tag:blogger.com,1999:blog-20817154627307529042024-02-07T21:08:59.353-03:00Falsas Denúncias de Abuso SexualFalsas denúncias de abuso sexualUnknownnoreply@blogger.comBlogger72125tag:blogger.com,1999:blog-2081715462730752904.post-16655373519916530042019-09-29T21:12:00.001-03:002019-09-29T21:31:35.222-03:00Senadora Leila quer deixar as Falsas Acusações e a Alienação Parental impunes.<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg4zqbxl7J3c4ns1FaGnVI2860XAO8dS-oe_aa0uy-cvTgYzeRTQ-xzX_nD-UZb_AXjhJTkmbuz9kWBX8dphHU5hZPctmFRHxrywud2miVS1rryMV5trMyTP86j_2mLBHXAlzUVRIVC2Tk2/s1600/LEILA+sapc%25C3%25B3pia.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="400" data-original-width="400" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg4zqbxl7J3c4ns1FaGnVI2860XAO8dS-oe_aa0uy-cvTgYzeRTQ-xzX_nD-UZb_AXjhJTkmbuz9kWBX8dphHU5hZPctmFRHxrywud2miVS1rryMV5trMyTP86j_2mLBHXAlzUVRIVC2Tk2/s400/LEILA+sapc%25C3%25B3pia.png" width="400" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<b style="background-color: white; font-size: x-large; text-align: center;">VEJAM ABAIXO A MATÉRIA VEICULADA NO JORNAL </b><i style="background-color: white; font-size: x-large; font-weight: bold; text-align: center;">O GLOBO DE 29/09/2019. </i><b style="background-color: white; font-size: x-large; text-align: center;">NELA, A ESTRATÉGIA SÓRDIDA UTILIZADA NAS VARAS DE FAMÍLIA, NA QUAL APÓS A SEPARAÇÃO O PAI, POR MAGIA DA SEPARAÇÃO, PASSA A ABUSAR DOS FILHOS E É ACUSADO PELA EX, COM A VISÍVEL INTENÇÃO DE AFASTAR O PAI POR DEFINITO DA VIDA DO FILHO. </b><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-size: large;"><br /><b><span style="background-color: white;">A SENADORA </span><span style="background-color: yellow;">LEILA DO VOLEI</span><span style="background-color: white;">, QUE TEM ATUAÇÃO PARLAMENTAR VISIVELMENTE FOCADA EM PRINCÍPIOS FEMINISTAS, NOS QUAIS HOME NENHUM PRESTA E É AGRESSIVO, QUER DAR AZO A UM PROJETO ABSURDO QUE VISA ANULAR A LEI QUE PROTEGE A CRIANÇA DOS ABUSOS COMETIDOS PELA GENITORA QUE COMETE TAL CRIME. </span></b><br /><b>O TAL <span style="background-color: yellow;">COLETIVO MÃES NA LUTA</span><span style="background-color: white;">, GRUPO COM VISÃO E ATUAÇÃO VISIVELMENTE FEMINISTA, POSTA PUBLICAÇÕES DE CASOS DE ABUSOS REAIS OCORRIDOS EM RINCÕES MISERÁVEIS DO PAÍS E QUEREM FAZER COM ELES PARALELOS DOS CASOS DE FDAS FACILMENTE IDENTIFICÁVEIS E COM VASTA LEITURA E ATÉ JURISPRUDÊNCIAS A RESPEITO.</span></b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-size: large;"><b><span style="background-color: white;"><br /></span></b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-size: large;"><b><span style="background-color: white;">VAMOS FAZER ESTE BLOG CHEGAR À SENADORA PARA QUE ELA TENHA AO MENOS UM POUCO DE CONSCIÊNCIA DA BESTEIRA QUE ESTÁ FAZENDO. NA SUA SANA POR MANTER UM ELEITORADO, A PARLAMENTAR VAI PREJUDICAR MUITAS CRIANÇAS QUE PODEM DEIXAR DE CONVIVER COM O GENITOR QUE LHE FAZ BEM PARA CONVIVER COM UMA ALINEADORA INSANA E CRIMINOSA.</span></b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhJGo7jRfXr0ofSD-mzLt3HYWrxfNY_EwC01OAcn-sTzm45ZPF2uJ2Ld9jHUbzaVlcdUTZc4E-DI1obyIf5j7d1LkWMP9szRsPk9qlK7Kj_UpFnhqSnX5kQGZyEmQOnshnDqJLKbvz4oybJ/s1600/Lei+da+sap+1.png" imageanchor="1" style="background-color: white; margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="379" data-original-width="605" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhJGo7jRfXr0ofSD-mzLt3HYWrxfNY_EwC01OAcn-sTzm45ZPF2uJ2Ld9jHUbzaVlcdUTZc4E-DI1obyIf5j7d1LkWMP9szRsPk9qlK7Kj_UpFnhqSnX5kQGZyEmQOnshnDqJLKbvz4oybJ/s640/Lei+da+sap+1.png" width="640" /></a><br />
<span style="background-color: white; font-family: "georgia" , serif;">RIO - Mecanismo criado para evitar
que o pai ou a mãe interfiram na formação psicológica da criança com o objetivo
de ela repudiar o outro genitor, a <strong><span style="font-family: "georgia" , "serif";">Lei de Alienação Parental</span></strong> pode
estar com os <strong><span style="font-family: "georgia" , "serif";">dias
contados. </span></strong>Especialistas, organizações e grupos de mães
alegam que ela vem servindo como ferramenta para acobertar <strong><span style="font-family: "georgia" , "serif";">abusos sexuais.</span></strong> E
conseguiram elaborar no Senado um projeto para revogar a Lei 12.318/2010.
Relatora do PL, a senadora Leila Barros (PSB-DF) deve emitir seu parecer em um
mês.</span><br />
<div style="background: white; line-height: 24.0pt; margin-bottom: 30.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;">
<span style="font-family: "georgia" , serif;"> O coletivo Mães na Luta, que tem mais de 11 mil seguidores no Facebook e reúne
mulheres que entraram na Justiça para manter a guarda dos filhos, fez uma
coletânea de 130 casos de disputa de guarda em um ano. No levantamento, foi
descoberto um padrão: ao denunciarem um suposto abuso sexual cometido pelo pai
contra o filho, mulheres são acusadas de alienação parental e acabam perdendo a
guarda para justamente aquele de quem estão tentando proteger a criança. LEIA A MATÉRIA INTEIRA NO LINK ABAIXO.</span></div>
<div style="background: white; box-sizing: content-box; line-height: 24pt; margin: 0cm 0cm 30pt; max-width: 620px;">
<a href="https://oglobo.globo.com/sociedade/projeto-quer-revogar-lei-de-alienacao-parental-acusada-de-favorecer-abusadores-1-23983061?utm_source=Facebook&utm_medium=Social&utm_campaign=O%20Globo&fbclid=IwAR0Gd_SHWqega88pGla6CeiwPs8Tu9ylEMV4f-VOqzyP5pPZs8DS-zYXl04" style="background-color: transparent;">https://oglobo.globo.com/sociedade/projeto-quer-revogar-lei-de-alienacao-parental-acusada-de-favorecer-abusadores-1-23983061?utm_source=Facebook&utm_medium=Social&utm_campaign=O%20Globo&fbclid=IwAR0Gd_SHWqega88pGla6CeiwPs8Tu9ylEMV4f-VOqzyP5pPZs8DS-zYXl04</a></div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2081715462730752904.post-55440923321955076552017-01-03T09:40:00.001-02:002017-01-03T10:05:23.719-02:00Uma tragédia anunciada pela incompetência e preconceito do poder judiciário.<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi3xZc4rmXwRDtFU5eNYAYzeZoddL6VV0bpA05_LlFrJZ8b8CgkzV8hRrP-OAT3JII6JK883hWFyGnx5kwIDQkeFeaXueXLLIGJHdBZ4ZiTXUtfKJjYHhy1VeptDIB5ZZvKjl3SuvKsgv0J/s1600/SIDNEY.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="480" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi3xZc4rmXwRDtFU5eNYAYzeZoddL6VV0bpA05_LlFrJZ8b8CgkzV8hRrP-OAT3JII6JK883hWFyGnx5kwIDQkeFeaXueXLLIGJHdBZ4ZiTXUtfKJjYHhy1VeptDIB5ZZvKjl3SuvKsgv0J/s640/SIDNEY.jpg" width="640" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
PAI E FILHO VÍTIMAS DA INCOMPETÊNCIA DO PODER JUDICIÁRIO. </div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
SÓ QUEM PASSOU PELO TORTUOSO CALVÁRIO DE SER FALSAMENTE ACUSADO DE ABUSAR DO(A) PRÓPRIO(A) FILHO(A) NAS DISPUTAS NAS VARAS DE FAMÍLIA SABE QUE A SITUAÇÃO LEVA A UM ESTADO DE INSANIDADE. O PAI (OU MÃE) É AFASTADO RADICALMENTE DO FILHO MESMO SEM PROVAS DO ABUSO E COM ESTE AFASTAMENTO O GENITOR OPONENTE TERÁ O TEMPO QUE PRECISA PARA INCUTIR NA CRIANÇA QUE O PAI (MÃE) ESTÁ AFASTADO(A) PORQUE OFERECE PERIGO.<br />
<div>
<br /></div>
<div>
É A ESTRATÉGIA MAIS SÓRDIDA DA CHAMADA ALIENAÇÃO PARENTAL, QUANDO UM GENITOR SE EMPENHA EM "MATAR" O OUTRO NA VIDA DA CRIANÇA.<br />
<div>
<br /></div>
<div>
NESTE CHOCANTE CASO DE CAMPINAS, A IMBECILIDADE DO JUDICIÁRIO SE REPETE E DÁ AZO À ESTRATÉGIA NEFASTA DA MÃE ALIENADORA. </div>
<div>
<br /></div>
<div>
NESTE CASO, O PAI LAMENTAVELMENTE NÃO TEVE FORÇAS PARA LIDAR COM ESTA INSANIDADE, GERADA PELA REVOLTA, INDIGNAÇÃO E DEPRESSÃO DE SER AFASTADO INJUSTAMENTE DA VIDA DO FILHO.</div>
</div>
<div>
<br /></div>
<div>
TRISTE.<br />
<br />
PARA A MÍDIA, NA QUAL UMA PARTE É DESINFORMADA MESMO E SEQUER SABE DAS FDAS E A OUTRA PARTE MESMO SABENDO, NÃO COMENTA, O CASO FOI APENAS "PASSIONAL". NÃO LEVANTAM A ALIENAÇÃO PARENTAL... NÃO TRAZEM AO CONHECIMENTO A FALSA DENÚNCIA DE ABUSO QUE OBVIAMENTE FOI USADA PARA AFASTAR O PAI DO FILHO.</div>
<div>
<br /></div>
<div>
ATÉ QUANDO ESTE JUDICIÁRIO SEM PREPARO, SEM DIGNIDADE E PRECONCEITUOSO IRÁ COMETER TAIS CRIMES E ARRUINAR A VIDA DE TANTAS PESSOAS.</div>
<div>
<br /></div>
<div>
JUSTIÇA, TOME VERGONHA NA CARA!</div>
<div>
<br /></div>
<div>
<a href="http://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/noticia/2017/01/familia-e-morta-em-chacina-durante-festa-de-reveillon-em-campinas.html">http://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/noticia/2017/01/familia-e-morta-em-chacina-durante-festa-de-reveillon-em-campinas.html</a><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiM_ATB-BF3pjSi6O9OwAmCK0mqwFMmEwbDr8K2LsjIVrPmwmh94DDjptS1RWwXJxXUJeER0MWWAsuAGUAJUOK_KsAOL-ldRxJp-dkuy4dC5fJ-mDcI7RK6-KvTXYxGQqprdgb2muQq7y6z/s1600/mae_e_filho.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiM_ATB-BF3pjSi6O9OwAmCK0mqwFMmEwbDr8K2LsjIVrPmwmh94DDjptS1RWwXJxXUJeER0MWWAsuAGUAJUOK_KsAOL-ldRxJp-dkuy4dC5fJ-mDcI7RK6-KvTXYxGQqprdgb2muQq7y6z/s320/mae_e_filho.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
O JUDICIÁRIO DEU APOIO À ALIENADORA.</div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
</div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2081715462730752904.post-29091624847570582492014-09-21T18:10:00.004-03:002014-09-21T18:10:35.750-03:00Falsas denúncias de abuso sexual nas varas de família: Até quando a Justiça vai cair nessa???<b><span style="background-color: blue; color: white;">MATÉRIA DA REVISTA MARRIE CLAIRE</span></b><br />
<b style="color: #222222; font-family: Times, 'Times New Roman', serif; font-size: large;"><br /></b>
<b style="color: #222222; font-family: Times, 'Times New Roman', serif; font-size: large;">“Ninguém quer saber se você foi inocentado”, diz pai acusado pela ex de abusar sexualmente da própria filha</b><br />
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.4799995422363px;">
<span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif; font-size: medium;"><b><br /></b></span></div>
<span style="background-color: white; color: #222222; font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.4799995422363px;"><b>Revista Marrie Claire - </b><b><span style="font-size: xx-small;">05/09/2014 - por Letícia González</span></b></span><br style="background-color: white; color: #222222; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.4799995422363px;" /><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.4799995422363px;"><b><span style="font-size: xx-small;"><br /></span></b></span><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.4799995422363px;"></span><h2 style="background: rgb(255, 255, 255); color: #626262; font-family: DroidSerif; letter-spacing: -0.01em; line-height: 1.25em; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0.3em 0px 15px; position: relative;">
<span style="font-size: small;">Conheça a história de homens que foram chamados de monstros pelas ex-mulheres e acusados de abusar sexualmente das próprias filhas. Depois de investigados, provaram inocência, mas não sem antes ter a vida arrasada. Perderam emprego, saúde e credibilidade. Marie Claire investiga a onda de falsas acusações que invade os tribunais, transformando divórcios em guerras sujas, e conclui: quem mais sofre com esse drama são as crianças.</span></h2>
<span style="background-color: white; color: #222222; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; line-height: 18.4799995422363px;"></span><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 18.4799995422363px;"><span style="color: #0c0c0c; letter-spacing: -0.319999992847443px; line-height: 26px;">O inferno chega quase sempre do mesmo jeito, pelas mãos de um oficial de Justiça. A carta convoca o destinatário a uma Delegacia da Mulher e dá dez dias de prazo para se apresentar. Não há detalhes, apenas o endereço do local. </span><strong style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #0c0c0c; letter-spacing: -0.319999992847443px; line-height: 26px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">“Você lê e pensa: o que é isso?”, diz o empresário paulistano Fernando Dantas da Silva, 35 anos, que recebeu a intimação em 2008, quando estava na casa da mãe</strong><span style="color: #0c0c0c; letter-spacing: -0.319999992847443px; line-height: 26px;">, e seguiu rumo ao endereço indicado na mesma hora.</span><br style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #0c0c0c; letter-spacing: -0.319999992847443px; line-height: 26px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;" /><span style="color: #0c0c0c; letter-spacing: -0.319999992847443px; line-height: 26px;">Aos 27 anos, ele estava separado havia três meses quando o documento chegou. As coisas não iam bem com a ex-mulher, mãe de sua filhinha de 4 anos. </span><strong style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #0c0c0c; letter-spacing: -0.319999992847443px; line-height: 26px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">Ela o proibia de ver a menina e as brigas sobre o tema aumentavam.</strong><span style="color: #0c0c0c; letter-spacing: -0.319999992847443px; line-height: 26px;"> Desde o nascimento, Fernando filmava e fotografava os passos da garota todos os dias, e com frequência voltava para casa no meio do dia para almoçar com ela. Agora, não aceitava a distância imposta pela mãe.</span><br style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #0c0c0c; letter-spacing: -0.319999992847443px; line-height: 26px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;" /><span style="color: #0c0c0c; letter-spacing: -0.319999992847443px; line-height: 26px;">N</span><strong style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #0c0c0c; letter-spacing: -0.319999992847443px; line-height: 26px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">a delegacia, descobriu o teor da acusação: estupro, e contra a própria filha</strong><span style="color: #0c0c0c; letter-spacing: -0.319999992847443px; line-height: 26px;">. O boletim de ocorrência trazia o relato da ex, que o teria flagrado assistindo a um filme pornô com a menina no colo, enquanto lhe fazia “cócegas” na vagina. </span><strong style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #0c0c0c; letter-spacing: -0.319999992847443px; line-height: 26px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">“Quando ouvi isso, não senti minhas pernas. Comecei a chorar e só conseguia soluçar na frente da delegada, que me garantiu que investigaria o caso até o final.”</strong></span><div>
<span style="color: #0c0c0c; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="letter-spacing: -0.319999992847443px; line-height: 26px;"><b><br style="background-color: white;" /></b></span></span><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 18.4799995422363px;"><strong style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #0c0c0c; letter-spacing: -0.319999992847443px; line-height: 26px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;"><u>Veja matéria completa clicando no link abaixo:</u></strong></span><div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><u><span style="letter-spacing: -0.319999992847443px; line-height: 26px;"><span style="color: blue;">http://revistamarieclaire.globo.com/Comportamento/noticia/2014/09/ninguem-quer-saber-se-voce-foi-inocentado-diz-pai-acusado-pela-ex-de-abusar-sexualmente-da-propria-filha.html</span></span></u></b></span><b><span style="background-color: blue; color: white;"><br /></span></b>
<b><span style="background-color: blue; color: white;"><br /></span></b>
<b><span style="background-color: blue; color: white;"><br /></span></b>
<b><span style="background-color: blue; color: white;"><br /></span></b>
<b><span style="background-color: blue; color: white;"><br /></span></b>
<b><span style="background-color: blue; color: white;"><br /></span></b></div>
</div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2081715462730752904.post-29625184125684865102012-10-27T00:03:00.000-02:002012-10-27T00:03:08.265-02:00Nas Varas de Família da capital, falsas denúncias de abuso sexual podem chegar a 80% dos registros<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;">
<img src="http://extra.globo.com/incoming/5035712-6ff-2e4/w448h673-PROP/patricia-pimentel.jpg" /></div>
<div style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;">
<br /></div>
<div style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: left;">
</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; margin-left: 1em; margin-right: 1em;">
<a href="http://extra.globo.com/noticias/rio/nas-varas-de-familia-da-capital-falsas-denuncias-de-abuso-sexual-podem-chegar-80-dos-registros-5035713.html" style="color: #888888; text-decoration: none;">Fonte Jornal Extra/O Globo.</a></div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; margin-left: 1em; margin-right: 1em;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; margin-left: 1em; margin-right: 1em;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 14.300000190734863px;"><b>Thamyres Dias</b></span></div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; margin-left: 1em; margin-right: 1em;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 14.300000190734863px;"><b><br /></b></span></div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; margin-left: 1em; margin-right: 1em;">
</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #222222; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Enquanto muitas crianças vítimas de violência sexual sofrem sem conseguir denunciar o agressor — como aconteceu com a apresentadora Xuxa — dezenas de registros de falsos abusos chegam à Justiça anualmente. Nas 13 Varas de Família da capital, por exemplo, 80% das denúncias são falsas, afirma a psicóloga do TJ Glícia Barbosa de Mattos Brazil.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #222222; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #222222; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
— Na maioria dos casos, a mãe está recém-separada e denuncia o pai para restringir as visitas — conta Glícia, responsável por entrevistar as famílias e as crianças para tentar descobrir a verdade.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #222222; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #222222; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
A especialista explica que a invenção muitas vezes é discreta. O adulto denunciante vai convencendo a criança aos poucos de que a agressão realmente aconteceu. Mas, com as técnicas adequadas, a mentira é descoberta. O processo de entrevistas dura cerca de dois meses e envolve de cinco a oito entrevistas.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #222222; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #222222; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Na Vara da Infância e Adolescência de São Gonçalo, a realidade é parecida: cerca de 50% dos registros de abuso sexual são forjados, conta o psicólogo Lindomar Darós.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #222222; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
— Quando a criança é muito pequena, tem dificuldade para diferenciar a fantasia da realidade. Se repetem que sofreu o abuso, aquilo acaba virando uma verdade para ela — explica Darós, que também faz parte do Conselho Regional de Psicologia (CRP).</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #222222; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Essa "verdade" provoca tantos danos psicológicos à vítima quanto um abuso sexual verdadeiro, afirmam os especialistas. A criança pode crescer com baixa autoestima, ter dificuldades na escola e problemas de relacionamento.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #222222; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #222222; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<strong style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Proteção para a criança</strong></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #222222; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<strong style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><br /></strong></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #222222; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Quando X. foi acusada de ter abusado sexualmente do neto, em 2003, o convívio dela com a criança de três anos foi proibido judicialmente. Somente quando o menino completou sete anos - e X. foi inocentada -, ela voltou a recebe-lo em visitas de 15 em 15 dias. Os laços entre os dois, porém, nunca foram recuperados.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #222222; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #222222; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
— Hoje, ele tem 12 anos e virou um menino arredio, sem amiguinhos. Quando vai ficar com o pai, não quer sair, não quer ir ao cinema, andar de bicicleta, nada — conta X.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #222222; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Na história de X., a autora da falsa denúncia foi a própria mãe do menino, que continua com a guarda da criança. Em alguns casos, porém, o juíz pode determinar a inversão da guarda e até processar o falso denunciante, explica a promotora da Vara da Infância e Adolescência Patricia Pimentel Ramos.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #222222; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #222222; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
— O caluniador pode ser processado, mas o ideal é que não seja completamente retirado do convívio da criança. Ela deve ser protegida e não punida pelo erro do adulto — defende Patricia.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #222222; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #222222; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
O Estatuto da Criança e do Adolescente prevê ainda multa de três a 20 salários mínimos e obrigação de realizar tratamento psicológico para quem faz uma falsa denúncia desse tipo.</div>
<span style="background-color: white; border: 0px; color: #222222; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><br /><br />Leia mais: <a href="http://extra.globo.com/noticias/rio/nas-varas-de-familia-da-capital-falsas-denuncias-de-abuso-sexual-podem-chegar-80-dos-registros-5035713.html#ixzz29xdpEJFJ" style="-webkit-transition: color 0.2s ease-in; border: 0px; color: #003399; font-family: inherit; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;">http://extra.globo.com/noticias/rio/nas-varas-de-familia-da-capital-falsas-denuncias-de-abuso-sexual-podem-chegar-80-dos-registros-5035713.html#ixzz29xdpEJFJ</a></span><br />
<br />
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2081715462730752904.post-55422321518041495682012-06-02T22:32:00.000-03:002012-06-02T22:32:23.818-03:00Professor em Espírito Santo é mais uma vítima da epidemia das FDAS<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEivczLYkGf_zqMWIvzr7NpSn4zIJsHXEvJMbMUbUTEcLkUAhA9G4E6MA-ohlSTg0mPWbJpctBSa25A3L4WMOV_WnCFO-P8HpvS-z4Jf7SlGc7yFFYVl-HQJHtUf5jPjm-nN9VEKYrAriAgn/s1600/FDAS+profesor+ES.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEivczLYkGf_zqMWIvzr7NpSn4zIJsHXEvJMbMUbUTEcLkUAhA9G4E6MA-ohlSTg0mPWbJpctBSa25A3L4WMOV_WnCFO-P8HpvS-z4Jf7SlGc7yFFYVl-HQJHtUf5jPjm-nN9VEKYrAriAgn/s1600/FDAS+profesor+ES.JPG" /></a></div><b>No Espírito Santo, o caso do professor de educação física Ricardo, acusado de ter violentado sexualmente 14 crianças, com idade entre 3 e 5 anos, está colocando em cheque a Justiça brasileira. <br />
<br />
De um lado, a família do professor garante que ele é vítima de injustiça. No entanto, do outro, os pais das crianças têm certeza de que Ricardo abusou dos pequenos. <br />
<br />
De acordo com a polícia, somente três crianças foram ouvidas no depoimento sem dano, quando um psicólogo faz perguntas em uma sala especial feita para casos deste tipo de violência. E, nesta situação, elas negaram o abuso.</b><br />
<br />
<b>A advogada e piscóloga do Rio de Janeiro Alexandra Ulmann, espcialista no tema, afirma na reportagem que laudos particulares não podem ser considerados de forma indiscutível.</b><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjR5saB98pyqPSdqEKLgDeBgB_KMr0PVnc5OZg0ZIBAjorAaELd7e7J7A4YsWujAWwxKPGtcUgqZ1t9p0LZ0lv5aucFJ3TFDkOMa0btbPtzKIEL8gIiYmHE4Y1vFDTYMoKainkRTf_j7TmW/s1600/alexandra+ulmann.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjR5saB98pyqPSdqEKLgDeBgB_KMr0PVnc5OZg0ZIBAjorAaELd7e7J7A4YsWujAWwxKPGtcUgqZ1t9p0LZ0lv5aucFJ3TFDkOMa0btbPtzKIEL8gIiYmHE4Y1vFDTYMoKainkRTf_j7TmW/s1600/alexandra+ulmann.JPG" /></a></div><b> <span style="font-size: x-small;">"É um crime fazer isso com uma criança porque aquela criança vai crescer acreditando que aquele fato aconteceu." _ enfatiza a advogada.</span></b><br />
