemada, famoso inquisidor medieval, parece ter feito escola para as juízas, juízes e promotoras de infância e juventude: pura inquisição!

Surgem, então, algumas questões: com que interesse a NACA-FIA busca legitimar como verdadeiras acusações de abuso sexual de crianças (em geral de tenra idade _ 2 a 5 anos) feitas de um genitor contra o ex-cônjuge já envolvidos em expressivos conflitos familiares, inclusive aquelas que são, claramente, uma tentativa de um dos genitores de eliminar de vez seu “oponente”? E, a questão mais séria: Por que a 1ª Vara da Infância, Juventude e do Idoso da Comarca do Rio de Janeiro e as PIJs aceitam laudos visivelmente parciais e tendenciosos como peças válidas e incontestáveis de um processo, que posteriormente será criticado e recusado em outras instâncias ou até mesmo por magistrados de outras varas, sendo as psicólogas processadas no conselho de ética do CRP-RJ?

O que há de concreto é que a FIA-NACA e a 1ª VARA DA INFÂNCIA E JUVENTUDE-RJ, com sua postura absurdamente preconceituosa, tendenciosa, punitiva e negligente não defende de forma alguma o justo interesse de proteção à criança e, pelo contrario, vem dando margem de apoio para que genitores inescrupulosos tornem eficientes suas estratégias maquiavélicas de afastar, irremediavelmente, a criança de seu genitor através de um abuso mentiroso e materializado por um trabalho de extremada incompetência. Estas instituições passam então a ser cúmplices de um crime hediondo feito contra uma criança indefesa.
Se quisermos realmente proteger nossas crianças temos que estimular a criação de órgãos oficiais com profissionais realmente qualificados e com a devida capacitação técnica e ética, e não entregar a infância a entidades que promovam injustiças e que têm em seus quadros pessoas que comprovadamente, são incompetentes, despreparadas e tratam a infância com extremada irresponsabilidade e negligência.

quinta-feira, 29 de março de 2012

JRNews recorda o caso da Escola Base após 18 anos

 Uma história que mobilizou a imprensa nacional. Jornalistas que não questionaram a versão de um delegado. E a vida de seis pessoas foi destruída. O caso Escola Base completa 18 anos.