<br />
<div style="background-color: white;"><b><span style="color: blue;">Veja a matéria exibida no jornal do SBT clicando no link abaixo</span>:</b></div><br />
<a href="http://www.sbt.com.br/jornalismo/noticias/?c=20223&t=Caso">http://www.sbt.com.br/jornalismo/noticias/?c=20223&t=Caso</a>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2081715462730752904.post-55661329209439016612012-04-20T22:48:00.000-03:002017-01-03T10:05:14.915-02:001ª Vara da Infância e Juventude RJ e NACA-FIA: Cúmplices na negligência contra a infância<div class="MsoNormal">
<span style="color: #333333; font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><b style="background-color: white; color: #333333;">No Rio de Janeiro, duas instituições que teoricamente deveriam defender os interesses da infância e adolescência vêm demonstrando o oposto pela forma tendenciosa e negligente como tratam casos que envolvem denúncias de abuso sexual contra criança (onde o genitor é acusado pelo ex-cônjuge) que a elas são direcionados. Os casos de denúncias de abuso contra a criança que correm na </b><b style="background-color: yellow;"><span style="color: red;">1ª VARA DA INFÂNCIA, JUVENTUDE E DO IDOSO DO RIO DE JANEIRO</span></b><b style="background-color: white; color: #333333;"> são enviados para que a entidade NACA-FIA realize o chamado “estudo de revelação”, no qual psicólogas e assistentes sociais com uma alegada preparação ajustada a métodos e procedimentos utilizados pela instituição, teriam condições peculiares para trazer à luz a veracidade dos fatos sobre o suposto abuso denunciado. Porém, alguns casos de parcialidade declarada vêm chamando a atenção e deixando algumas dúvidas quanto à qualidade e até quanto à ética destas instituições. </b></span><br />
<span style="color: #333333; font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><b style="background-color: white;"><br /></b></span>
<span style="color: #333333; font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><b style="background-color: white;">O NACA, (Núcleo de Atenção à Criança e ao Adolescente) é uma entidade independente ligada à FIA (Fundação da Infância e Adolescência), órgão ligado ao poder público estadual. Por suas atuações pontuadas pela parcialidade e má fé, questiona-se se a instituição teria realmente condições técnicas e até éticas para atuar em casos de tamanha delicadeza e complexidade, concluir se existiu o suposto abuso denunciado e nomear autoria, já que os laudos produzidos por suas profissionais vêm originando punições no Conselho Regional de Psicologia - RJ e sofrendo duras críticas de operadores de direito, inclusive no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, como a do desembargador Celso Ferreira Filho, da 15ª Câmara Cível, que assevera numa decisão:</b></span><br />
<span style="color: #333333; font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><b style="background-color: white;"><br /></b></span>
<span style="color: #333333; font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><b style="background-color: white;">“Lamentavelmente, os processos que envolvem denúncia de abuso sexual têm sua gênese em laudos elaborados pela FIA, órgão que não se preocupa com nada mais, a não ser com a versão do denunciante.”</b></span><br />
<span style="color: #333333; font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><b style="background-color: white;"><br /></b></span>
<span style="color: #333333; font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><b style="background-color: white;">No caso emblemático de falsa denúncia já julgado e tramitado da família Penha, relatado no documentário “A MORTE INVENTADA”, de Alan Minas, a mãe acusadora fez denúncia na NACA-FIA, onde a psicóloga Márcia Neves produziu em dois dias(!) um laudo que resultou no processo chamado de “providências” aberto na 1ª Vara da Infância e Juventude, sendo o pai afastado sumariamente sem sequer saber o que acontecia. Neste relatório, a psicóloga discorria sobre a personalidade do pai acusado descrevendo-o como um pedófilo em potencial, narrando ainda absurdos sobre a família deste sem que o genitor e nenhum membro da família seuqer fossem ouvidos! Mesmo assim, o laudo foi aceito pela 1ª Vara da Infância e Juventude, que deu início a um tortuoso processo que atormentou por mais de quatro anos toda uma família.</b></span><br />
<span style="color: #333333; font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><b style="background-color: white;"><br /></b></span>
<span style="color: #333333; font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><b style="background-color: white;">A sorte deste pai e de sua família foi que, como a mãe não morava no Rio, o processo foi transferido para a cidade onde ela residia. Na vara única local, a juíza, atuando com competência e isenção, não se convenceu com as conclusões prematuras e infundadas do absurdo “estudo” realizado. Sendo esta conhecedora dos conflitos familiares existentes, inclusive o pedido de guarda solicitado pelo pai, a magistrada determinou que fossem realizadas novas avaliações pelo Serviço de Psicologia Aplicada da UERJ. Numa avaliação mais séria e aprofundada todos os familiares abrangidos na denúncia foram ouvidos, inclusive o pai, avaliado em exames psicodiagnósticos durante cinco meses. O resultado desta nova avaliação, onde o outro lado da história foi conhecido e o contexto familiar devidamente sopesado, a situação se inverteu: o pai e sua família foram isentados de qualquer culpabilidade. O Ministério Público concluiu, então:</b></span><br />
<span style="color: #333333; font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><b style="background-color: white;"><br /></b></span>
<span style="color: #333333; font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><b style="background-color: white;">"Ao analisarmos detidamente os presentes autos, verificamos que o relatório elaborado pela UERJ, fez um estudo de caso mais aprofundado que aquele realizado pela FIA. A Dra. Marcia Neves não teve contato com a família paterna, louvando-se, exclusivamente, nos relatos da Sra. (mãe) e da avó materna (...). Na FIA, não foi realizado um estudo mais profundo do caso. (...) As avaliações realizadas no Serviço de Psicologia Aplicada do Instituto de Psicologia da UERJ, são bem fundamentadas e conclusivas, o que nos leva a adotá-las como fundamento para opinarmos pela improcedência do pedido.”</b></span><br />
<span style="color: #333333; font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><b style="background-color: white;"><br /></b></span>
<span style="color: #333333; font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><b style="background-color: white;">Esta maneira tendenciosa e irresponsável é característica na atuação das profissionais da NACA-FIA . Algumas “avaliações” feitas pela entidade chegam ao absurdo de traçar o perfil psicológico do acusado sem ao menos ouvi-lo. Noutros casos, levam até um ano para elaborar laudos confusos que não são sequer conclusivos, não possuindo, portanto, nenhum resultado efetivo. Via de regra, nessas avaliações não se dá importância aos fatos que evidenciam a inocência do suposto abusador e, o que é pior, cria-se verdadeiras celeumas em torno de aspectos corriqueiros da convivência entre o acusado e seu filho com o objetivo primordial de convalidar a denúncia sem os devidos cuidados para esclarecer dúvidas e contradições. Um ato de estrema injustiça e desumanidade é então praticado: um genitor inocente fica afastado do filho por anos por causa de uma denúncia sem fundamentos ou provas, enquanto a criança fica nas mãos de pessoas insanas, sofrendo toda sorte de agressões psicológicas pra convalidar o abuso inventado por causa de um laudo irresponsavelmente produzido.</b></span><br />
<span style="color: #333333; font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><b style="background-color: white;">O que incomoda ainda mais é que a 1ª Vara da Infância e Juventude do Rio e as Promotorias de Infância e Juventude aceitam tais laudos como verdadeiros e inquestionáveis, e o que é pior, utilizam-no como prova única para conduzir processos e definir vidas humanas e crianças em formação! Há ainda que se apontar a forma dantesca e surreal como processos que envolvem tais casos tramitam em tal juízo, onde Torquemada, famoso inquisidor medieval, parece ter feito escola para as juízas, juízes e promotoras de infância e juventude: pura inquisição!</b></span><br />
<span style="color: #333333; font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><b style="background-color: white;"><br /></b></span>
<span style="color: #333333; font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><b style="background-color: white;">Surgem, então, algumas questões: com que interesse a NACA-FIA busca legitimar como verdadeiras acusações de abuso sexual de crianças (em geral de tenra idade _ 2 a 5 anos) feitas de um genitor contra o ex-cônjuge já envolvidos em expressivos conflitos familiares, inclusive aquelas que são, claramente, uma tentativa de um dos genitores de eliminar de vez seu “oponente”? E, a questão mais séria: Por que a 1ª Vara da Infância, Juventude e do Idoso da Comarca do Rio de Janeiro e as PIJs aceitam laudos visivelmente parciais e tendenciosos como peças válidas e incontestáveis de um processo, que posteriormente será criticado e recusado em outras instâncias ou até mesmo por magistrados de outras varas, sendo as psicólogas processadas no conselho de ética do CRP-RJ?</b></span><br />
<span style="color: #333333; font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><b style="background-color: white;"><br /></b></span>
<span style="color: #333333; font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><b style="background-color: white; color: #333333;">O que há de concreto é que a </b><b style="background-color: red;"><span style="color: yellow;">FIA-NACA e a 1ª VARA DA INFÂNCIA E JUVENTUDE-RJ</span></b><b style="background-color: white; color: #333333;">, com sua postura absurdamente preconceituosa, tendenciosa, punitiva e negligente não defende de forma alguma o justo interesse de proteção à criança e, pelo contrario, vem dando margem de apoio para que genitores inescrupulosos tornem eficientes suas estratégias maquiavélicas de afastar, irremediavelmente, a criança de seu genitor através de um abuso mentiroso e materializado por um trabalho de extremada incompetência. Estas instituições passam então a ser cúmplices de um crime hediondo feito contra uma criança indefesa.</b></span><br />
<span style="color: #333333; font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><b style="background-color: white;">Se quisermos realmente proteger nossas crianças temos que estimular a criação de órgãos oficiais com profissionais realmente qualificados e com a devida capacitação técnica e ética, e não entregar a infância a entidades que promovam injustiças e que têm em seus quadros pessoas que comprovadamente, são incompetentes, despreparadas e tratam a infância com extremada irresponsabilidade e negligência.</b></span></div>
Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2081715462730752904.post-91251142225187381992012-03-29T23:06:00.001-03:002012-03-29T23:07:44.017-03:00JRNews recorda o caso da Escola Base após 18 anos<b> <span style="background-color: #f6f9fe; color: #5a5a5a; display: inline ! important; float: none; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: normal; orphans: 2; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px;">Uma história que mobilizou a imprensa nacional. Jornalistas que não questionaram a versão de um delegado. E a vida de seis pessoas foi destruída. O caso Escola Base completa 18 anos.</span></b><br />
<br />
<div style="color: blue;"><a href="http://noticias.r7.com/jornal-da-record-news/2012/03/26/jrnews-recorda-o-caso-da-escola-base-apos-18-anos/"><b>http://noticias.r7.com/jornal-da-record-news/2012/03/26/jrnews-recorda-o-caso-da-escola-base-apos-18-anos/</b></a></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2081715462730752904.post-77723928235259770872012-02-24T20:26:00.003-02:002012-02-24T20:27:23.068-02:00Ricardo Costa finalmente livre! O primeiro obstáculo foi superado!<a href="https://fbcdn-sphotos-a.akamaihd.net/hphotos-ak-ash4/s320x320/421367_380938515255093_100000168424461_1662031_2047291393_n.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://fbcdn-sphotos-a.akamaihd.net/hphotos-ak-ash4/s320x320/421367_380938515255093_100000168424461_1662031_2047291393_n.jpg" /></a><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="background-color: white; line-height: 14px; text-align: left;">Ricardo Costa, vítima de alienação parental por parte da ex-esposa, foi acusado (falsamente) de abuso sexual dos filhos menores, e estava preso nos EUA. O laudo psicológico apresentado pela ex-esposa em processo criminal contra o Ricardo foi feito por uma psicóloga que já teve a sua licença cassada em virtude de outras situações de denúncia de abuso, onde foi comprovado que o pai era inocente. Bem vindo, Ricardo Costa!</span><br style="background-color: white; line-height: 14px; text-align: left;" /><br style="background-color: white; line-height: 14px; text-align: left;" /><span style="background-color: white; line-height: 14px; text-align: left;">#Ricardo Costa Is Free ! Bem vindo amigo!!</span></span>Unknownnoreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-2081715462730752904.post-25947340843235845262012-01-24T15:03:00.000-02:002012-01-24T15:03:03.251-02:00Acusações de ABUSO SEXUAL no âmbito da ALIENAÇÃO PARENTAL<div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><b><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;">Aniêgela Sampaio Clarindo</span></b></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;"><b>Bacharel em direito pela Universidade Estadual da Paraíba</b></span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;">Aluna de pós graduação <i>latu sensu</i> em direito das famílias pela Universidade Regional do Cariri</span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><b><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;"></span></b></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><b><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;">RESUMO: </span></b><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;">A Lei nº 12.318/10 trata da alienação parental. Este fenômeno é um processo de desmoralização da imagem de um dos genitores (genitor alienado) empreendida pelo outro (genitor alienador). Tal prática é direcionada ao filho, para que repudie o alienado e se recuse a conviver com ele. Trata-se de óbvio desrespeito ao direito fundamental à convivência familiar. O genitor alienador pode servir-se do Poder Judiciário para acelerar a ruptura do vínculo entre o alienado e o filho. Isso pode ser conseguido através de uma falsa denúncia de abuso sexual tendo como acusado o genitor alienado. O próprio filho é convencido de que foi abusado através da distorção, feita pelo alienante, de fatos sem conotação abusiva. Para o correto diagnóstico da veracidade dessas acusações, é imprescindível a atuação de equipe interdisciplinar no âmbito judiciário. </span><b><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;"> </span></b></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><b><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;"></span></b></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><b><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;">Palavras-chave: </span></b><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;">Falsas denúncias. Abuso sexual. </span><span lang="EN-US" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;">Alienação Parental.</span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><b><span lang="EN-US" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;"></span></b></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><b><span lang="EN-US" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;">ABSTRACT: </span></b><span lang="EN-US" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;">The Law nº 12.318/10 comes to parental alienation. This phenomenon is a process of demoralization of the image of a parent (alienated parent) undertaken by other (alienating parent). This practice is directed to the son, to repudiate the alienated and refuse to live with him. It's obvious disregard for the fundamental right to family life. The alienating parent may avail himself of the Judiciary to expedite the collapse of the bond between the alienated and son. This can be accomplished through a false complaint of sexual abuse as having accused the alienated parent. The son himself is convinced that he was abused by distorting, given by the seller, with no connotation of facts abusive. For correct diagnosis of the veracity of these accusations, it is essential to the performance of the interdisciplinary team within the judiciary.</span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><b><span lang="EN-US" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;"></span></b></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><b><span lang="EN-US" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;">Keywords:</span></b><span lang="EN-US" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;"> False accusations. Sexual abuse. </span><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;">Parental Alienation.</span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><b><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;"></span></b></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><b><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;">SUMÁRIO: </span></b><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;">Introdução. 1 Considerações gerais sobre a alienação parental. 2 Implantação de falsas memórias. 3 A necessária atuação interdisciplinar de profissionais. 4 Um exemplo de decisão judicial enfrentando a problemática das falsas denúncias. Conclusão. Referências.</span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><b><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;"></span></b></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><b><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;">INTRODUÇÃO</span></b></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;"></span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;">O fenômeno da alienação parental passou a ser objeto de lei específica desde o ano passado, com o advento da Lei nº 12.318/10. Refere-se ao processo instituído por um dos genitores, visando o afastamento da prole em relação ao outro genitor, mediante os mais variados artifícios e as desculpas mais esdrúxulas. Não raro o genitor que promove esta campanha desmoralizante (genitor alienador) se utiliza do Poder Judiciário para conseguir o seu maior intento, que é a cessação da convivência entre o filho e o outro genitor (genitor alienado), através de falsas denúncias. O alienante pode inclusive alegar que o alienado praticou abuso sexual contra o próprio filho, com o fito de, ao longo do processo instaurado para a apuração do delito, conseguir preliminarmente o afastamento do acusado e da suposta vítima.</span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;"></span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;">Este mecanismo de acusações inverídicas tem o poder de iludir os operadores do direito envolvidos na análise do caso, principalmente aquele que possui a prerrogativa de julgar, pois a conduta do genitor alienante é no sentido de não apenas convencer o magistrado, mas também ao próprio filho. Nesse último caso a criança ou o adolescente são convencidos de que foram abusados através da distorção, feita pelo genitor alienador, do real significado de um acontecimento envolvendo o filho e o genitor alienado. Quanto mais tenra a idade, a criança ou o adolescente serão induzidos a acreditarem que foram abusados, devido ao alto grau de sugestionabilidade da mente humana.</span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;"></span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;">Por sorte, antes da vigência da Lei 12318/10 já existiam julgados que lidavam com a problemática, onde juízes já se preocupavam em realizar a devida perícia psicológica e social de modo a verificar se acusações de tamanha gravidade possuíam fundamento. A própria lei citada já dispõe expressamente acerca da falsa acusação como mecanismo típico de genitores alienadores e dá margem à realização de exames periciais a serem coordenados por equipe multidisciplinar de profissionais que estudam as dinâmicas familiares.</span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;"></span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;">O presente trabalho visa oferecer um panorama não exaustivo, porém esclarecedor, acerca do uso de alegações de abuso contra menores como meio de empreender a alienação parental. Inicialmente serão feitas considerações sobre o conceito, o contexto em que se inicia e os sujeitos envolvidos no processo de alienação parental, bem como as conseqüências nefastas que podem advir da evolução das atitudes alienatórias.</span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;"></span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;">Em seguida será abordado especificamente do tema das falsas acusações, explicando-se como podem ser inseridas na mente de crianças e adolescentes informações inverídicas, quais fatos podem ser distorcidos para tanto e como judicialmente esta alegação é tratada. Logo será explicado o papel da equipe interdisciplinar na apuração da existência da alienação parental, através do laudo de psicólogos e assistentes sociais. Por fim será comentado julgado atinente à problemática, que, embora anterior à Lei nº 12.318/10, demonstra o exemplar procedimento de desembargadores do Tribunal de Justiça do Rio grande do Sul ao lidarem diretamente com uma lide que gira em torno de uma acusação de abuso.</span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;"></span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;">A importância deste trabalho reside no fato de que ainda não existem doutrinas de fácil acesso, tanto em termos quantitativos como em termos qualitativos, aptas a esclarecer os juristas nacionais acerca da temática. Além disso, as falsas alegações no âmbito do poder Judiciário infelizmente ainda são freqüentes, o que exige do operador do direito, principalmente na seara do direito de família e do direito infanto-juvenil, certo nível de informação para evitar uma visão estreita do litígio, e que acabe favorecendo pretensões onde não há o <i>fummus boni iuris. </i></span><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;">O presente artigo baseia-se em pesquisa de caráter bibliográfico, abrangendo a legislação atinente, obras doutrinárias, jurisprudência e reportagem jornalística, materiais estes impressos ou disponíveis em internet.</span><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;"> </span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><b><span lang="PT-BR" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;"></span></b></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><b><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;"></span></b></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><b><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;"></span></b></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><b><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;">1 CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE A ALIENAÇÃO PARENTAL</span></b><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;"> </span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;"></span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;"></span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;">A convivência familiar é direito da criança e do adolescente resguardado no art. 227 da Constituição Federal na categoria de prerrogativa fundamental. Isto porque o núcleo familiar funciona como o primeiro espaço de convivência, dentro do qual a criança e o adolescente incorporarão os valores que fundamentarão, no futuro, suas atitudes em relação à comunidade que o rodeia e a si próprio. No seio do grupo familiar reside o locus nascendi de “[...] experiências afetivas, representações, juízos e expectativas” (SILVA, C. M., 2004, p. 132).</span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;"></span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;">O simples fato da separação ou do divórcio não constitui causa admitida pelo ordenamento como admissível para que se legitime o afastamento entre a prole e os pais. É dever do genitor que detém a guarda assegurar ao filho menor o seu direito de ser visitado pelo outro genitor. Contudo, ainda é freqüente o descumprimento, por parte do genitor guardião, do seu dever de não obstaculizar a convivência entre a prole e o genitor visitante, conforme Rachel Pacheco de Souza (In: PAULINO, 2008, p. 8):</span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;"></span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;">“Infelizmente o cotidiano das Varas de Família revela que poucos genitores não guardiões conseguem manter hígidos os vínculos afetivos com seus filhos, depois de uma separação conflituosa. Muitas vezes porque as mães, quase sempre guardiãs das crianças, criam empecilhos ao convívio dos filhos com os genitores [...]”</span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;"></span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;">Embora a autora mencione apenas a mãe, também a figura paterna por vezes aparece como aquela que desconsidera a necessidade infanto-juvenil de conviver com o genitor não guardião. Isto porque não há nenhuma regra que impeça o juiz de direito de determinar que ao homem caiba a guarda de seus filhos, desde que observadas as circunstâncias do caso concreto.</span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;"></span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;">Quando um dos genitores busca interromper a visitação deve apresentar judicialmente uma justificativa plausível. Entretanto, dede a década de oitenta, um fenômeno relacionado a essa questão vem sendo diagnosticado e analisado por profissionais de vários ramos do conhecimento (psicólogos, psiquiatras, assistentes sociais, entre outros). O psiquiatra Richard Gardner, professor da Universidade de Colúmbia, nos Estados Unidos, estudou profundamente o comportamento de crianças e adolescentes filhos de pais separados. Em alguns constatou que haviam sido privados da companhia do genitor visitante, por obra do genitor guardião, sem nenhum motivo resguardado pela lei. Atendo-se a estes casos, percebeu quais os comportamentos adotados por aquele que detinha a guarda, capazes então de alijar o outro genitor da esfera de convívio infanto-juvenil</span><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 10pt;"> </span><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;">(CALÇADA, 2008).</span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;"></span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;">Gardner identificou, assim, o fenômeno da alienação parental. Utilizando-se de artifícios por vezes sutis, mas sempre de modo persistente, o genitor que detém a guarda critica, desmoraliza, atribui características tão negativas ao outro genitor a ponto de desconstruir a imagem que seu filho possuía deste último. A criança ou o adolescente são programados para odiarem, aos poucos, a vítima desta campanha desmoralizante, e identificarem-se completamente com as opiniões do guardião. Este é chamado de genitor alienante ou alienador, e o outro é denominado genitor alienado ou genitor “alvo”.</span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;">O termo alienação vem do latim <i>alienatio, </i>relacionando-se à atitude de arrebatamento, separação, desligamento. Como o objetivo do genitor guardião é provocar a ruptura do contato entre o filho e o outro genitor, o referido termo foi escolhido para designar o processo desencadeado por um dos pais, através da manipulação de sua prole, visando atingir o ex-cônjuge. A alienação parental apresenta-se, no dizer de Priscila Fonseca (2006, p. 163) “[...] como o resultado da conjugação de técnicas e/ou processos que, consciente ou inconscientemente, são utilizados pelo genitor que pretende alienar a criança [...]”. Rosana Simão (In: PAULINO, 2008, p. 14) sintetiza de maneira clara o contexto em que se iniciam as práticas de alienação e quais são as mais comuns:</span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 10pt;"></span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;">“Normalmente, o genitor alienador lança suas próprias frustrações no que se refere ao insucesso conjugal no relacionamento entre o genitor alienado e o filho comum. O objetivo do alienador é distanciar o filho do outro genitor. Isso se dá de diversas formas, consciente ou inconscientemente. Assim é que o genitor alienador (transtornado psicologicamente que é) intercepta ligações do genitor alienado para o filho evitando o contato entre estes, refere-se ao genitor alienado través de termos pejorativos, critica ostensivamente o estilo de vida do ex-cônjuge, critica os presentes dados pelo ente alienado ao filho, fala coisas negativas sobre o outro genitor e seus parentes à criança.”</span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;"></span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;">Percebe que genitor alienador pode utilizar-se de vários expedientes para que sua prole internalize os sentimentos negativos em relação à figura do outro genitor. Pode-se neste rol ser acrescentada a narração maliciosa de fatos que não ocorreram, ou a invenção de alguns detalhes inverídicos sobre a narrativa de acontecimentos reais, de forma reiterada e convincente. O filho aos poucos passa a crer na versão deturpada que lhe é transmitida, ocorrendo desta forma uma espécie de “implantação de falsas memórias”, expressão que é usada como sinônimo de “alienação parental” por muitos doutrinadores (DIAS, 2010).</span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;"></span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;">Segundo estudiosos da temática, quanto mais tenra for a idade, mais suscetível o filho se torna aos anseios do genitor alienador. Isto porque “Crianças muito pequenas dependem dos adultos para discriminar entre sentimentos e fatos, para construir a percepção da realidade, e até uma noção adequada de si mesma.” (MOTTA, In: PAULINO, 2008, p. 49).</span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;"></span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;">Com o passar do tempo a criança ou o adolescente serão induzidos a experimentar um conflito de lealdade. Se insistirem na manutenção de vínculos com o genitor “alvo”, serão vítimas de chantagem emocional empreendida pelo alienador, que ameaçará diretamente ou não abandoná-los. Neste ponto percebe-se o quão sutil a alienação pode ser. Por temor de que isto se concretize, o filho passa a manifestar, aparentemente por livre e espontânea vontade, o desejo de interromper os contatos com o genitor alienado. Gozando de mais tempo livre com seu filho, o genitor alienante intensifica sua cruzada difamatória contra o outro, programando a criança ou o adolescente para que odeie de modo crescente o outro genitor, e assim suas recusas em visitá-lo pareçam cada vez mais espontâneas e justificadas.</span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;"></span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;">Chega um ponto em que o filho demonstra completo desinteresse na manutenção da convivência familiar por acreditar, cabalmente, que todas as ações e argumentos do alienador procedem. Não é mais a chantagem que lhe incute medo, e sim a “lavagem cerebral” que finalmente obteve êxito (SILVA, D. M. P., 2009). A partir de então está instalada a síndrome da alienação parental, marcada pelos seguintes comportamentos: “[...] o desapego com o genitor ausente e a simbiose forçada com o presente, combinando a dependência exacerbada por um e o ódio pelo outro” (RESENDE; SILVA, In: PAULINO, 2006, p. 27).</span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;"></span><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 10pt;"></span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;">Em menores cuja síndrome está instalada percebem-se seqüelas nocivas, de cunho psíquico, oriundas do afastamento indevido entre pais e filhos. Elas podem eclodir tardiamente, acompanhando a criança ou do adolescente até na fase adulta: “Como decorrência, a criança (ou o adulto) passa a revelar sintomas diversos: ora apresenta-se como portadora de doenças psicossomáticas, ora mostra-se ansiosa, deprimida, nervosa e, principalmente, agressiva” (FONSECA, 2006, p. 166). Esta pessoa, com maior probabilidade do que as outras, adotará comportamentos autodestrutivos, a exemplo do vício em entorpecentes e álcool, podendo desenvolver depressão, pânico, transtornos de identidade e de imagem, transtornos de conduta e dupla personalidade (FONSECA, 2006).</span><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 10pt;"> </span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;"></span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;">Importante frisar que a síndrome da alienação parental não é desencadeada somente pelos pais do menor. Outro familiares, a exemplo dos avós, podem iniciar a dita campanha desmoralizante contra a mãe ou o pai de seus netos. Esta situação ocorre, por exemplo, quando a criança ou o adolescente é fruto de um envolvimento entre genitores muito jovens, e passam a ser cuidadas, na prática, pelos pais destes. (VALENTE, In: PAULINO, 2008).</span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;"></span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;">Resumindo de modo magistral tudo o que até agora foi ventilado, observe-se a redação do caput do art. 2º da Lei nº 12.318:</span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-size: 10pt;"></span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-size: 12pt;">“Art. 2 Considera-se ato de alienação parental a interferência na formação psicológica da criança ou do adolescente promovida ou induzida por um dos genitores, pelos avós ou pelos que tenham a criança ou adolescente sob a sua autoridade, guarda ou vigilância para que repudie genitor ou que cause prejuízo ao estabelecimento ou à manutenção de vínculos com este.”</span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-size: 12pt;"></span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-size: 12pt;">Existe unanimidade na doutrina em reconhecer que a identificação de atitudes típicas de um genitor alienador, consideradas dentro de um determinado contexto, podem favorecer à reversão do quadro de afastamento progressivo entre o genitor alienado e seu filho. Enquanto a criança ou o adolescente não responde de modo favorável ao processo de alienação (antes da instalação da síndrome) é mais fácil que, com a ajuda de profissionais especializados (terapeutas, psicólogos e psiquiatras, por exemplo), volte a manter sólidos vínculos com o genitor alienado (XAXÁ, 2008).</span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-size: 12pt;"></span><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;"></span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;">A seguir será tratada, com pormenores, a maneira mais agressiva pela qual a alienação pode se dar: a falsa acusação de abuso sexual, praticado contra o filho, supostamente pelo genitor alienado. Esta hipótese está contida no inciso VI do parágrafo único do art. 2º da Lei nº 12.318/10</span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><b><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;"></span></b></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><b><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;">2 IMPLANTAÇÃO DE FALSAS MEMÓRIAS</span></b></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;"></span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;">Antes que se explique no que consiste a implantação de uma falsa memória, é necessário entender como a mente humana funciona para captar, guardar e lembrar de acontecimentos. Andreia Calçada (2008, p. 34) explica como a psicologia compreende o intricado mecanismo da memória:</span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;">“Os psicólogos cognitivos dividem a memória em três operações básicas: codificação, armazenamento e recuperação. A codificação é a transformação de uma entrada (input) sensorial em uma representação de memória. O armazenamento refere-se à manutenção deste registro e a recuperação é a operação que dá acesso à informação arquivada. Essas operações não ocorrem em seqüência, são processos interdependentes que se influenciam reciprocamente. Em outras palavras: lembranças do passado não reconstroem literalmente os eventos e, sim, se constroem influenciadas por expectativas e crenças da pessoa, e pela informação do presente. Logo, a recuperação de uma lembrança não é fidedigna como em um filme.”</span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;"></span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;">Do ensinamento transcrito conclui-se que qualquer indivíduo, ao ser questionado sobre os detalhes de um fato que lhe ocorreu, pode sim descrevê-lo de maneira rica e passando a impressão de veracidade. Contudo, parte dos detalhes que ele crê pertencerem ao fato é, na verdade, distorção do que realmente aconteceu, dada natural incapacidade da memória em evocar com perfeita fidedignidade todos os aspectos de eventos passados. Isto não está relacionado a desvios psiquiátricos ou à idade, consistindo em um mecanismo de funcionamento da mente humana em qualquer fase da vida.</span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;"></span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;">Para um maior esclarecimento sobre o grau de sugestionabilidade da mente humana, observe-se o trecho a seguir que narra uma experiência coordenada pela psicóloga americana Elizabeth F. Loftus:</span><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 10pt;"> </span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 10pt;"></span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;">“[...] os participantes viram um acidente de automóvel em um cruzamento com um sinal de pare. Depois do ocorrido, metade dos participantes recebeu uma sugestão de que o sinal de tráfego era, na verdade, um sinal de passagem preferencial. Quando perguntados posteriormente qual sinal de tráfego se lembravam de ter visto no cruzamento, os que haviam sido sugestionados tendiam a afirmar que tinham visto um sinal de passagem preferencial. Aqueles que não tinham recebido a falsa informação eram muito mais precisos na lembrança do sinal correto.” (CALÇADA, 2008, p. 36).</span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;"></span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;">Percebe-se que não é impossível, muito menos difícil conseguir que um indivíduo seja induzido a lembrar de um fato não como ele realmente ocorreu, mas sim da maneira como quer o indutor. As pessoas mais suscetíveis à implantação de falsas memórias são as crianças (para o ECA, indivíduos com até doze anos incompletos), conforme Maria Pisano Motta (In: PAULINO, 2008, p. 48): “A compreensão cognitiva e a visão que elas têm do mundo e das pessoas é moldada por um conglomerado de percepções imediatas, combinadas com percepções que os adultos que delas cuidam, compartilham com elas”.</span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;"></span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;">Um exemplo esclarecedor é o depoimento colhido pela reportagem da revista Isto é, pela narrativa da história do consultor empresarial Nilton Lima. A partir do momento em que separou-se de sua esposa, passou a enfrentar a resistência dos filhos nos dias de visitação, sendo que estes um dia argumentaram que a companhia do pai lhes trazia à tona as lembranças dos castigos físicos que este lhes impingiu durante a infância. Anos após esta acusação os filhos descobriram a “lavagem cerebral” empreendida pela mãe, através da inclusão, nos relatos de fatos corriqueiros, de que o pai lhes maltratava (JORDÃO, 2008).</span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;"></span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;">O genitor alienador pode manipular seu filho, sobretudo na infância, para acreditar que foi vítima de toda a sorte de abusos, tanto físicos como emocionais. Não obstante, a mais grave das implantações de memória ocorre quando o genitor alienado é acusado de abuso sexual, tendo o filho sido convencido previamente de que isto ocorreu em algum episódio da visitação.</span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 10pt;"></span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;">“[...] as circunstâncias são distorcidas, sejam quais forem: uma fala da criança, o surgimento de um problema genital por falta de higiene, ou um gesto afetivo do pai/mãe acusado, tornam-se motivo para interpretações equivocadas. [...] Observa-se co o passar do tempo que a própria criança se torna cúmplice e/ou passa a acreditar na história forjada pelo(a) falso(a) acusador(a), pois dele depende em vários setores, desde o afetivo até o financeiro [...]” (SILVA, D. M. P., 2009, p. 158). </span><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;"> </span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;"></span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;">Andreia Calçada (2008, p. 21) traz um exemplo esclarecedor de como se inicia o processo de alienação parental através da má interpretação de um ato corriqueiro, narrando um caso verídico ocorrido entre os genitores P (pai) e R (mãe) e sua filha menor N (a omissão dos nomes verdadeiros se dá por questões éticas):</span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 10pt;"></span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;">“Segundo relatos da mãe, N viu na TV uma chamada sobre abuso sexual infantil. A mãe R respondeu que o abuso sexual acontece quando o adulto coloca a mão nas partes íntimas de uma criança. Ao que N retrucou: - papai faz isso comigo, disse mostrando-se preocupada com a possibilidade do pai ser preso, R fica assustada, mas não explica explora o acontecimento com receio de misturar as coisas. Questiona a menina N o que o pai fazia na hora do banho. Ao que ela responde dizendo que o pai botava a mão em sua genitália ao lavar suas partes íntimas. A mãe distorce os fatos de um simples banho. A criança passa por avaliação psicológica, já que a mãe quer saber o que de fato acontecia e como isso repercute no equilíbrio emocional da filha. Frente ao histórico da relação do casal e a avaliação da criança, que demonstrou a necessidade de ter ambos os pais próximos e vivendo de forma saudável e em paz, o resultado da avaliação apontou a não ocorrência de abuso. O pai também foi ouvido. A mãe continuou buscando profissionais que diagnosticassem o abuso.” </span><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;"> </span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;"></span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;">O conceito de abuso sexual difere do episódio acima relatado. O que caracteriza o abuso sexual é a falta de consentimento do menor, que é ameaçado fisicamente ou coagido verbalmente a satisfazer as necessidades sexuais de um adulto, compreendendo variada gama de práticas libidinosas (desde o voyeurismo até o estupro). O importante é compreender que a vítima não possui capacidade emocional ou cognitiva para consentir nem julgar o que está ocorrendo (SILVA, D. M. P., 2009).</span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;"></span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;">Recordando-se o que diz o Código Civil em seu art. 1.638, inciso III, será destituído do poder familiar o pai ou a mãe que praticar com o filho atos contrários à moral e aos bons costumes. Ao regulamentar os pressupostos e o trâmite da ação que objetiva tal destituição, o ECA dispôs em seu art. 157 que a autoridade judiciária competente poderá, de modo liminar ou incidental, decretar a suspensão do poder familiar, até o julgamento definitivo da lide, mediante motivo grave. A suspeita de abuso sexual, por si só, já basta para que o juiz determine o afastamento do genitor suspeito de sua moradia, visando preservar a integridade física e psíquica dos filhos. Percebe-se que a legislação municia o genitor alienante de mecanismos para conseguir o afastamento do genitor alienado, antes mesmo de se comprovar efetivamente o abuso.</span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;"></span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;">O Poder Judiciário tanto pode ser utilizado como instrumento de salvaguarda da vida e da saúde de crianças e adolescentes que realmente necessitam, como também para o fortalecimento do processo de alienação parental. A denúncia de abuso sexual será fortalecida pelas alegações convergentes do filho e do genitor alienante, sempre no sentido de imputar a culpa ao alienado.</span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 10pt;"></span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;">“Essa notícia, levada ao Poder Judiciário, gera situação das mais delicadas. De um lado, há o dever do magistrado de tomar imediatamente uma atitude e, de outro, o receio de que, se esta denúncia não for verdadeira, traumática a situação em que a criança estará envolvida, pois ficará privada do convívio com o genitor que eventualmente não lhe causou nenhum mal e com quem mantém excelente convívio. Mas como o juiz tem a obrigação de assegurar a proteção integral, reverte a guarda ou <b>suspende as visitas</b> [...]” (DIAS, 2010, p. 456, grifo do autor).</span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;"></span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;">É através dos ensinamentos doutrinários deixados por profissionais da psicologia que é possível se ter uma noção da gravidade das consequências psíquicas e comportamentais oriundas, para o menor supostamente abusado, de toda a trajetória judicial para a apuração de um fato que não ocorreu:</span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 10pt;"></span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;">“Assim como no abuso sexual real, nos casos falsos a auto-estima, autoconfiança e confiança no outro ficam fortemente abaladas, abrindo caminho para que patologias graves se instalem. Na prática clínica, na avaliação de crianças vítimas de falsas acusações de abuso, observa-se, no curto prazo, conseqüências como depressão infantil, angústia, sentimento de culpa, rigidez e inflexibilidade diante das situações cotidianas, insegurança, medos e fobias, choro compulsivo, sem motivo aparente, mostrando as alterações afetivas. Já nos aspectos interpessoal observa-se dificuldade em confiar no outro, fazer amizades, estabelecer relações com pessoas mais velhas, apego excessivo à figura “acusadora” e mudança das características habituais da sexualidade manifestas em vergonha em trocar de roupa na frente de outras pessoas, não querer mostrar o corpo ou tomar banho com colegas e recusa anormal a exames médicos e ginecológicos.” (CALÇADA, 2008, p. 62).</span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;"></span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;">Para evitar que os órgãos jurídicos sejam utilizados para fins tão escusos, é imprescindível a atuação de equipe interdisciplinar integrada não apenas por profissionais do direito, como por psicólogos, psiquiatras, assistentes sociais, pedagogos, entre outros.</span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><b><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;"></span></b></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><b><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;">3 A NECESSÁRIA ATUAÇÃO INTERDISCIPLINAR DE PROFISSIONAIS</span></b></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;"></span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;">As demandas em que se discutem direitos infanto-juvenis levam inevitavelmente à necessidade de análise do contexto familiar no qual o menor está inserido. Nem sempre o genitor que pleiteia a destituição do poder familiar em face do outro está protegendo a vida ou a integridade psíquica da criança ou do adolescente; suas motivações podem estar camufladas, e o profissional da área jurídica não está preparado para desvendá-las. A interdisciplinaridade vem em socorro para propiciar uma decisão mais justa, que realmente venha a suprir as necessidades das partes envolvidas.</span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;"></span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;">Deste modo, a identificação de um processo de alienação iniciado ou já concluído só poderá ser realizada com segurança a partir da perícia realizada por psicólogos e assistentes sociais. De fato, a Lei nº Lei </span><strong><span lang="PT-BR" style="color: black; font-size: 12pt; font-weight: normal;">12.318/10 reforça a importância da multidisciplinaridade, enfocando os métodos possibilitados ao perito para a adequada investigação do contexto familiar:</span></strong></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-size: 10pt;"></span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-size: 12pt;">“Art. 5 Havendo indício da prática de ato de alienação parental, em ação autônoma ou incidental, o juiz, se necessário, determinará perícia psicológica ou biopsicossocial.</span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-size: 12pt;">§ 1 O laudo pericial terá base em ampla avaliação psicológica ou biopsicossocial, conforme o caso, compreendendo, inclusive, entrevista pessoal com as partes, exame de documentos dos autos, histórico do relacionamento do casal e da separação, cronologia de incidentes, avaliação da personalidade dos envolvidos e exame da forma como a criança ou adolescente se manifesta acerca de eventual acusação contra genitor.”</span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;"></span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;">De maneira breve e elucidativa, a perícia psicológica pode assim ser definida:</span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 10pt;"></span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;">“Assim, pode-se afirmar que a perícia psicológica [...] consiste em um exame que se caracteriza pela investigação e análise de fatos e pessoas, enfocando-se os aspectos subjetivos das relações entre as pessoas, estabelecendo-se uma correlação de causa e efeito das circunstâncias e buscando-se a motivação consciente (e inconsciente) para a dinâmica familiar do casal e dos filhos. Através dessa investigação o perito psicólogo poderá apurar, com muito mais precisão, a responsabilidade de cada um dos membros da família pelo estado das relações e sugerir ao juiz a melhor solução para garantir o equilíbrio emocional de todos, resguardando-se os direitos fundamentais das crianças e adolescentes envolvidos no litígio (SILVA, D. M. P. da, 2009, p. 4).”</span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman';"></span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;">O estudo realizado pelo assistente social, por sua vez, é realizado <i>in loco,</i> consistindo na coleta de dados acerca do cotidiano do menor e de seus pais, tanto para constatar o suprimento ou não das necessidades infanto-juvenis, como para averiguar a dinâmica da relação entre os genitores. Através de visitas domiciliares e entrevistas, por exemplo, o assistente social busca, após a coleta, interpretar estes dados confrontando-os com o referencial teórico que faz parte de sua formação (PIZZOL, 2003).</span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;"></span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;">A perícia pode ser determinada de ofício pelo juiz ou a pedido do autor ou do réu, seguindo-se, na sua produção, as normas do CPC que se encontram do art. 420 ao art. 439. As conclusões do perito, contudo, podem ser desprezadas pelo magistrado, em função do princípio do livre convencimento motivado do juiz. Embora não esteja vinculado obrigatoriamente ao laudo, percebe-se o quanto será árdua a tarefa do julgador em diagnosticar a presença da alienação parental, mesmo conhecendo-se no que ela consiste e quais as atitudes mais recorrentes do genitor alienador. Como a criança ou o adolescente também expressarão repúdio à figura do outro genitor, o profissional que não domina conhecimentos específicos para detectar nas entrelinhas de um depoimento algum vestígio de informação implantada anuirá com as pretensões deduzidas pelo alienador. A sutileza com que o processo de alienação por vezes é desencadeado, a firmeza com que memórias falsas são implantadas no filho, fazem do genitor alienador a pessoa que aparentemente mais se preocupa com o bem estar da prole.</span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><b><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;"></span></b></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><b><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;">4 UM EXEMPLO DE DECISÃO JUDICIAL ENFRENTANDO A PROBLEMÁTICA DAS FALSAS DENÚNCIAS</span></b></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;"></span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;">Antes do advento da Lei nº 12.318/10 algumas decisões judiciais foram prolatadas, nas quais os julgadores consideraram a possibilidade de estarem diante de um quadro de alienação parental. O Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul desponta como pioneiro na iniciativa de questionar, em muitos recursos manejados, a atuação de genitores que disputavam a guarda de menores ou nas quais se discutia a efetivação do direito de visitas. O maior destaque, contudo, dá-se mediante a análise do ponderado julgamento que o tribunal confere às alegações de abuso sexual, demonstrando que seus desembargadores encontravam-se atentos à doutrina nacional que à época já alertava acerca do fenômeno da alienação parental, bem como à tendência das cortes estrangeiras em se adotar medidas concretas para identificar e sanar este nociva prática.</span><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;"> </span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;"></span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;">A decisão a ser comentada refere-se ao agravo de instrumento nº 70014814479, julgado em 2006 pela Sétima Câmara Cível, tendo como relatora a Desembargadora Maria Berenice Dias. A agravante é Gislaine S.A., mãe da menor Luísa W., e a agravada é Thereza M.W., avó paterna da criança. A íntegra do acórdão oferece um panorama bastante elucidativo de como a alienação parental pode estar presente nos litígios judiciais.</span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;"></span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;">Quando constava com dois anos de idade, a mãe de Luísa acusou seu genitor de abusar sexualmente da filha, o que levou, inicialmente, à abertura de um processo cível visando a destituição do poder familiar, e um criminal objetivando a punição pela prática delituosa imputada ao pai da menina. Este recorreu ao Tribunal para garantir o direito de visitação da filha até o julgamento final da lide, no que logrou êxito, através da interposição de um agravo de instrumento. A mãe, contudo, embora ciente da determinação da corte no sentido de cooperar, realizou justamente a ação inversa, deixando de levar a criança à casa do pai ou de avisar a este para providenciar algum transporte. Somado a isto, os relatórios da assistente social Valdeci G. Campos, que assistia a criança nas visitas, mostraram a instalação da síndrome na infante. Vide trecho referente ao Relatório</span> <span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;">22/2005, realizado em 09/09/2005, reproduzido na íntegra do acórdão:</span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 10pt;"></span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;">“A menina brinca, corre, abraça e beija o pai, quando lembra pede que eu ‘não comente com a fada’ pois sua mãe diz que ela ‘só é amada pela mãe e só pode amar a mãe’. A menina disse: ‘eu amo meu pai mas digo para minha mãe que não gosto, para ela não me bater’ (...)”</span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;"></span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;">A seguir, trecho do relatório 28/2005, elaborado em 3-12-2005 reforça a observação de que o comportamento de Luísa muda completamente com a ausência da figura materna:</span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 10pt;"></span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;">“Luiza chorava muito e não queria ir comigo, queria que a mãe fosse junto. Como não parava de chorar, falei com a Srª Gislaine para que ficasse com a menina, pois estávamos atrasando a saído do ônibus. (...) O episódio do embarque me pareceu ter sido provocado pela mãe de Luiza, que continua fazendo uma espécie de ‘terrorismo psicológico’ pois, além de dizer para filha que ‘faltava pouco para que esta situação se resolva e ela não vai precisar ir mais’, a mãe levou a Luiza para a rodoviária acompanhada de babá com as duas filhas pequenas, a Luiza chorava e dizia que ‘a mãe e as meninas vão tomar sorvetes e brincar com meus brinquedos’. Cinco minutos depois que saiu o ônibus ela já não chorava mais. Falou-me que ela ‘queria ir para casa da avó, mas se a mãe descobre ela me bate’, ou seja, na frente da mãe (possivelmente por medo) a Luiza chora e diz que não quer ir, longe da mãe ela se solta e fica feliz em viajar, mas aí também fica com medo porque a Assistente Social vai contar, ‘nos papéis ou no relatório’, que ela está feliz. Ela disse ainda: ‘tenho que fazer isso (chorar), dizendo que não quero vir porque se não a minha mãe me bate e me xinga, diz que eles vão me levar embora e eu não vou mais ver ela. Ela não gosta da gente do pai, por isso tenho que chorar para não vir’.”</span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;"></span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;">As atitudes da mãe de Luísa se adequam ao comportamento próprio de um genitor que promove a alienação parental, tendo em vista, primeiramente, a desmoralização da figura paterna, bem como dos familiares deste último, e a ameaça explícita de abandonar a filha caso esta não comungue dos sentimentos negativos que a mãe nutre em relação ao pai da menor. Maria Pisano Motta (2008) também ressalta que é típico do alienador o descumprimento de ordens judiciais que beneficiem, de alguma forma, o genitor alienado. A instalação da síndrome é cabalmente demonstrada, em virtude da brusca mudança de temperamento observada em Luísa quando não está na presença da genitora, e o medo de que esta saiba do carinho que a menor ainda reserva ao pai e aos avós paternos. O conflito de lealdade não podia ser melhor externalizado. Aqui se observa a importância do trabalho de equipe multidisciplinar, apta à análise do cotidiano da criança e conseqüentemente a captar detalhes que passariam despercebidos ou seriam camuflados perante o magistrado.</span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;"></span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;">A avó paterna da criança conseguiu sua guarda, em caráter provisório, tendo em vista o reconhecimento, pelo juízo de primeira instância, da falta de colaboração da mãe para a efetivação das visitas. O direito à convivência familiar é implicitamente reconhecido como fundamental, através da leitura de trecho do posicionamento do Ministério Público neste caso:</span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 10pt;"></span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;">“Como bem colocado pela Promotora de Justiça da Comarca de Santa Vitória do Palmar, Drª Daniela Silveira Timm, os laudos juntados, por assistente social e psicóloga, denotam uma abuso psicológico da menina por parte de sua mãe. Há, então, de forma concreta, um abuso da filha pela requerida (fl. 100-101). É patente que este abuso está colocando em risco a saúde emocional da infante.”</span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;"></span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;">De fato, as consequências oriundas da instalação da síndrome são tão graves que a alienação parental só pode ser compreendida, no mínimo, como uma forma de abuso. Atualmente esta conclusão está inserida no texto da lei 12.318/10, alertando todos os que militam em prol dos direitos infanto-juvenis a tratar com seriedade a situação na qual se suspeita de que esteja ocorrendo o processo alienatório, ou já esteja instalada sua síndrome:</span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 10pt;"></span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;">“Art. 3º A prática de ato de alienação parental fere direito fundamental da criança ou do adolescente de convivência familiar saudável, prejudica a realização de afeto nas relações com genitor e com o grupo familiar, constitui abuso moral contra a criança ou o adolescente e descumprimento dos deveres inerentes à autoridade parental ou decorrentes de tutela ou guarda.”</span><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;"> </span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;"></span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;">A avó paterna de Luísa continuou com a guarda da neta, por determinação do TJRS ao julgar o agravo interposto pela mãe, considerando que, enquanto está pendente o julgamento da ação de destituição do poder familiar, em nome da proteção da vida e da saúde da criança, deve continuar apenas visitando seu pai, mas, contudo, sem estar sob a guarda da mãe, pelas atitudes nocivas à integridade psíquica da menor que aquela vinha tomando. Como a infante se mostrava, ao longo das visitas, apegada aos avós, estes possuíam as melhores condições para propiciar a Luísa uma convivência familiar sadia e integrada. Segue abaixo a íntegra da ementa:</span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 10pt;"></span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;">“GUARDA. SUPERIOR INTERESSE DA CRIANÇA. SÍNDROME DA ALIENAÇÃO PARENTAL. Havendo na postura da genitora indícios da presença da síndrome da alienação parental, o que pode comprometer a integridade psicológica da filha, atende melhor ao interesse da infante, mantê-la sob a guarda provisória da avó paterna. Negado provimento ao agravo (Apelação cível nº 70014814479, Sétima Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator(a): Maria Berenice Dias, Julgado em: 07/06/2006).”</span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;"></span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><b><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;">CONCLUSÃO</span></b></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;"></span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;">O respeito ao direito infanto-juvenil de convivência familiar deve-se, sobretudo, em razão das seqüelas de cunho inquestionavelmente grave que podem impedir o saudável desenvolvimento de crianças e jovens, decorrentes, por sua vez, do indevido afastamento de um dos genitores. Como este é justamente o objetivo do genitor alienante, devem-se alertar os profissionais do direito para que não sejam utilizados como instrumento de tão egoístico intento.</span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;"></span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;">Pode-se afirmar com certeza que, se existe algum abusador, ele está representado na figura do alienador, por submete próprio filho, a acreditar que foi vítima de um ato tão grotesco como é o abuso sexual e depois submetê-lo ao transtorno de um processo judicial que gira em torno de uma inverdade. Enquanto isto, o menor será privado indevidamente do laço familiar que possuía com o genitor alienado, havendo o perigo de que este vínculo seja cada vez mais desgastado.</span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;"></span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;">O estudo de doutrinas que esclarecem pontos da Lei nº 12.318/10 é imprescindível, bem como a análise de julgados que enfrentam diretamente a problemática das falsas acusações, para que o jurista se acerque dos conhecimentos minimamente básicos para, diante de um caso concreto, ao menos suspeitar da ocorrência de alienação parental. Se tempestivamente uma equipe multidisciplinar puder oferecer seu auxílio, não apenas o diagnóstico da situação será mais seguro, como mais rapidamente poderão ser estabelecidos os vínculos entre o genitor alienado e seu filho supostamente abusado.</span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;"></span></div><div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt;">Conclui-se, portanto, que diante da possibilidade de uma notícia inverídica a ser averiguada, se faz imprescindível socorrer-se dos conhecimentos da psicologia e do serviço social.</span></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2081715462730752904.post-67266298857898968322011-12-09T22:20:00.000-02:002011-12-09T22:20:23.461-02:00Depoimento de advogada que atuou em caso de Falsa denúncia de abuso sexual<b style="background-color: white;"><span class="Apple-style-span" style="color: blue;">(O depoimento foi enviado ao blog da PAIS POR JUSTIÇA)</span></b><br />
<b style="background-color: white;"><span class="Apple-style-span" style="color: blue;"><br />
</span></b><br />
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><b><i><span style="color: #333333; font-family: "Trebuchet MS","sans-serif"; font-size: 11.5pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">"Infelizmente, tive a oportunidade de atuar em um processo judicial em que a mãe sugeriu prática de assédio sexual contra o genitor. Logicamente, em nome do melhor interesse da menor envolvida, a Justiça suspendeu liminarmente as visitas do pai à adolescente, provocando verdadeira interrupção na relação parental. Quase dois anos depois de intensa luta, restou comprovado, de forma inequívoca, que o pai não cometera abuso nenhum, nem assédio, nem nada. Mas o mal irreversível havia sido feito. Atualmente, a filha se recusa a manter qualquer contato com seu pai, vítima de alienação parental, de campanha difamatória da mãe, da síndrome de lealdade. Ganhamos o processo, mas não conseguimos retomar a relação parental estabelecida judicialmente, pois o pai passou a ser um estranho indesejado, embora não mais um inimigo. Sem forças para lutar contra a filha alienada, desistiu das visitas fixadas, colocando-se à disposição da adolescente. Até hoje esse pai espera por um telefonema, uma</span><span style="color: #333333; font-family: "Trebuchet MS","sans-serif"; font-size: 11.5pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-font-size: 11.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> </span></i></b><span style="color: #333333; font-family: "Trebuchet MS","sans-serif"; font-size: 11.5pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><b><i>carta, um email, um sinal de que a filha superou o ocorrido e deseja retomar a relação. Dizem que o tempo cura tudo, tudo esclarece. É o que sinceramente desejo para essa família: que o tempo se encarregue de curar suas dores. Em causas como essas, pode ter certeza: o advogado também sofre. Patricia Garrote especialista em Direito de Família Brasília - DF www.patriciagarrote.adv.br"</i></b><o:p></o:p></span></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2081715462730752904.post-70795734605106519912011-11-26T21:05:00.000-02:002011-11-26T21:05:21.111-02:00JURISPRUDÊNCIA: Falsas denúncias de abuso sexual<span style="font-family: "Trebuchet MS","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><b>EMENTA: REGULAMENTAÇÃO DE VISITAS - ACUSAÇÕES DE OCORRÊNCIA DE ABUSOS SEXUAIS DO PAI CONTRA OS FILHOS - AUSÊNCIA DE PROVA - SÍNDROME DA ALIENAÇÃO PARENTAL CARACTERIZADA - DESPROVIMENTO DO RECURSO.</b> <b>É indispensável a fixação de visitas ao ascendente afastado do constante convívio com os filhos, em virtude do fim do casamento dos pais, conforme prescreve os artigos 1589 e 1632 do Código Civil. A prática de abusos sexuais deve ser cabalmente comprovada, sob pena de inadmissível afastamento do pai da criação da prole, medida esta que culmina em graves e até mesmo irreversíveis gravames psíquicos aos envolvidos. O conjunto probatório que não demonstra o abuso sexual sustentado pela genitora, com autoria atribuída ao pai dos infantes, aliada às demais provas que comprovam a insatisfação dos filhos com o término do relacionamento do casal, inviabiliza a restrição do direito de visitas atribuído ao ascendente afastado da prole, mormente diante da caracterização da síndrome da alienação parental.</b> </span><br />
<span style="font-family: "Trebuchet MS","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><br />
</span><br />
<span style="font-family: "Trebuchet MS","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><b><span class="Apple-style-span" style="color: red;">Veja na íntegra aqui:</span></b></span><br />
<span style="font-family: "Trebuchet MS","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><br />
</span><br />
<a class="postlink" href="http://www.tjmg.jus.br/juridico/jt_/inteiro_teor.jsp?tipoTribunal=1&comrCodigo=24&ano=8&txt_processo=984043&complemento=4&sequencial=0&palavrasConsulta=&todas=&expressao=&qualquer=&sem=&radical=" style="background-color: yellow; border-bottom-color: rgb(106, 106, 106); border-bottom-style: solid; border-bottom-width: 1px; direction: ltr; font-family: 'Lucida Grande', 'Trebuchet MS', Verdana, Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-decoration: none; unicode-bidi: embed;"><b><span class="Apple-style-span" style="color: blue;">http://www.tjmg.jus.br/juridico/jt_/int ... =&radical=</span></b></a><br />
<span style="font-family: "Trebuchet MS","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><br />
</span><br />
<span style="font-family: "Trebuchet MS","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><br />
</span>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2081715462730752904.post-91267527467245278952011-09-18T01:40:00.000-03:002011-09-18T01:40:23.153-03:00Mulher é condenada a pagar R$ 30 mil por acusar ex de abusar das filhas<span class="Apple-style-span" style="background-color: white; font-family: Calibri; line-height: 17px;"></span><br />
<div class="ecxmateria-titulo" style="font-size: small; line-height: 17px;"><h2 style="font-size: 21px; line-height: 23px; margin-bottom: 5px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="color: blue;">Segundo ação, mãe forçou filhas a denunciarem pai por tentativa de estupro.<br style="line-height: 27px;" />Depois, elas voltaram espontaneamente à delegacia e negaram acusações.</span></h2></div><div class="ecxmateria-assinatura-letra" style="font-size: small; line-height: 17px;"><div class="ecxmateria-assinatura" style="line-height: 17px;"><div class="ecxvcard ecxauthor" style="line-height: 17px; margin-bottom: 1.35em;"><span class="ecxadr" style="line-height: 17px;"><span class="ecxlocality" style="line-height: 17px;"><b>Do G1 RJ</b></span></span></div></div></div>O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro(TJ-RJ) condenou uma mulher a indenizar seu ex-companheiro em R$ 30 mil, por danos morais. De acordo com a ação, após o término do relacionamento, para se vingar do ex, a mulher teria coagido as filhas de criação do casal a irem à delegacia para denunciar o homem por tentativa de estupro e ameaça de morte. Depois, no entanto, as meninas foram espontaneamente à polícia e esclareceram que foram obrigadas pela mãe a acusarem o pai. Cabe recurso à decisão. As informações são do TJ-RJ.<br style="line-height: 17px;" /><br style="line-height: 17px;" />Em depoimento, segundo o TJ-RJ, uma das filhas do casal disse que “tudo não passou de um plano arquitetado pela mãe para denegrir a imagem e a carreira do pai na Marinha" e também para conseguir vantagem financeira. Ainda de acordo com o TJ-RJ, a filha lembrou que a intenção da mãe era castigar o pai por ter se separado dela. Para isso, segundo o depoimento, a mulher teria espalhado a história para a vizinhança e levado a filha ao 1º Distrito Naval “para que contasse a mesma mentira”, além de ter se dirigido ao serviço social da Marinha.<br style="line-height: 17px;" /><br style="line-height: 17px;" />“Esta situação de perseguição e constrangimentos é inadmissível num Estado Democrático de Direito”, afirmou o desembargador Ademir Paulo Pimentel, da 13ª Câmara Cível do TJ-RJ, em sua decisão.<br style="line-height: 17px;" /><br style="line-height: 17px;" />De acordo com o TJ-RJ, em sua defesa, a mulher alegou que a discussão que causou a separação do casal começou justamente por causa da denúncia de uma das filhas de que sofria abuso por parte do então companheiro, quando as meninas eram menores de idade.<br style="line-height: 17px;" /><br style="line-height: 17px;" />Quando atingiram a maioridade, ainda segundo a mãe, as duas foram morar com seus respectivos namorados e pediram ajuda financeira ao pai, na mesma época da retirada das acusações pelas filhas. No entanto, segundo o TJ-RJ, “tais alegações não foram provadas”.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2081715462730752904.post-52570968673514468182011-08-25T01:10:00.005-03:002011-08-25T01:20:15.167-03:00CASO CAROLINE: Pai boliviano acusado pela ex de seqüestro e de abusar sexualmente da menina quebra o silencio e mostra defesa consistente.<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgtWYJK1TIFgDwYBRUI11ZVPEdUQl_6IkWzcNipp9O_OZaeHCbvYmS08cVcxNMUX1vZn-rkDlhP-RDo9zerWJjHhaA2XfZ3MkfmcHcjn8ctZVPWliPbAbT6IFxgXbeOB8gD5pBmi77l8Dve/s1600/caroline+c+pai++4+an.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgtWYJK1TIFgDwYBRUI11ZVPEdUQl_6IkWzcNipp9O_OZaeHCbvYmS08cVcxNMUX1vZn-rkDlhP-RDo9zerWJjHhaA2XfZ3MkfmcHcjn8ctZVPWliPbAbT6IFxgXbeOB8gD5pBmi77l8Dve/s1600/caroline+c+pai++4+an.jpg" /></a></div><span class="Apple-style-span" style="background-color: white; color: #222222; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13px;">No dia 31 de maio, no programa Profissão Repórter (veja postagem do dia 9 de junho), foi veiculada matéria na qual a Sra. Jussara Leopoldo alegava o seqüestro de sua filha, Caroline, pelo pai adotivo, José Manuel Terrazas, após ele pegar menina para visitação, no dia 25 de março. Os repórteres do programa, infelizmente, fizeram a matéria ouvindo apenas um lado da história, levando ao ar afirmações da mãe que não podiam ser contraditas, o que jornalisticamente, é uma grave falha, pois pode induzir o público a tirar conclusões sem o devido aprofundamento dos fatos, o que, aparentemente, aconteceu.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; color: #222222; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;">Posteriormente à reportagem, o Sr. José Manuel veio à mídia e trouxe a sua versão da história, amparada por farta documentação probatória que confrontavam a versão da Sra. Jussara apresentada na reportagem e corroboram a inocência do pai acusado.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; color: #222222; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;">Parte dessa documentação foi disponibilizada no site</span><span style="color: #222222; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;"> </span><i><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; color: #222222; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;">Acontece,</span></i><i><span style="color: #222222; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;"> </span></i><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; color: #222222; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;">assim como uma entrevista do Sr. José Manuel e também uma carta aberta desabafo direcionada à Justiça brasileira.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; color: black; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt;"><br />
<b>CONSELHO TUTELAR DO MENOR</b></span><span style="color: black; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt;"> </span><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; color: black; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt;">- arquivo - <a href="https://docs.google.com/viewer?a=v&pid=explorer&chrome=true&srcid=0Bx-GmyPTzthtZWQxMWQzNDktMWJjMC00OTQ2LTg2YjMtNGVkODY4ZTQ2ZWMx&hl=en_US" target="_blank"><span style="color: #405656; text-decoration: none;">Visualizar</span></a><br />
<b> LAUDO DE EXAME DE CORPO E DELITO</b></span><span style="color: black; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt;"> </span><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; color: black; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt;">- <a href="https://docs.google.com/viewer?a=v&pid=explorer&chrome=true&srcid=0Bx-GmyPTzthtZGY4OGI5NzItMmRjYi00NGQyLWJkZTMtZmRlZGExYTQ5NjJj&hl=en_US" target="_blank"><span style="color: #405656; text-decoration: none;">Visualizar</span></a><br />
<b> FALSAS ACUSAÇÕES</b></span><span style="color: black; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt;"> </span><b><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; color: black; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt;">DE ABUSO SEXUAL</span></b><span style="color: black; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt;"> </span><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; color: black; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt;">- Efeitos: <i>"Como nos casos de abuso sexual, os casos de falsas acusações geram na criança envolvida e no adulto falsamente acusado, marcas cruéis, similares às ocorridas em consequência de um abuso sexual real..." </i> <a href="https://docs.google.com/leaf?id=15sVelmLFq-agyVTIqvjjHlMmUgbXg-lgBw5m0SZPawgsJw1ecJAN7G_3xZjZ&hl=en_US" target="_blank"><span style="color: #405656; text-decoration: none;">Visualizar doc </span></a><br />
<i>"...Isso é crime, com pena de reclusão de dois a oito anos [...]condenações superiores a dois anos ensejam suspensão ou perda do poder familiar [...]"</i><br />
MARIA DA PENHA - <i>" A mesma lei que busca proteger as mulheres também acabou por dar a algumas uma arma que implica na distorção da finalidade da lei. Vem sendo cada vez mais denunciado o uso das medidas protetivas contra o marido ou companheiro, vem sendo usado como método de vingança ou mesmo para afastar dos filhos em comum um pai indesejado, mas que não praticou contra eles qualquer malefício." </i><a href="https://docs.google.com/leaf?id=1ZfNr2FdRst5yI2DxS7elmXc4qG1_BrYs5RlFvEQ305VzMr5BvFRNxC7MNESz&hl=en_US" target="_blank"><span style="color: #405656; text-decoration: none;">Visualizar doc</span></a><br />
<br />
</span><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; color: black; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;">Segundo o Conselho Titular:<br />
"... Quanto ao motivo de encaminhamento em que o pai teria ofendido sexualmente a filha, conforme denúncia da mãe Caroline, <b>não se evidenciou possibilidade de ofensa ou atitudes negligentes por parte do pai ou algo que sugerisse violação dos direitos de Caroline.</b><br />
O que se percebe em relação entre os pais de Caroline é a disputa jurídicaem obterem o Termo de Guarda e Responsabilidade da filha, na qual esta disputa aparece carregada de conflitos e acusações entre ambos...."</span><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; color: black; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt;"><br />
<br />
</span><b><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; color: #cc0000; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt;">ENTREVISTA CONCEDIDA PELO PAI DA CAROLINE</span></b><br />
<b><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; color: #cc0000; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt;"><br />
</span></b></div><div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 15.0pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhFnwzE_zKTpFFZj6m7UkQwUHIJdx-JWT1lfWE4uuZB9-Q1lPyoGtcWqzqQ3hiWMog-YEZdgvXRtsJzkFYptrh2y83NX0nJUbsfypEjPVRMkesMMimtU5-yvWaOGPDoVr3L4Ty1p6g9qNSL/s1600/JM+e+filha.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhFnwzE_zKTpFFZj6m7UkQwUHIJdx-JWT1lfWE4uuZB9-Q1lPyoGtcWqzqQ3hiWMog-YEZdgvXRtsJzkFYptrh2y83NX0nJUbsfypEjPVRMkesMMimtU5-yvWaOGPDoVr3L4Ty1p6g9qNSL/s1600/JM+e+filha.jpg" /></a></div><b><i><span style="color: blue; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt;">"Eu joguei fora a minha vida pela segurança e felicidade da minha filha e pretendo dar sequência a isto. Se eu for pego sei que nunca mais verei a minha filha e isto seria terrível para ela." </span></i></b></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 15.0pt; text-align: justify;"><br />
<br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 15.0pt;"><b><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; color: black; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt;">DB</span></b><span style="color: black; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt;"> </span><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; color: black; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt;">-</span><span style="color: black; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt;"> </span><b><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; color: black; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt;">QUAL O SEU NOME COMPLETO?</span></b><br />
<span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; color: black; font-family: Arial, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 10.5pt;"> JM - JOSE MANUEL TERRAZAS GRANIER</span></span><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; color: #222222; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 15.0pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><b><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; color: black; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt;">DB - Você esteve casado com a Jussara Leopoldo, mãe da Caroline? Quanto tempo?</span></b><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; color: #222222; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 15.0pt;"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; color: black; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt;">JM - Nunca estive casado com a Jussara, como eu comentei nos emails enviados tive apenas uma relação curta com ela em agosto de 2004.</span><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; color: #222222; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 15.0pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><b><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; color: black; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt;">DB - Quanto tempo você ficou como responsável pela Caroline?</span></b><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; color: #222222; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 15.0pt;"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; color: black; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt;">JM - Eu fiquei responsável pela Caroline desde o momento que a Jussara informou que estava grávida. A recebi em casa, paguei um plano de saude na Unimed, e preparei um quarto para a Jussara e para o berço da Caroline. Nunca me separei da pequena desde que nasceu, salvo às vezes que a Jussara a levou, sempre tentando extorquir para aceitar trazê-la de volta. O maior tempo que ela a levou foram ao redor de dez dias, em abril de 2006, quando encontramos a Caroline no hospital Santa Isabel com risco de morte, por ter pneumonia dupla, desidratação, desnutrição, intoxicação alimentar e rotavírus.</span><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; color: #222222; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 15.0pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><b><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; color: black; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt;">DB - A Caroline é registrada como sua filha biológica?</span></b><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; color: #222222; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 15.0pt;"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; color: black; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt;">JM - Em fevereiro de 2006, a Jussara e eu fizemos o registro da Caroline no Cartório Margarida, com documento de fé pública. O nome da Caroline é, Caroline Leopoldo Terrazas Granier.</span><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; color: #222222; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 15.0pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><b><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; color: black; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt;">DB - Quando e porque você decidiu fugir com a Caroline, sua filha?</span></b><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; color: #222222; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 15.0pt;"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; color: black; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt;">JM - Após perceber a parcialização do Juiz a favor da Jussara, por conta de ser amigo da advogada dela, pela forma como a tiraram do mundo e do ambiente dela, do lar dela, de forma intempestiva e violenta com que o fizeram, segundo testemunho de professores e funcionários do Colégio Bom Jesus onde estava matriculada desde início de 2010, ou seja, onde estavam todos os amiguinhos dela. Depois do Juiz ter permitido que a levassem a São Paulo e permitido que a mantivessem incomunicada e principalmente porque o Juiz negou todos os pedidos que fizemos, apesar de que nunca nos apresentou as supostas provas de alienação parental nem nos deu direito de defesa e nem sequer aceitou receber o meu advogado e após ver que inclusive em Florianópolis os Desembargadores questionaram os meus recursos por terem falhas técnicas na forma como os pedidos foram feitos... . (nos comentarios que eu apresentei ao reporter victor ferreira esta um resumo dos motivos)</span><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; color: #222222; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 15.0pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><b><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; color: black; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt;">DB - Como você pretende resolver a questão judicial de sequestro e pedofilia, do qual você é acusado pela mãe da menina?</span></b><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; color: #222222; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 15.0pt;"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; color: black; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt;">JM - Meu advogado continua sendo o meu procurador e estamos esperando as acusações serem formalizadas para nos defendermos. O Juiz que mudou a guarda teve suas decisões impugnadas e ainda pedimos a suspensão do mesmo, mas acreditamos que pelo interesse pessoal que o juiz tem em decidir esta questão não aceitará nossos argumentos. Nos restará apelar a instancias superiores. Eu sou o pai de Caroline, não a sequestrei nem ela está 'desaparecida'. Eu desconheço as decisões deste Juiz .</span><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; color: #222222; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 15.0pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><b><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; color: black; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt;">DB - Porque a Jussara o acusa de pedófilo?</span></b><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; color: #222222; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 15.0pt;"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; color: black; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt;">JM - A Jussara já me acusou de traficante, de alcolatra, de agressoes contra ela usando a Lei maria da Penha e ainda me acusou de estuprar a Caroline. No ano passado fui investigado pela polícia, fiz perícia na polícia com exame de delito na minha filha e ainda me submeti ao acompanhamento do programa Sentinela por ordem do Conselho Tutelar do Menor, por conta de todas acusações. Os Relatórios médicos sociais e psicológicos comprovaram eram todas falsas denún cias ( que na Legislação Brasileira tem pena de 2 a 8 anos de prisão). Os inquéritos da Lei Maria da Penha foram todos arquivados pois nunca sequer uma vez a Jussara apresentou ao menos um machucado ou testemunhas ou alguma prova por mais fraca que fosse. Ao contrário tenho testemunhos de que quem constantemente agredia verbalmente a criança era ela. Tenho gravações que apresentei ao Conselho Tutelar com os maus tratos que ela praticava na criança.<br />
A Jussara ainda, inclui entre as denúncias de que a mesma era a minha escrava sexual desde os 15 anos, afirmando que morava conjugalmente comigo desde aquela época. Tenho testemunhas e provas de que tudo isso é um delírio desta moça, mas teve até Desembargador que considerou estas declarações como sendo verdadeiras. Agora ela postou nos blogs dela que eu estuprei mais tres crianças. Ela terá de apresentar nomes e provas de tudo isso.</span><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; color: #222222; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 15.0pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><b><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; color: black; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt;">DB - Como a menina Caroline está se comportando diante da ausência da mãe?</span></b><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; color: #222222; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 15.0pt;"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; color: black; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt;">Ela sempre teve medo da mãe e sempre morou comigo. No início quando ela tinha dois aninhos sentia muito a falta da mãe que não aparecia para visitá-la e tinha ausência de meses ( Eu tenho um livro de presença que a Jussara tinha de assinar justamente para que não pudesse me acusar de estar impedindo de ver a criança) Naquela época a levei na psicóloga Dra. Helena Steiner, que me deu orientações para valorizar o sentimento que ela tinha pela mãe, etc, o que eu sempre segui a risca. Mesmo hoje eu falo bem da mãe para ela. Ela já percebeu que no momento está difícil para ver a mãe mas que em algum momento a encontrará de novo. Ela diz que prefere não ver a mãe..</span><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; color: #222222; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 15.0pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><b><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; color: black; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt;">DB - Você pretende se entregar à polícia?</span></b><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; color: #222222; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 15.0pt;"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; color: black; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt;">JM - Em hipótese alguma me entregarei. Eu joguei fora a minha vida pela segurança e felicidade da minha filha e pretendo dar sequência a isto. Se eu for pego sei que nunca mais verei a minha filha e isto seria terrível para ela.</span><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; color: #222222; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 15.0pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><b><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; color: black; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt;">DB - Você pretende lutar pela guarda da Caroline na Justiça?</span></b><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; color: #222222; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 15.0pt;"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; color: black; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt;">JM - Eu continuo brigando pela guarda dela apesar de todas as irregularidades que o Juiz cometeu</span><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; color: #222222; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 15.0pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><b><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; color: black; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt;">DB - Deixe uma mensagem aos amigos que acompanham o caso.</span></b><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; color: #222222; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; color: black; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt;">JM - Todos os meus amigos, conhecidos e colegas de trabalho e clientes tem me dado apoio incondicional. É à eles que devo agradecimentos pois são eles que conhecem a minha história e a da Caroline.<br />
<br />
Jose Manuel<br />
31/05/2011</span><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; color: #222222; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></div><div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: center;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><b><u><span style="color: black; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;">Carta: Desabafo - Carta enviada ao repórter da Globo Victor Ferreira</span></u></b><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; color: #222222; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 15.0pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><b><span style="color: black; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;">paravictor.ferreira@tvglobo.com.br</span></b><b><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; color: black; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;"><br />
</span></b><b><span style="color: black; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;">data1 de junho de 2011 23:37</span></b><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; color: black; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt;"><br />
<br />
"Victor, assisti o programa sim e acredito que do ponto de vista do telespectador o assunto que vocês trataram foi um sucesso na medida que levantaram uma polemica de salão, para entreter o seu publico.<br />
<br />
Em relação ao caso da Caroline, a minha visão é a de que o objetivo do programa era apenas usar os fatos para apresentar uma situação extrema que pode acontecer em condições de falta de dialogo, ou incompetência do poder judiciário.<br />
<br />
Achei importante terem confirmado que a jussara não é bem o que pretende ser e sim uma prostituta que se apresenta como mãe amorosa, cuidadosa e sofrida, como o fez em todos os outros programas, sites e blogs.<br />
<br />
Mas demonstrar a falta de idoneidade dela não é suficiente para tratar o caso de forma justa. Até porque o simples fato de ser prostituta não lhe tira o direito de ser mãe, nem a desacredita para tal tarefa.<br />
<br />
A questão que faltou frisar, a exemplo do que fizeram com o outro caso da menina que voltou com o pai, foi demonstrar o caráter dos pais e o histórico dos mesmos em relação a responsabilidade de cada um para com o bem estar físico e psicológico da criança.<br />
<br />
Neste sentido, fiquei feliz com todas as pessoas que foram entrevistadas e que confirmaram o amor e os cuidados que sempre tive com a Caroline, e o que também demonstra que ela sempre morou comigo ao longo de toda a sua vida, que ela tinha o seu lar, a sua vida e o seu mundo única e exclusivamente ao meu lado. Se fosse tivesse gasto mais tempo em Blumenau em lugar de gastar recursos e tempo importunando a minha família na Bolívia, teria obtido informações mais concretas sobre a vida da Caroline com o seu pai.<br />
<br />
Não foi feita investigação sobre a jussara e sobre como era o relacionamento com a filha. Não ressaltaram o mais importante que é o abandono desta “mãe” quando a criança tinha meses de vida, a extorsão que esta “mãe” fazia condicionando deixá-la em casa somente em troca de favores financeiros, os maus tratos que quase levaram a Caroline à morte e os constantes abusos que ela praticou ao longo de todos estes anos, apesar de todos os esforços que fiz para que estivesse sempre perto da filha, pensando no desenvolvimento psicológico sadio da minha filha.<br />
<br />
Não investigaram porque esta “mãe” sumia por meses e que quando falava para a menina que iria visitá-la a deixava esperando por ela na sacada e não aparecia...porque quando a minha filha queria falar com ela, a mesma nem atendia e nem permitia que ligássemos para a avo e a tia...<br />
<br />
E finalmente não apresentaram os motivos que me levaram a desconhecer a autoridade do juiz, primeiro pelo comportamento comprovadamente parcializado e pela incompetência do mesmo e segundo porque JAMAIS poderia permitir que a Caroline ficasse exposta ao risco de morar com uma prostituta que mora com o seu “empresário” e ainda mante-la numa cidade distante da minha e ainda permitir que continuassem a praticar nela uma alienação parental extremamente suja ao ponto de negar a minha paternidade e me desqualificar perante ela, dizendo que eu sou pedofilo e que iria para a cadeia e que nunca mais iria me ver.<br />
<br />
Não ressaltaram que por todo o amor que eu tinha por ela, nunca poderia permitir que a minha filha sofresse todos os traumas que esta violência trouxe e continuaria a trazer para a minha pequena.<br />
Também não citaram que eu tomei esta decisão porque o “juiz” cometeu um crime contra a minha filha ao tirá-la da escola, tirá-la do único lar que ela conheceu toda a sua vida. Não questionaram nem comentaram a decisão absurda até do ponto de vista jurídico, que este “juiz” tomou de forma intempestiva, sem sequer consultar o ministério publico nem me conceder o direito a defesa dos fatos que me acusava e que deram justificativa para cometer este abuso contra a criança.<br />
<br />
Os próprios comentários do seu publico criticam a ausência de questionamentos ao poder judiciário na abordagem dos problemas apresentados, que é o maior responsável de que situações como esta cheguem a este ponto.<br />
<br />
No meu caso, a exemplo de muitos outros citados nos comentários, o juiz alongou o processo por anos, sem se preocupar do impacto na criança. Quando por anos não foi encontrada a mãe para fazer o estudo social, pois não tinha endereço fixo nem conhecido, morava em hotéis, motéis e prostibulos, o “juiz” simplesmente suspendeu o processo......<br />
<br />
A única audiência, realizada parcialmente, se deu recentemente, mais de quatro anos após eu ter entrado com o processo judicial. Ao longo dos anos pedimos pericias psicológicas, sociais e até psiquiátricas. Mas o incompetente do juiz ignorou tudo e somente numa audiência marcada para o ano passado, suspensa pelo juiz por causa dos “prantos” daquela prostituta, decidiu que deveria haver o tal estudo psicológico que ele mesmo desconsiderou posteriormente quando fez um “laudo” me acusando de alienação parental como se medico fosse se sem nunca ter visto sequer a criança....<br />
<br />
Em duas ocasiões arrombaram a minha casa, sabia disso?, com aleivosia e violência, até furtaram R$ 52.000,00 em agosto do ano passado, quando mesmo sabendo que não estávamos em casa o oficial de justiça (que esta sendo processado pelo próprio Ministério Publico por corrupção, mas continua trabalhando) com um mandado de busca e apreensão decidiu invadir o meu apartamento!!!<br />
Porque fizeram tudo isso? Porque ao ser boliviano, sou cidadão de segunda classe e posso sofrer qualquer tipo de violência e não tenho direito a me defender.<br />
<br />
Por estes motivos, discriminação, corrupção do judiciário, despreparo e incompetência dos juízes e desembargadores, não podia mais confiar nem aceitar a “justiça” brasileira.<br />
<br />
Ainda tenho duas decisões de desembargadores que são no mínimo simplistas e cômicas. Numa delas o desembargados assume como verdadeiras as declarações da prostituta e diz, que pelo fato de eu ter abusado dela quando era de menor, eu sou responsável pelo seu comportamento (de prostituta) e que não posso limitar o seu direito de ser mãe...ainda ignorando todos os esforços que fiz para permitir que ficasse próxima da filha.<br />
Outro desembargador, criou um monte de questionamentos técnicos para desconsiderar a minha petição e outro disse que não aceitava o recurso porque o único que eu visava era desqualificar a mãe, e que a mesma não sendo mais puta e ainda sendo “vestibulanda do curso de medicina” tinha condições de levar a filha. Não é cômico?<br />
<br />
Obviamente no momento que o judiciário de forma ridícula aceitava as simples declarações de uma prostituta, eu tinha de ressaltar que a mesma continuava a ser puta e que o seu comportamento era dissimulado e que estava enganando os juízes, promotores, etc, porque na sua limitação intelectual a jussara percebeu que a incompetência do judiciário se presta a isso.<br />
<br />
Finalmente quero lhe parabenizar, porque não precisaram expor a minha filha de forma sensacionalista como fizeram outros meios nem apoiaram as aberrações das quais sou acusado por esta louca.<br />
<br />
Obviamente o juiz aprovou e permitiu toda esta exposição assim como a exposição e ameaças a testemunhas do processo e ainda permitiu que informações que deveriam estar protegidas por segredo de justiça fossem comentadas em diversos programas.<br />
<br />
Este é o judiciário do Brasil, um lixo, uma incompetência só e cheia de corrupção.<br />
<br />
Eu podia continuar à mercê disto???<br />
<br />
Eu tinha que deixar o futuro da minha filha nestas mãos sujas??<br />
<br />
NUNCA<br />
<br />
P.S. Se a jussara foi a minha esposa durante cinco anos, como é que não conhece ninguém da minha família, salvo um dos meus irmãos que veio fazer uma cirurgia e ficou de repouso em Itapema aonde tinha apartamento, quando a jussara limpava a casa na época.<br />
<br />
Como é que nunca viajou comigo, sendo que eu sempre viajei quer seja a negócios ou a lazer, como é que nenhum dos meus amigos e clientes, que freqüentam a minha casa, nunca a viram lá a não ser no escritório onde ela trabalhou por curto período de tempo??<br />
<br />
Os mesmos questionamentos são em relação à convivência que diz ter tido com a filha.<br />
<br />
Faço os mesmos questionamentos que a babá fez, o que sabe a jussara da vida e do histórico da filha?<br />
<br />
Ela nem sabe quando a Caroline parou de usar fraldas, quando aprendeu a fazer xixi no pinico, quando ela perdeu o primeiro dente de leite, quando parou de usar bico, quando começou a andar, a falar. A jussará abandonou a criança para se prostituir e não o fez por necessidade financeira, pois não tinha a quem sustentar, a não ser para pagar o silicone, viagens, roupas, etc. E só voltava para incomodar pensando sempre em obter alguma vantagem financeira.<br />
<br />
Não ter obtido isto a deixou doente, frustrada e raivosa e jurou que nunca ia permitir que eu ficasse com a minha filha.<br />
<br />
Agora a coitada fala que cozinhava para a filha, que levava a filha para a escola, da até para ver que o quarto aonde a Caroline dormiu nesses únicos 17 dias que esteve com ela, é improvisado.<br />
<br />
Para ter uma ideia, o ano passado no aniversario da Caroline, a mulher foi ve-la em casa e ficou na porta tres minutos para dar os parabens, mas a menina ficou triste porque nem um presentinho ganho da mãe....os outros aniversarios não foram diferentes, mas o Jornal de Santa Catarina numa materia que fez na semana passada diz que a coitada da mãe por primeira vez na vida não poderá comemorar o aniversario da filha...<br />
Quanta palhaçada!!"<br />
<br />
Jose Manuel </span><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; color: #222222; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></div>Unknownnoreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-2081715462730752904.post-54259265661183302212011-08-09T15:55:00.003-03:002011-08-10T10:51:37.174-03:00Aumentam casos de falsas denúncias de abuso sexual contra pais em processos de separação<span class="Apple-style-span" style="color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS';"><b>Deu no Portal de Notícias do SENADO FEDERAL:</b></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS';"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 12px;"><br />
</span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: blue; font-family: 'Trebuchet MS'; font-size: x-small;"><a href="http://www.senado.gov.br/noticias/Jornal/noticia.asp?codEditoria=521&dataEdicaoVer=20101109&dataEdicaoAtual=20101109&nomeEditoria=Especial+Cidadania&codNoticia=101082"><b>http://www.senado.gov.br/noticias/Jornal/noticia.asp?codEditoria=521&dataEdicaoVer=20101109&dataEdicaoAtual=20101109&nomeEditoria=Especial+Cidadania&codNoticia=101082</b></a></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="background-color: #f9f9f9; color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS';"><br />
</span><br />
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgdG4tq6V4cJetgFatyYGngQpZIxmZLdpUXtGTXqVMC0_qlCfkRaGgA1pcHck8DgsJMOW3xKZrbnjeBwu1K2SEhrpY65xDM3f0CWsmaGAQgSVxptJnFPnJE23Cj6f-74S-ms9BEdGKMX8ks/s1600/alienacao2-150x150.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgdG4tq6V4cJetgFatyYGngQpZIxmZLdpUXtGTXqVMC0_qlCfkRaGgA1pcHck8DgsJMOW3xKZrbnjeBwu1K2SEhrpY65xDM3f0CWsmaGAQgSVxptJnFPnJE23Cj6f-74S-ms9BEdGKMX8ks/s1600/alienacao2-150x150.jpg" /></a><span class="Apple-style-span" style="background-color: #f9f9f9; font-family: 'Trebuchet MS';">Uma das práticas mais cruéis de alienação parental, e que vem ocorrendo com muita frequência, segundo especialistas, é a falsa denúncia de abuso sexual contra o pai ou a mãe que não detém a guarda dos filhos. Diante de uma acusação grave como essa, os juízes geralmente suspendem imediatamente as visitas como forma de proteger a criança ou o adolescente, determinando avaliação médica e psicológica do alienado, e tratamento clínico dependendo do caso.<br />
<br />
O genitor alienado recorre para mostrar que isso não passa de uma represália da ex-parceira. Só que todo esse processo pode durar anos, impedindo o convívío entre os filhos e o genitor alienado, na maioria dos casos o pai. No Brasil, a guarda dos filhos geralmente é concedida às mães.<br />
<br />
O arquiteto gaúcho Virgílio Matos, representante da Associação de Pais e Mães Separados (Apase) no seu estado, engrossa a lista de pais que sofrem com essa perversidade. Há três anos não vê e nem fala com seu filho Jerônimo, atualmente com dez anos e morando em Florianópolis com a mãe. "Era uma separação amigável e as visitas eram liberadas", recorda Matos.<br />
<br />
Tudo começou em 2005, quando a ex-mulher descobriu que o arquiteto estava namorando. Surgiram as retaliações e o sentimento de vingança. "Não demorou veio a falsa denúncia de abuso sexual. Houve até laudos falsos e outros mal elaborados. O processo que tinha dez folhas hoje está com 1,5 mil", relata Matos, que aguarda para dezembro um desfecho do seu caso na Justiça.<br />
<br />
Inconformado, o arquiteto acabou ajudando em uma das primeiras decisões judiciais com base na alienação parental de que se têm notícia no Brasil. A desembargadora Maria Berenice Dias, hoje aposentada, considerada uma referência no assunto, conta que foi procurada por Matos, que estava desesperado com sua situação. "Ele levou alguns textos dos Estados Unidos sobre alienação parental", lembra Berenice Dias, em entrevista ao Jornal do Senado. Desde então ela aprofundou seus estudos sobre o tema.<br />
<br />
Matos diz que entregou a ela uma pesquisa de cem folhas e o livro Psicologia jurídica no processo civil brasileiro, de autoria da psicóloga paulista Denise Perissini da Silva. Essa iniciativa auxiliou a desembargadora na elaboração, em 2006, do seu parecer no processo em que um fazendeiro do interior do Rio Grande do Sul corria o risco de perder o "poder familiar", sob acusação de ter abusado da filha em 2005, quando ela tinha apenas três anos.<br />
<br />
Os laudos psiquiátricos revelaram a manipulação da mãe, que procurou incutir na menina uma "falsa memória" de abuso sexual por parte do pai. Vanessa dizia, segundo o laudo, que não gostava do pai porque ele fazia maldade. "Quando há essa falsa denúncia de abuso, a criança acaba se convencendo de que aquilo dito de forma reiterada de fato aconteceu. O dia que descobrir o que realmente ocorreu, ela já terá sofrido todas as consequências de um abuso. Rejeitará o genitor alienador, sentirá pena daquele pai de quem se afastou e, às vezes, continuará a alimentar por ele sentimento de rechaço e repulsa. Isso tudo é absolutamente nefasto para </span><span class="Apple-style-span" style="background-color: #f9f9f9; color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS';">o desenvolvimento de qualquer pessoa", avalia Berenice Dias. </span>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2081715462730752904.post-54870502895646980752011-07-25T08:04:00.005-03:002011-07-25T08:25:43.897-03:00Mãe abusa de filha de 3 anos para incriminar o pai no Espírito Santo<span class="Apple-style-span" style="color: #444444; font-family: verdana, arial, helvetica, freesans, sans-serif; line-height: 19px;"></span><br />
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; font-weight: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 5px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 5px; text-align: center; vertical-align: top;"><img alt="foto" src="http://www.portalternurafm.com.br/img_bd/news/crianca-desenhar.jpg" /></div><div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; font-weight: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 5px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 5px; text-align: justify; vertical-align: top;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 14px;"><a href="http://www.portalternurafm.com.br/area/noticias/4860-mae-molesta-filha-para-incriminar-o-pai-no-espirito-santo">http://www.portalternurafm.com.br/area/noticias/4860-mae-molesta-filha-para-incriminar-o-pai-no-espirito-santo</a></span></div><div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-family: inherit; font-size: 13px; font-style: inherit; font-weight: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 5px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 5px; text-align: justify; vertical-align: top;"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-family: inherit; font-size: 14px; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: top;"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-family: inherit; font-size: 14px; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: top;">Na guerra pela guarda de uma criança de 3 anos, uma mãe é suspeita de molestar a própria filha na tentativa de acusar o ex-marido pelo crime de estupro.</span></span></div><div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-family: inherit; font-size: 13px; font-style: inherit; font-weight: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 5px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 5px; text-align: justify; vertical-align: top;"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-family: inherit; font-size: 14px; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: top;"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-family: inherit; font-size: 14px; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: top;">A denúncia foi feita pelo pai da menina, um empresário de 36 anos, depois que ouviu da própria filha ela relatar como a mãe a molestava.</span></span></div><div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-family: inherit; font-size: 13px; font-style: inherit; font-weight: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 5px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 5px; text-align: justify; vertical-align: top;"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-family: inherit; font-size: 14px; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: top;"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-family: inherit; font-size: 14px; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: top;">- Ao passar na frente do hospital, minha filha disse que estava com a região genital doendo, devido ao que a mãe fazia com ela - relatou o pai.</span></span></div><div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-family: inherit; font-size: 13px; font-style: inherit; font-weight: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 5px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 5px; text-align: justify; vertical-align: top;"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-family: inherit; font-size: 14px; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: top;"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-family: inherit; font-size: 14px; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: top;">Segundo ele, o casal está separado há dois anos e meio e, atualmente, possui a guarda compartilhada da menina.</span></span></div><div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-family: inherit; font-size: 13px; font-style: inherit; font-weight: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 5px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 5px; text-align: justify; vertical-align: top;"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-family: inherit; font-size: 14px; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: top;"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-family: inherit; font-size: 14px; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: top;">- Entrei na Justiça para obter a guarda definitiva. Desde então, a mãe da menina já até fugiu com ela para o Rio para evitar isso - lamentou o empresário.</span></span></div><div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-family: inherit; font-size: 13px; font-style: inherit; font-weight: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 5px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 5px; text-align: justify; vertical-align: top;"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-family: inherit; font-size: 14px; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: top;"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-family: inherit; font-size: 14px; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: top;">Para o empresário, o objetivo era simular que ele estuprava a filha para que a mãe dela usasse isso na ação judicial pela guarda da criança.</span></span></div><div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-family: inherit; font-size: 13px; font-style: inherit; font-weight: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 5px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 5px; text-align: justify; vertical-align: top;"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-family: inherit; font-size: 14px; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: top;"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-family: inherit; font-size: 14px; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: top;">O caso foi registrado na Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA). Para o delegado Marcelo Nolasco, o caso é grave.</span></span></div><div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-family: inherit; font-size: 13px; font-style: inherit; font-weight: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 5px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 5px; text-align: justify; vertical-align: top;"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-family: inherit; font-size: 14px; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: top;"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-family: inherit; font-size: 14px; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: top;">- A criança é bem articulada e espontânea, inicialmente, descartamos a manipulação por parte do pai. Relata com detalhes os abusos da mãe. A suspeita será investigada e intimada para depor na delegacia - afirmou Nolasco.</span></span></div><div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-family: inherit; font-size: 13px; font-style: inherit; font-weight: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 5px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 5px; text-align: justify; vertical-align: top;"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-family: inherit; font-size: 14px; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: top;"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-family: inherit; font-size: 14px; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: top;">Uma médica que esteve com a criança, antes do caso chegar ao conhecimento do pai, se disponibilizou a prestar depoimento confirmando a versão apresentada pela menina.</span></span></div><div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-family: inherit; font-size: 13px; font-style: inherit; font-weight: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 5px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 5px; text-align: justify; vertical-align: top;"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-family: inherit; font-size: 14px; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: top;"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-family: inherit; font-size: 14px; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: top;">fonte:oglobo</span></span></div><br />
<b><span class="Apple-style-span" style="color: red;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: #cccccc;">DEU TAMBÉM NO JORNAL CARIOCA MEIA-HORA:</span><span style="background-color: black;"></span></span></b><br />
<b><span class="Apple-style-span" style="color: red;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: #cccccc;"><br />
</span></span></b><br />
<b><span class="Apple-style-span" style="color: red;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: #cccccc;">23/07/2011</span></span></b><br />
<b><span class="Apple-style-span" style="color: red;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: #cccccc;"><br />
</span></span></b><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi7iQT_Hl2GMNJZQ9h-4CApDOOKoJQXPdog03cv26_tHIWagSrqRvuOU22Y-h5qSdSDDNuwQdIS77iCLOVyuaEhW40_vsfZmRnEFYkx3UOsJ8x843SYsVxfj1QfRpiT69hliKAnyoE3GqCs/s1600/meia+hora.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="93" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi7iQT_Hl2GMNJZQ9h-4CApDOOKoJQXPdog03cv26_tHIWagSrqRvuOU22Y-h5qSdSDDNuwQdIS77iCLOVyuaEhW40_vsfZmRnEFYkx3UOsJ8x843SYsVxfj1QfRpiT69hliKAnyoE3GqCs/s320/meia+hora.JPG" width="320" /></a></div><span class="Apple-style-span" style="color: red;"><b><br />
</b></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi7Tw82hbjxcV1_4rQsxZMJG-rBJEF79N4zYUzneijzXoAZWswQt7CKK8Hr_xtRlld_bbGuwIIxxBgqUJCCOb2Jik8M_nTkxpX47tqkb5OTV56uwdcbhV5691wHmYhL9uWRZevkVdhPiiM2/s1600/MAE+MOLESTOU+A+PROPRIA+FILHA.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi7Tw82hbjxcV1_4rQsxZMJG-rBJEF79N4zYUzneijzXoAZWswQt7CKK8Hr_xtRlld_bbGuwIIxxBgqUJCCOb2Jik8M_nTkxpX47tqkb5OTV56uwdcbhV5691wHmYhL9uWRZevkVdhPiiM2/s1600/MAE+MOLESTOU+A+PROPRIA+FILHA.jpg" /></a></div><div style="text-align: center;"><b style="background-color: white;"><br />
</b></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2081715462730752904.post-12296830740786705012011-07-01T21:59:00.000-03:002011-07-01T21:59:17.465-03:00Domenique Strauss-Kahn - Mais uma vítima da FALSA DENÚNCIA DE ABUSO SEXUAL<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiUOcLbEyO3n7a2L_-CvjsWGTVcFNz2qGzlA91pSSMdgPEJR2MKWRb-4Qd2dOHEmUNht00fIGfBLp7w8Ys3BlM4hKMwzLXU6h1bk5H3qIQrzVxzMik5MnfUKq8rX_tfZBmjeZz0KDQ7YfIX/s1600/Dominique+Straus+Kahn.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="255" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiUOcLbEyO3n7a2L_-CvjsWGTVcFNz2qGzlA91pSSMdgPEJR2MKWRb-4Qd2dOHEmUNht00fIGfBLp7w8Ys3BlM4hKMwzLXU6h1bk5H3qIQrzVxzMik5MnfUKq8rX_tfZBmjeZz0KDQ7YfIX/s400/Dominique+Straus+Kahn.jpg" width="400" /></a></div><div style="color: #333333; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 10px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><b><br />
</b></div><div style="color: #333333; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 10px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><b>Fonte: <a href="http://www.conjur.com.br/2011-jul-01/domenique-strauss-kahn-libertado-prisao-domicilar">Conjur</a></b></div><div style="color: #333333; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 10px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span">O ex-dirigente do FMI </span><span class="Apple-style-span" style="border-collapse: collapse; font-family: arial, sans-serif;">Dominique</span><span class="Apple-style-span"> Strauss-Kahn foi liberado de sua prisão domiciliar depois que os promotores explicaram ao júri, na manhã desta sexta-feira (1/7), que as incertezas sobre a credibilidade da acusação "tornaram-se consideráveis".</span></div><div style="color: #333333; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 10px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Em uma audiência ocorrida na Suprema Corte do Estado de Nova York, que durou menos de uma hora, os promotores disseram que há “problemas de veracidade” envolvendo o depoimento da camareira que acusa Strauss-Kahn de violência sexual.</div><div style="color: #333333; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 10px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Foi a primeira vez que os promotores reconheceram publicamente que há dúvidas sobre as informações prestadas pela acusação. Embora tenham admitido, frente ao júri, que existem “provas periciais inequívocas” da ocorrência de relação sexual entre Strauss-Kahn e a funcionária do hotel, os promotores disseram desconhecer ainda sobre que circunstâncias e como o encontro entre os dois se deu.</div><div style="color: #333333; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 10px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">A principal dúvida apresentada pela Promotoria envolve um telefonema que a funcionária de 32 anos deu momentos antes da suposta agressão. De acordo com o Departamento de Polícia de Nova York, ela teria conversado com um detento sobre vantangens envolvendo a acusação criminal contra Kahn.</div><div style="color: #333333; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 10px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Fora do edifício da Suprema Corte, uma multidão e a imprensa esperavam pela decisão desde antes de o réu se apresentar ao juiz. Domenique Strauss-Kahn chegou ao tribunal acompanhado da esposa por volta das 10h45 (horário de Nova York).</div><div style="color: #333333; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 10px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">De acordo com a decisão do tribunal, o risco de o ex-diretor do FMI deixar de se apresentar à Justiça até o fim do caso reduziu sensivelmente, o que justifica o fim da prisão cautelar. A decisão foi assinada pelo juiz Michael Obus, que liberou o réu sem a exigência de pagamento de fiança</div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2081715462730752904.post-65782705106574555852011-05-26T08:34:00.000-03:002011-05-26T08:34:07.427-03:00Psicólogas admitem não terem preparo técnico para atuar nos casos denunciados<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgI3yn4KHqDRivLtTV_zt5_oh6YYu5XoAR1Unr2FL6Tx01-k_lBJ735axs1lI0JzwpIPzeZ-epvI118SoTPy9xmfOLUgq9eG65Gir1XOEDko6Nz-jV2yymUEn3IqWe9F4GFZBqq-mAyo9qP/s1600/psicologiac%25C3%25B3pia.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgI3yn4KHqDRivLtTV_zt5_oh6YYu5XoAR1Unr2FL6Tx01-k_lBJ735axs1lI0JzwpIPzeZ-epvI118SoTPy9xmfOLUgq9eG65Gir1XOEDko6Nz-jV2yymUEn3IqWe9F4GFZBqq-mAyo9qP/s1600/psicologiac%25C3%25B3pia.jpg" /></a></div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: "Arial","sans-serif";">No livro CRIANÇAS NO LABIRINTO DAS ACUSAÇÕES , da psicóloga Márcia Amendola (Ed. Juruá, 2009), uma triste e alarmante revelação das psicólogas entrevistadas nos estudos de elaboração do livro: psicólogas revelam não terem o devido preparo técnico para atuar nos casos denunciados; e, o que é mais agravante, relatam que as condições materiais também são precárias.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: "Arial","sans-serif";"><br />
</span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: "Arial","sans-serif";">Na página 147 do livro, o tópico <i style="mso-bidi-font-style: normal;">“Qualificação Profissional e Laudos”</i>, traz asseverações dos pesquisadores Flores e Caminha (1994, p.158):<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: "Arial","sans-serif";"><br />
</span></div><div class="MsoNormal"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif";">“Há um despreparo generalizado envolvendo desde os profissionais da área de saúde, educadores e juristas até as instituições escolares, hospitalares e jurídicas, em manejar e tratar adequadamente os casos surgidos.”<o:p></o:p></span></i></b></div><div class="MsoNormal"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif";"><br />
</span></i></b></div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: "Arial","sans-serif";">Na página 148, o preconceito contra o acusado é evidenciado:<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif";">“De acordo com as informações prestadas, seriam muitos os pais que não receberiam atendimento das instituições de referências para avaliação de abuso sexual em crianças caso não tivessem solicitado pessoalmente. Contudo, quando atendidos, a postura dos profissionais era de considerá-los culpados de antemão.”<o:p></o:p></span></i></div><div class="MsoNormal"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif";"><br />
</span></i></div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: "Arial","sans-serif";">Na página 149, um pai depõe:<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: "Arial","sans-serif";"><br />
</span></div><div class="MsoNormal"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif";">“Foi feito um laudo psicológico (em 2 sessões) onde a psicóloga afirmava que eu tinha uma conduta desviante. Nunca falei com esta psicóloga, ela nunca entrou em contato comigo para comunicar que iria fazer alguma avaliação ou acompanhamento psicológico com a minha filha.”<o:p></o:p></span></i></b></div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: "Arial","sans-serif";">Para realizar tal pesquisa, a psicóloga Marcia Amendola criou um roteiro de entrevista cm 19 perguntas, que foram feitas a cinco psicólogas de cinco instituições diferentes do Rio de Janeiro. Não foi revelado o nome das profissionais.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: "Arial","sans-serif";">Na página 156, Marcia Amendola traz a revelação alarmante:<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: "Arial","sans-serif";"><br />
</span></div><div class="MsoNormal"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif";">“Quando ingressaram nas instituições de referência para avaliação de casos de suspeita de abuso sexual contra crianças, a maioria dos psicólogos respondeu não possuir capacitação ou treinamento específico para o trabalho.”<o:p></o:p></span></i></div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: "Arial","sans-serif";">No cenário preocupante, o depoimento de uma das psicólogas é emblemático e resume a necessidade de se fazer urgentes reparos na estrutura dessas instituições e de seus profissionais:<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: "Arial","sans-serif";"><br />
</span></div><div class="MsoNormal"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif";">“Não tenho estrutura para atender os casos de denúncia de abuso sexual, de modo que encaminho para avaliação (...). Não gosto de fazer parecer, faço muito pouco porque sei que pode até ser considerado sem validade, porque não tenho estrutura.”<o:p></o:p></span></i></b></div><div class="MsoNormal"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif";"><br />
</span></i></b></div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: "Arial","sans-serif";">Recomenda-se a leitura do livro para um aprofundamento maior nesta séria questão.<o:p></o:p></span></div>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2081715462730752904.post-22705880713387418602011-05-13T17:10:00.002-03:002011-05-13T17:15:52.171-03:00Palestras na EMERJ: Abuso sexual / Falsas Acusações de Abuso Sexual<b></b><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><b></b></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiYuoXFHBRewTZfC5QG0ybpd5OR-7dM-3LaaG763sMld-nCLk-7R20K6bNcvApfuV6VriBUAErcYBtpAeAD4K5G5653uXyeE097NvRP_bzxTcwB3OnaIn8jmrRlZqUT8jKbmi8ub2n-BRMj/s1600/Cartaz+Abuso+Sexual.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiYuoXFHBRewTZfC5QG0ybpd5OR-7dM-3LaaG763sMld-nCLk-7R20K6bNcvApfuV6VriBUAErcYBtpAeAD4K5G5653uXyeE097NvRP_bzxTcwB3OnaIn8jmrRlZqUT8jKbmi8ub2n-BRMj/s1600/Cartaz+Abuso+Sexual.jpg" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><b>Dia 27 de maio de 2011</b></div><b> </b><br />
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><b>Das 10h às 17h</b></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><b><br />
</b></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><b><span class="Apple-style-span" style="color: red;">INSCRIÇÕES GRATUITAS NO SITE DA EMERJ.</span></b></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><b><br />
</b></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><b>Como se inscrever:</b></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><b>1) Entre no site da EMERJ clicando n link abaixo: </b></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><b><a href="http://www.emerj.tjrj.jus.br/">www.emerj.tjrj.jus.br</a></b></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><b><br />
</b></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><b>2) Vá até o link: "Destaques" / "Eventos"</b></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><b>3) Digite seu CPF e crie uma senha. </b></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><b><br />
</b></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2081715462730752904.post-54157114004917512202011-04-22T18:32:00.000-03:002011-04-22T18:32:14.245-03:00Site acompanha luta do brasileiro Ricardo Costa<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj51-LJiXU3THPhmSedNtllO43nngzhyZx7yfGR_QMt3nfi76-mNGcVnqDq3kxL_FIXFGgAKUEoVU4woob4V_LYUhR7or9a9A7opIEDBZdO2wXwxjdgzDVSo8n6xaYRnCcy33451xP_XukQ/s1600/free+ricardo+costa.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj51-LJiXU3THPhmSedNtllO43nngzhyZx7yfGR_QMt3nfi76-mNGcVnqDq3kxL_FIXFGgAKUEoVU4woob4V_LYUhR7or9a9A7opIEDBZdO2wXwxjdgzDVSo8n6xaYRnCcy33451xP_XukQ/s1600/free+ricardo+costa.jpg" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><b>FREE RICARDO COSTA </b>é o nome do site feito recentemente para acompanhar a luta do brasileiro Ricardo Costa, preso há mais de dois anos e sem julgamento nos EUA. Ele foi acusado pela ex-mulher de abusar sexualmente dos filhos menores.</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">Confira: <b><a href="http://www.freericardocosta.com/">www.freericardocosta.com </a></b></div>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2081715462730752904.post-67064714245995836432011-04-17T07:18:00.002-03:002011-04-17T07:35:55.966-03:00Falsa denúncia de abuso mantém brasileiro preso há mais de 2 anos sem julgamento nos EUA<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 12.0pt; mso-line-height-alt: 10.5pt; vertical-align: baseline;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgi5b9ay2731vcuKF7ZkQLYLm_egAmRj3L07Hbq9huuTZ-BmIVIIpets8K5fcHLwJvautQzvTlsjOlpd2TSdzvOCdpL8FX1VA1spX0odMiMvCP_QFyIZTUNKofuo-9KSTcsxL25xIVZTZj8/s1600/Ricardo+Costa.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgi5b9ay2731vcuKF7ZkQLYLm_egAmRj3L07Hbq9huuTZ-BmIVIIpets8K5fcHLwJvautQzvTlsjOlpd2TSdzvOCdpL8FX1VA1spX0odMiMvCP_QFyIZTUNKofuo-9KSTcsxL25xIVZTZj8/s1600/Ricardo+Costa.JPG" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><span style="color: black; font-family: Arial, sans-serif;">Acusado de molestar sexualmente seus próprios filhos, um brasileiro está preso nos estados unidos há 27 meses, aguardando julgamento. <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Ricardo Costa</b>, ex-marido de uma americana com quem teve três filhos, estava detido desde dezembro de 2008 em Sedona, no estado do Arizona. Na última audiência, a </span><span style="font-family: Arial, sans-serif;">fiança foi estipulada em US$ 75 milhões,<span style="color: black;"> segundo seu advogado americano, Bruce Griffen.<span style="text-transform: uppercase;"><o:p></o:p></span></span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 12.0pt; mso-line-height-alt: 10.5pt; vertical-align: baseline;"><span style="color: black; font-family: Arial, sans-serif;">Amigos do brasileiro que vivem no Brasil dizem que a família não vinha se pronunciando sobre o caso com medo de prejudicar o andamento do processo.<span style="text-transform: uppercase;"><o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 12.0pt; mso-line-height-alt: 10.5pt; vertical-align: baseline;"><span style="color: black; font-family: Arial, sans-serif;">Como acontece de praxe nesse tipo de acusação, ela foi feita durante o processo de divórcio entre Ricardo e Ângela Denise Martin. Ele foi preso durante uma das audiências para a definição da custódia das crianças, acusado de "vários" crimes inafiançáveis, explicou Griffen. No final do ano passado, entretanto, a maioria das acusações foi retirada e hoje ele responde por uma: <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">abuso contínuo infantil</b>, crime passível de fiança, segundo a tese da defesa.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 12.0pt; mso-line-height-alt: 10.5pt; vertical-align: baseline;"><span style="color: black; font-family: Arial, sans-serif;">Curiosamente, Angela fez a acusação juntamente com outras três mulheres, que também acusaram seus ex-maridos de abusarem sexualmente dos filhos menores. Demonstrando todo o ardil maquiavélico que envolve este tipo de denúncia, as quatro mulheres procuraram o mesmo advogado e a mesma psicóloga, Linda Bernard, para formalizar e embasar a acusação. As outras três acusações foram naturalmente rechaçadas com o tramitar normal do processo, as guardas das crianças foram revertidas e a psicóloga desonesta perdeu a licença para exercer a profissão.<span style="text-transform: uppercase;"><o:p></o:p></span></span><br />
<span style="color: black; font-family: Arial, sans-serif;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-line-height-alt: 10.5pt; vertical-align: baseline;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiPw30MuQgWwv1SGFU6i-IwLJ9My4nQ2Cpg0w6ROsul6lhqe8zmMoYwEifJ-6kIMcCWp6CBjm3n_IKVolhcbx4fT1Pz3zdOaBZt4y_zvQmLJCx4aN0LsRfyNI0XNF9TH2sK77hz7WDrJvdv/s1600/Jeff+Mc+greff+ricardo+costa.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="273" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiPw30MuQgWwv1SGFU6i-IwLJ9My4nQ2Cpg0w6ROsul6lhqe8zmMoYwEifJ-6kIMcCWp6CBjm3n_IKVolhcbx4fT1Pz3zdOaBZt4y_zvQmLJCx4aN0LsRfyNI0XNF9TH2sK77hz7WDrJvdv/s400/Jeff+Mc+greff+ricardo+costa.JPG" width="400" /></a></div><div style="text-align: center;">Jeff Mc Gref: guarda dos filhos revertida após constatação da falsa denúncia</div><div style="text-align: center;"><br />
</div></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-line-height-alt: 10.5pt; vertical-align: baseline;"><span style="color: black; font-family: Arial, sans-serif;">Para o advogado americano de Ricardo,<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"> a ex-mulher de Ricardo está muito convicta da culpa do ex-marido e tem pressionado as crianças para relatar os supostos abusos.</b> "Depois de meses de investigação, uma das crianças disse que teve algo. Um ano depois desse depoimento, outra das crianças disse algo, e seis meses depois disso, uma das crianças disse ter testemunhado algo. Foi um lento e evolutivo processo que acreditamos ter sido produto de coerção e pressão", disse. <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Segundo ele, até o divórcio, não foi feita qualquer denúncia de abuso.<o:p></o:p></b></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 12.0pt; mso-line-height-alt: 10.5pt; vertical-align: baseline;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgS_3em550EeyRLTQI0KzwlNrVXu8Q_o4zeNjTheis5O5VLh88JD4aRtmOMmUIzViQLi49kNiIXCZuM9izgBV2njV1jUOvH9TPmmlOQEqQ85SaLKkwVxSpY6OFVUHic4oKT2wC3N0g622Nv/s1600/forum+Arizona+caso+Ricardo+Costa.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="298" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgS_3em550EeyRLTQI0KzwlNrVXu8Q_o4zeNjTheis5O5VLh88JD4aRtmOMmUIzViQLi49kNiIXCZuM9izgBV2njV1jUOvH9TPmmlOQEqQ85SaLKkwVxSpY6OFVUHic4oKT2wC3N0g622Nv/s400/forum+Arizona+caso+Ricardo+Costa.JPG" width="400" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">Fórum no Arizona, EUA.</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><span style="color: black; font-family: Arial, sans-serif;">Para o advogado, o motivo para a determinação de um valor tão alto de fiança tem o objetivo de manter o brasileiro preso. "Ninguém poderia pagar", afirma. Ele diz que, em 30 anos de exercício do direito, nunca viu um caso como esse. Griffen disse ainda que vai recorrer do valor da fiança, mas isso atrasará ainda mais a tramitação do processo. "Esse caso já teve todos os problemas legais conhecidos pelo homem", completa, acrescentando a tentativa da defesa de afastá-lo do caso, em um imbróglio que durou mais de seis meses.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-line-height-alt: 10.5pt; vertical-align: baseline;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-line-height-alt: 10.5pt; vertical-align: baseline;"><span style="color: black; font-family: Arial, sans-serif;">Em reportagem divulgada em fevereiro desse ano um jornal local da região, o<span style="text-transform: uppercase;"> S</span><i><span style="border-bottom-color: windowtext; border-bottom-style: none; border-bottom-width: 1pt; border-left-color: windowtext; border-left-style: none; border-left-width: 1pt; border-right-color: windowtext; border-right-style: none; border-right-width: 1pt; border-top-color: windowtext; border-top-style: none; border-top-width: 1pt; padding-bottom: 0cm; padding-left: 0cm; padding-right: 0cm; padding-top: 0cm;">endona Red Rock News </span></i>pessoas que conviviam com costa estão se mobilizando para ajudá-lo, pagando a fiança e oferecendo um local para ele viver.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-line-height-alt: 10.5pt; vertical-align: baseline;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="mso-line-height-alt: 10.5pt; vertical-align: baseline;"><span style="color: black; font-family: Arial, sans-serif;">O consulado do Brasil em Los Angeles, responsável por prestar auxílio aos brasileiros naquela região, ao ser procurado pela família e pela defesa do brasileiro, negou-se a prestar qualquer tipo de auxílio, alegando que “as leis do Arizona deveriam ser respeitadas”; porém, após o caso ser divulgado na imprensa, voltou atrás em sua inerme decisão e ligou para o advogado de Ricardo, oferecendo auxílio.<o:p></o:p></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, sans-serif;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-line-height-alt: 10.5pt; vertical-align: baseline;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjdMSGe0b_4xQFwr7Uv6JU9fSR_YdEuIAMSM2g1roDeVLK4qDgheBIVhHuYPPkjyZKEZwtO1eSTbK8F0bvvivnkKRx0Oi1MMh1CeL4HTdVt3Wi370HhvT6OHiu-x0HouXiDO-m4KxtzYYux/s1600/ricardo+costa+-+pais.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjdMSGe0b_4xQFwr7Uv6JU9fSR_YdEuIAMSM2g1roDeVLK4qDgheBIVhHuYPPkjyZKEZwtO1eSTbK8F0bvvivnkKRx0Oi1MMh1CeL4HTdVt3Wi370HhvT6OHiu-x0HouXiDO-m4KxtzYYux/s1600/ricardo+costa+-+pais.JPG" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">Os pais de Ricardo</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><span style="color: black; font-family: Arial, sans-serif;">A família do brasileiro diz que <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">a justiça americana demora para analisar o caso porque não existem provas contra ele, além dos diversos erros cometidos no decorrer do processo.</b> "Todos que pegam o caso percebem que estão com um 'pepino' nas mãos", disse Cristina Costa, mãe de Ricardo, em entrevista concedida ao<span style="text-transform: uppercase;"> <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">T</b></span><b><span style="border-bottom-color: windowtext; border-bottom-style: none; border-bottom-width: 1pt; border-left-color: windowtext; border-left-style: none; border-left-width: 1pt; border-right-color: windowtext; border-right-style: none; border-right-width: 1pt; border-top-color: windowtext; border-top-style: none; border-top-width: 1pt; padding-bottom: 0cm; padding-left: 0cm; padding-right: 0cm; padding-top: 0cm;">erra</span></b><span style="text-transform: uppercase;"> </span>por e-mail.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-line-height-alt: 10.5pt; vertical-align: baseline;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div style="text-align: -webkit-auto;"><br />
</div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEimF7v3ovSXVOz5wjpcxxYeutsuYwdFi8QC3FZ2RtMGayGuwQFI5OZ0k5w_n8XhFIegnK2L64B0vMrwjGaxdFHJ18886tzjCBIfXVFGB1wtA9rnbA0wLvU7VkJjdRZcZDAlx3B2gjhrG00-/s1600/Ricardo+e+Angela.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEimF7v3ovSXVOz5wjpcxxYeutsuYwdFi8QC3FZ2RtMGayGuwQFI5OZ0k5w_n8XhFIegnK2L64B0vMrwjGaxdFHJ18886tzjCBIfXVFGB1wtA9rnbA0wLvU7VkJjdRZcZDAlx3B2gjhrG00-/s1600/Ricardo+e+Angela.JPG" /></a><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">Ricardo e Angela: casamento no Central Park, em 1991</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><span style="color: black; font-family: Arial, sans-serif;">Segundo a família, Ricardo e a ex-mulher se conheceram no Japão, no começo dos anos 90, quando trabalhavam como modelos fotográficos. Os dois chegavam a viver no Brasil, mas se casaram nos EUA em 1993. Eles viviam no estado do Arizona e tiveram três filhos. As acusações contra Ricardo vieram à tona durante o processo de divórcio, quando os filhos teriam relatado episódios de abuso sexual cometidos pelo pai, segundo inquérito elaborado pela polícia. Ele foi preso durante uma das audiências de divórcio, no final de 2008, mas até hoje não foi julgado.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-line-height-alt: 10.5pt; vertical-align: baseline;"><div style="text-align: -webkit-auto;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, sans-serif;"><br />
</span></div></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-line-height-alt: 10.5pt; vertical-align: baseline;"><div style="text-align: center;"><b><span style="border-bottom-color: windowtext; border-bottom-style: none; border-bottom-width: 1pt; border-left-color: windowtext; border-left-style: none; border-left-width: 1pt; border-right-color: windowtext; border-right-style: none; border-right-width: 1pt; border-top-color: windowtext; border-top-style: none; border-top-width: 1pt; color: black; font-family: Arial, sans-serif; padding-bottom: 0cm; padding-left: 0cm; padding-right: 0cm; padding-top: 0cm;">Confira a entrevista com a mãe de Ricardo na íntegra:<o:p></o:p></span></b></div><b><span style="border-bottom-color: windowtext; border-bottom-style: none; border-bottom-width: 1pt; border-left-color: windowtext; border-left-style: none; border-left-width: 1pt; border-right-color: windowtext; border-right-style: none; border-right-width: 1pt; border-top-color: windowtext; border-top-style: none; border-top-width: 1pt; color: black; font-family: Arial, sans-serif; padding-bottom: 0cm; padding-left: 0cm; padding-right: 0cm; padding-top: 0cm;"><br />
</span></b></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-line-height-alt: 10.5pt; vertical-align: baseline;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgbQMhvC2Ys4M3feYjPSz5DWrcFWgn3JRM0b9d4daB_V_Kei8E0_fhGw7WRsBL6AzuJ9S4Zv-9W3X5uSYOTHDZX8AuJvT75EcAem1RtS1HO4BRYACWAsawXTX5BnFGlKjrmsjNW8Xg8GfLu/s1600/ricardo+costa+-+m%25C3%25A3e.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="273" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgbQMhvC2Ys4M3feYjPSz5DWrcFWgn3JRM0b9d4daB_V_Kei8E0_fhGw7WRsBL6AzuJ9S4Zv-9W3X5uSYOTHDZX8AuJvT75EcAem1RtS1HO4BRYACWAsawXTX5BnFGlKjrmsjNW8Xg8GfLu/s400/ricardo+costa+-+m%25C3%25A3e.JPG" width="400" /></a></div><div style="text-align: center;">Cristina Costa, mãe de Ricardo</div><div style="text-align: center;"><br />
</div></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-line-height-alt: 10.5pt; vertical-align: baseline;"><b><span style="border-bottom-color: windowtext; border-bottom-style: none; border-bottom-width: 1pt; border-left-color: windowtext; border-left-style: none; border-left-width: 1pt; border-right-color: windowtext; border-right-style: none; border-right-width: 1pt; border-top-color: windowtext; border-top-style: none; border-top-width: 1pt; color: black; font-family: Arial, sans-serif; padding-bottom: 0cm; padding-left: 0cm; padding-right: 0cm; padding-top: 0cm;">Terra: Como Ricardo está lidando com toda essa situação?<o:p></o:p></span></b></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-line-height-alt: 10.5pt; vertical-align: baseline;"><span style="color: black; font-family: Arial, sans-serif; text-transform: uppercase;"><br />
</span><b><span style="border-bottom-color: windowtext; border-bottom-style: none; border-bottom-width: 1pt; border-left-color: windowtext; border-left-style: none; border-left-width: 1pt; border-right-color: windowtext; border-right-style: none; border-right-width: 1pt; border-top-color: windowtext; border-top-style: none; border-top-width: 1pt; color: black; font-family: Arial, sans-serif; padding-bottom: 0cm; padding-left: 0cm; padding-right: 0cm; padding-top: 0cm;">Cristina costa:</span></b><b><span style="color: black; font-family: Arial, sans-serif; text-transform: uppercase;"> </span></b><span style="color: black; font-family: Arial, sans-serif;">Muito confiante, forte mentalmente e sereno. Quer muito que o julgamento aconteça, pois sabe de sua inocência, sabe que não existe qualquer prova contra ele. Têm muitos moradores de Sedona (cidade onde o casal vivia) dispostos a testemunhar a seu favor. A angústia também é natural, afinal audiências, e o próprio julgamento, são frequentemente remarcados, e por diversos motivos adiados, protelados, sempre pela acusação, nunca pela defesa.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-line-height-alt: 10.5pt; vertical-align: baseline;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-line-height-alt: 10.5pt; vertical-align: baseline;"><b><span style="border-bottom-color: windowtext; border-bottom-style: none; border-bottom-width: 1pt; border-left-color: windowtext; border-left-style: none; border-left-width: 1pt; border-right-color: windowtext; border-right-style: none; border-right-width: 1pt; border-top-color: windowtext; border-top-style: none; border-top-width: 1pt; color: black; font-family: Arial, sans-serif; padding-bottom: 0cm; padding-left: 0cm; padding-right: 0cm; padding-top: 0cm;">Como era a relação do casal antes do divórcio?<o:p></o:p></span></b></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-line-height-alt: 10.5pt; vertical-align: baseline;"><b><span style="color: black; font-family: Arial, sans-serif; text-transform: uppercase;"> </span></b><span style="color: black; font-family: Arial, sans-serif; text-transform: uppercase;"><br />
</span><b><span style="border-bottom-color: windowtext; border-bottom-style: none; border-bottom-width: 1pt; border-left-color: windowtext; border-left-style: none; border-left-width: 1pt; border-right-color: windowtext; border-right-style: none; border-right-width: 1pt; border-top-color: windowtext; border-top-style: none; border-top-width: 1pt; color: black; font-family: Arial, sans-serif; padding-bottom: 0cm; padding-left: 0cm; padding-right: 0cm; padding-top: 0cm;">Cristina costa:</span></b><b><span style="color: black; font-family: Arial, sans-serif; text-transform: uppercase;"> </span></b><span style="color: black; font-family: Arial, sans-serif;">O relacionamento com o tempo se desgastou, houve conflitos, discordâncias diversas que levaram à separação. Não houve agressões físicas, mas uma separação difícil que gerou um divórcio do tipo litigioso.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-line-height-alt: 10.5pt; vertical-align: baseline;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-line-height-alt: 10.5pt; vertical-align: baseline;"><b><span style="border-bottom-color: windowtext; border-bottom-style: none; border-bottom-width: 1pt; border-left-color: windowtext; border-left-style: none; border-left-width: 1pt; border-right-color: windowtext; border-right-style: none; border-right-width: 1pt; border-top-color: windowtext; border-top-style: none; border-top-width: 1pt; color: black; font-family: Arial, sans-serif; padding-bottom: 0cm; padding-left: 0cm; padding-right: 0cm; padding-top: 0cm;">Como a família interpreta o que aconteceu, porque a ex-mulher fez essas acusações?<o:p></o:p></span></b></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-line-height-alt: 10.5pt; vertical-align: baseline;"><b><span style="border-bottom-color: windowtext; border-bottom-style: none; border-bottom-width: 1pt; border-left-color: windowtext; border-left-style: none; border-left-width: 1pt; border-right-color: windowtext; border-right-style: none; border-right-width: 1pt; border-top-color: windowtext; border-top-style: none; border-top-width: 1pt; color: black; font-family: Arial, sans-serif; padding-bottom: 0cm; padding-left: 0cm; padding-right: 0cm; padding-top: 0cm;"><br />
Cristina costa:</span></b><b><span style="color: black; font-family: Arial, sans-serif; text-transform: uppercase;"> </span></b><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: black; font-family: Arial, sans-serif;">A ex-esposa,</span></b><span style="color: black; font-family: Arial, sans-serif;"> <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">desde a separação, buscou inúmeras formas de prejudicá-lo e tem-se a evidência de "alienação parental" em relação ao pai, sempre tentando afastá-lo dos filhos</b>. Os motivos para isso devem ser perguntados a ela. A família entende que (ela) não se conformou com a separação, sofre com o fato da idade ser mais avançada que a dele, e entende que há evidencias de um forte descontrole emocional.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-line-height-alt: 10.5pt; vertical-align: baseline;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-line-height-alt: 10.5pt; vertical-align: baseline;"><b><span style="border-bottom-color: windowtext; border-bottom-style: none; border-bottom-width: 1pt; border-left-color: windowtext; border-left-style: none; border-left-width: 1pt; border-right-color: windowtext; border-right-style: none; border-right-width: 1pt; border-top-color: windowtext; border-top-style: none; border-top-width: 1pt; color: black; font-family: Arial, sans-serif; padding-bottom: 0cm; padding-left: 0cm; padding-right: 0cm; padding-top: 0cm;">A família de Ricardo tem contato com as crianças? Eles falam português e já vieram ao Brasil?<o:p></o:p></span></b></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-line-height-alt: 10.5pt; vertical-align: baseline;"><b><span style="border-bottom-color: windowtext; border-bottom-style: none; border-bottom-width: 1pt; border-left-color: windowtext; border-left-style: none; border-left-width: 1pt; border-right-color: windowtext; border-right-style: none; border-right-width: 1pt; border-top-color: windowtext; border-top-style: none; border-top-width: 1pt; color: black; font-family: Arial, sans-serif; padding-bottom: 0cm; padding-left: 0cm; padding-right: 0cm; padding-top: 0cm;"><br />
Cristina costa:</span></b><b><span style="color: black; font-family: Arial, sans-serif; text-transform: uppercase;"> </span></b><span style="color: black; font-family: Arial, sans-serif;">Não. Existe uma liminar conseguida pela ex-esposa que impede qualquer contato. Até 2007 falavam português de forma superficial (a ex-esposa não fala), mas certamente hoje não falam mais. Não vieram ao Brasil.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-line-height-alt: 10.5pt; vertical-align: baseline;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-line-height-alt: 10.5pt; vertical-align: baseline;"><b><span style="border-bottom-color: windowtext; border-bottom-style: none; border-bottom-width: 1pt; border-left-color: windowtext; border-left-style: none; border-left-width: 1pt; border-right-color: windowtext; border-right-style: none; border-right-width: 1pt; border-top-color: windowtext; border-top-style: none; border-top-width: 1pt; color: black; font-family: Arial, sans-serif; padding-bottom: 0cm; padding-left: 0cm; padding-right: 0cm; padding-top: 0cm;">Por que vocês acham que a justiça americana está demorando tanto para julgar o caso, acreditam que existe alguma conotação racial por ser brasileiro ou preconceito por ser acusado de crime sexual?<o:p></o:p></span></b></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-line-height-alt: 10.5pt; vertical-align: baseline;"><b><span style="color: black; font-family: Arial, sans-serif; text-transform: uppercase;"> </span></b><b><span style="border-bottom-color: windowtext; border-bottom-style: none; border-bottom-width: 1pt; border-left-color: windowtext; border-left-style: none; border-left-width: 1pt; border-right-color: windowtext; border-right-style: none; border-right-width: 1pt; border-top-color: windowtext; border-top-style: none; border-top-width: 1pt; color: black; font-family: Arial, sans-serif; padding-bottom: 0cm; padding-left: 0cm; padding-right: 0cm; padding-top: 0cm;"><br />
Cristina costa:</span></b><b><span style="color: black; font-family: Arial, sans-serif; text-transform: uppercase;"> </span></b><span style="color: black; font-family: Arial, sans-serif;">A tese da defesa (e da família) é que estão protelando e demorando a julgar o caso, pois <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">não existem provas e, principalmente, porque existe muita gente envolvida no caso que errou: o juiz que decretou a prisão pela simples acusação; o detetive que o algemou na corte sem tê-lo investigado (e que confirmou que fez isso numa audiência seguinte, quando ao ser questionado se havia investigado disse: "não, não investiguei, eu o prendi porque quis") e os próprios promotores que já cuidaram do caso.</b> Todos que "pegam" o caso percebem que estão com "um pepino nas mãos". Sabe-se que a lei prevê uma inversão de papeis radical: uma acusação desse tipo não comprovada (contra um réu inocente) gera uma subsequente apuração do acusado e de todos que tomaram as medidas punitivas. E, ao que parece, é por isso que tanto se demora.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-line-height-alt: 10.5pt; vertical-align: baseline;"><span style="color: black; font-family: Arial, sans-serif;">Mas pode sim haver algum preconceito contra estrangeiro. Um exemplo: há um mês atrás, um rapaz americano acusado de abuso sexual e uso de drogas também foi detido. Ficou lá, na mesma detenção do Ricardo. Mas ficou por três meses. Foi estabelecida uma fiança de US$10 mil. O advogado dele negociou, ficou por US$5 mil, ele pagou a foi embora.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-line-height-alt: 10.5pt; vertical-align: baseline;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-line-height-alt: 10.5pt; vertical-align: baseline;"><b><span style="border-bottom-color: windowtext; border-bottom-style: none; border-bottom-width: 1pt; border-left-color: windowtext; border-left-style: none; border-left-width: 1pt; border-right-color: windowtext; border-right-style: none; border-right-width: 1pt; border-top-color: windowtext; border-top-style: none; border-top-width: 1pt; color: black; font-family: Arial, sans-serif; padding-bottom: 0cm; padding-left: 0cm; padding-right: 0cm; padding-top: 0cm;">Como é a relação das crianças com o pai?<o:p></o:p></span></b></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-line-height-alt: 10.5pt; vertical-align: baseline;"><b><span style="border-bottom-color: windowtext; border-bottom-style: none; border-bottom-width: 1pt; border-left-color: windowtext; border-left-style: none; border-left-width: 1pt; border-right-color: windowtext; border-right-style: none; border-right-width: 1pt; border-top-color: windowtext; border-top-style: none; border-top-width: 1pt; color: black; font-family: Arial, sans-serif; padding-bottom: 0cm; padding-left: 0cm; padding-right: 0cm; padding-top: 0cm;"><br />
Cristina costa:</span></b><b><span style="color: black; font-family: Arial, sans-serif; text-transform: uppercase;"> </span></b><span style="color: black; font-family: Arial, sans-serif; text-transform: uppercase;">S</span><span style="color: black; font-family: Arial, sans-serif;">empre foi o Ricardo quem cuidou das crianças, desde o café da manhã, levar na escola, ir às festas, passeios, acampamentos etc. A ex-esposa não fazia nada, nem mesmo cozinhava, era ele também que fazia a comida. <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Depois da separação, houve claramente uma "alienação parental" pela mãe. As crianças foram afastadas do pai e, pelos relatos obtidos no processo, claramente sofreram coerção para temê-lo.<o:p></o:p></b></span><br />
<span style="color: black; font-family: Arial, sans-serif;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><br />
</b></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-line-height-alt: 10.5pt; vertical-align: baseline;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj_gNtWurABfp-NXMZ3Iazmzs4a6pODl8ahK9zUI7QNJa9KYwt_ZSzsUimPL_x1380DIfnzmb9nXgbN3npPjj1Q6B9dg_HtNAbqH8JdcuAk3F0Ioi4Sbq_biB-KXbF1EShSq61ot38bMSik/s1600/ricardo+costa+e+filhos.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj_gNtWurABfp-NXMZ3Iazmzs4a6pODl8ahK9zUI7QNJa9KYwt_ZSzsUimPL_x1380DIfnzmb9nXgbN3npPjj1Q6B9dg_HtNAbqH8JdcuAk3F0Ioi4Sbq_biB-KXbF1EShSq61ot38bMSik/s1600/ricardo+costa+e+filhos.JPG" /></a></div><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-line-height-alt: 10.5pt; vertical-align: baseline;"><b><span style="border-bottom-color: windowtext; border-bottom-style: none; border-bottom-width: 1pt; border-left-color: windowtext; border-left-style: none; border-left-width: 1pt; border-right-color: windowtext; border-right-style: none; border-right-width: 1pt; border-top-color: windowtext; border-top-style: none; border-top-width: 1pt; color: black; font-family: Arial, sans-serif; padding-bottom: 0cm; padding-left: 0cm; padding-right: 0cm; padding-top: 0cm;">As crianças já o visitaram alguma vez na prisão?<o:p></o:p></span></b></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-line-height-alt: 10.5pt; vertical-align: baseline;"><b><span style="border-bottom-color: windowtext; border-bottom-style: none; border-bottom-width: 1pt; border-left-color: windowtext; border-left-style: none; border-left-width: 1pt; border-right-color: windowtext; border-right-style: none; border-right-width: 1pt; border-top-color: windowtext; border-top-style: none; border-top-width: 1pt; color: black; font-family: Arial, sans-serif; padding-bottom: 0cm; padding-left: 0cm; padding-right: 0cm; padding-top: 0cm;"><br />
Cristina costa:</span></b><span style="color: black; font-family: Arial, sans-serif; text-transform: uppercase;"> </span><span style="color: black; font-family: Arial, sans-serif;">Os filhos nunca o visitaram. Mas várias vezes Ricardo recebeu visita de amigos que levaram os filhos que eram amigos dos seus filhos dele. As visitas ocorrem às quartas-feiras e existe até mesmo um calendário de qual amigo irá visitá-lo.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-line-height-alt: 10.5pt; vertical-align: baseline;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-line-height-alt: 10.5pt; vertical-align: baseline;"><b><span style="border-bottom-color: windowtext; border-bottom-style: none; border-bottom-width: 1pt; border-left-color: windowtext; border-left-style: none; border-left-width: 1pt; border-right-color: windowtext; border-right-style: none; border-right-width: 1pt; border-top-color: windowtext; border-top-style: none; border-top-width: 1pt; color: black; font-family: Arial, sans-serif; padding-bottom: 0cm; padding-left: 0cm; padding-right: 0cm; padding-top: 0cm;">Ricardo pretendia brigar pela guarda das crianças no processo de divórcio? Pretendia voltar ao Brasil com elas?<o:p></o:p></span></b></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-line-height-alt: 10.5pt; vertical-align: baseline;"><b><span style="border-bottom-color: windowtext; border-bottom-style: none; border-bottom-width: 1pt; border-left-color: windowtext; border-left-style: none; border-left-width: 1pt; border-right-color: windowtext; border-right-style: none; border-right-width: 1pt; border-top-color: windowtext; border-top-style: none; border-top-width: 1pt; color: black; font-family: Arial, sans-serif; padding-bottom: 0cm; padding-left: 0cm; padding-right: 0cm; padding-top: 0cm;"><br />
Cristina costa:</span></b><b><span style="color: black; font-family: Arial, sans-serif; text-transform: uppercase;"> </span></b><span style="color: black; font-family: Arial, sans-serif;">Ricardo nunca quis voltar ao Brasil, ele sabe que as crianças são americanas e entende que é lá que elas devem viver.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-line-height-alt: 10.5pt; vertical-align: baseline;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-line-height-alt: 10.5pt; vertical-align: baseline;"><span style="color: black; font-family: Arial, sans-serif;">A família diz ainda ao final da entrevista que Ricardo não está pedindo para ser libertado porque é inocente, está pedindo apenas para ser julgado. "Está apenas pedindo: 'Me julguem, eu quero o julgamento'. Ele sabe que será inocentado", diz a mãe.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-line-height-alt: 10.5pt; vertical-align: baseline;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-line-height-alt: 10.5pt; vertical-align: baseline;"><span style="color: black; font-family: Arial, sans-serif;">"Ricardo diz a quem quiser: 'ande pelas ruas de Sedona e pergunte se conhecem Ricardo Costa. Depois perguntem se conhecem Angela Denise. Colham as respostas. Façam isso e tirem suas conclusões'", afirma Cristina. De acordo com a mãe, o filho acredita que é alvo de conspiração que envolve o ex-sogro, a ex-mulher, a psicóloga que acompanhou as crianças e os juízes do caso. "a fiança estabelecida em US$ 75 milhões, somente em dinheiro vivo tem sido alvo de clamor nos EUA, inclusive entre promotores e juízes".<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-line-height-alt: 10.5pt; vertical-align: baseline;"><br />
</div><h1 style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; vertical-align: baseline;"><span style="color: black; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 11pt; letter-spacing: -0.5pt;">Links na mídia sobre o caso:<o:p></o:p></span></h1><h1 style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; vertical-align: baseline;"><span style="color: black; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 11pt; letter-spacing: -0.5pt;"><o:p> </o:p></span></h1><h1 style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: -35.5pt; margin-top: 0cm; vertical-align: baseline;"><span style="font-size: 11pt;"><a href="http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI224858-15228,00-PRESO+NOS+EUA.html">http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI224858-15228,00-PRESO+NOS+EUA.html</a><o:p></o:p></span></h1><h1 style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: -35.5pt; margin-top: 0cm; vertical-align: baseline;"><span style="font-size: 11pt;"><o:p> </o:p></span></h1><h1 style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: -35.5pt; margin-top: 0cm; vertical-align: baseline;"><span style="font-size: 11pt;"><a href="http://g1.globo.com/videos/jornal-da-globo/v/brasileiro-acusado-de-abuso-sexual-espera-ha-dois-anos-por-julgamento-nos-eua/1482583/">http://g1.globo.com/videos/jornal-da-globo/v/brasileiro-acusado-de-abuso-sexual-espera-ha-dois-anos-por-julgamento-nos-eua/1482583/</a></span><span style="color: black; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 11pt; font-weight: normal; letter-spacing: -0.5pt;"><o:p></o:p></span></h1>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2081715462730752904.post-43098965913267351842011-03-27T13:19:00.000-03:002011-03-27T13:19:13.377-03:00Mais um pai sofre com a falsa denúncia de abuso sexual<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjZh0dDOWd7bFTdDGPYETIVg7iw-rPpcRNRKZK7dWwA_XjZTY2W5Lk5fB70UCHm1-rMdvDsM8DxM27k3BPOaI8zckmbXhEXOP8tKjOe39QVJLUehaDrAvdLezmcnJ8dAH4ZSJPphERr6drP/s1600/Wesley+FDAS.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjZh0dDOWd7bFTdDGPYETIVg7iw-rPpcRNRKZK7dWwA_XjZTY2W5Lk5fB70UCHm1-rMdvDsM8DxM27k3BPOaI8zckmbXhEXOP8tKjOe39QVJLUehaDrAvdLezmcnJ8dAH4ZSJPphERr6drP/s400/Wesley+FDAS.jpg" width="400" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="MsoNormal">Este pai da foto acima, Wesley Botelho Rodrigues, envolvido como todos nós numa luta quixotesca para poder conviver com sua filha, nos enviou o texto abaixo para que divulgássemos sua luta e extremado sofrimento. É mai um lamentável caso da forma mais estremada e insana de alienação parental: a <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">falsa acusação de abuso sexual</b>.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><i style="mso-bidi-font-style: normal;">Olá, sou amigo do Sr. Analdino Rodrigues que me ajudou com meu caso de Alienação Parental e indicou seu blog para divulgar meu caso, por isso estou enviando uma foto minha com uma montagem que retrata bem o que a Justiça fez comigo, me proibiu de conviver com a minha filha.<o:p></o:p></i></div><div class="MsoNormal"><i style="mso-bidi-font-style: normal;">Segue abaixo o meu caso resumido de Alienação Parental e desde já agradeço essa divulgação em seu blog ou qualquer outro meio de divulgação contra a SAP.<o:p></o:p></i></div><div class="MsoNormal"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><br />
</i></div><div class="MsoNormal"><i style="mso-bidi-font-style: normal;">Me separei de minha ex-mulher em fevereiro de 2009 e em abril de 2009 foi determinada a pensão alimentícia para minha filha que na época tinha 2 e 8 meses e também as visitas quinzenais onde retirava ela da casa da mãe ao sábado pela manhã e retornando ao domingo a noite.<o:p></o:p></i></div><div class="MsoNormal"><i style="mso-bidi-font-style: normal;">Nos 4 primeiros meses não tive problema algum , estávamos muito felizes , ela por poder passear comigo e eu depois de uma separação dura ,poder conviver com minha filha ,mas essa alegria. infelizmente durou pouco porque em setembro de 2009 começaram as fases da alienação parental Quando eu ia buscar minha filha ela já começou querendo um acordo verbal para eu só ficar com minha filha aos sábados,não aceitei devido ela morar longe e não ia aproveitar muito o dia com minha filha.<o:p></o:p></i></div><div class="MsoNormal"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><br />
</i></div><div class="MsoNormal"><i style="mso-bidi-font-style: normal;">Depois da não aceitação do acordo verbal ela fazia intriga dizendo que minha filha não estava comendo direito,não dormia bem e acordava em pânico e brigava com todos ,mas em minha casa era totalmente ao contrário e talvez esses sintomas todos seriam causado devido a nossa separação que segundo psicólogos esses sintomas acabam sendo normal depois de uma separação, mas como eu estava no meu direito e não via esses sintomas na minha casa ,continuava com meu direito de visita.<o:p></o:p></i></div><div class="MsoNormal"><i style="mso-bidi-font-style: normal;">Depois disso então veio o mais grave me impedindo de levar minha filha , como não aceitei aquela situação exerci meu direito chamando até a policia, foi ai então que tive a desagradável surpresa , <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">ela conta para os policiais na minha frente que eu estava abusando sexualmente da minha filha dizendo que ela fazia posições sexuais e esfregava a boneca no órgão genital e que estava com suspeita de penetração.</b> Minha reação foi de profunda revolta e injustiça e ela aproveitando que estava na frente dos policiais sabendo que ali estava protegida de qualquer reação minha, como se eu fosse fazer alguma coisa com ela, agredi-l <span style="mso-spacerun: yes;"> </span>,jamais , mesmo que não tivesse ali aqueles policiais. A minha agressão vai ser através de provas que eu não fiz nada com minha filha e é um absurdo um acriança de quase 3 anos de idade ter um comportamento desse.<o:p></o:p></i></div><div class="MsoNormal"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><br />
</i></div><div class="MsoNormal"><i style="mso-bidi-font-style: normal;">Daí para frente foi idas e idas para tentar pegar minha filha e ela me impedindo e só consegui pegar com a homologação do juiz em mãos e chamando a policia novamente para levá-la, e nas 3 próximas visitas ela deixou numa boa até o momento de vir um mandato de citação com todas essas mentirosas acusações e dias depois estávamos ali frente ao juiz para uma audiência.<o:p></o:p></i></div><div class="MsoNormal"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><br />
</i></div><div class="MsoNormal"><i style="mso-bidi-font-style: normal;">Aí vem um juiz qualquer sem me conhecer ou sem qualquer prova concreta me tira minha filha suspendendo as visitas quinzenais,motivo ao qual a mãe alega sem qualquer prova ,um abuso sexual.Mas como a palavra de uma mãe vale mais do que qualquer prova o juiz sem conhecer de fato os fatos me separa de minha filha . E como a Justiça ou melhor a injustiça nesse pais é lenta e falha ,já estou a 1 ano e 2 meses sem vê e sem falar com minha filha e <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">a Justiça ajudou a minha ex-mulher a conseguir o que ela queria. Hoje ela tem 4 anos e 6 meses e quanto mais passa o tempo mais ela fica distante de mim perdendo o vínculo afetivo.</b><o:p></o:p></i></div><div class="MsoNormal"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><br />
</b></i></div><div class="MsoNormal"><i style="mso-bidi-font-style: normal;">É inaceitável um juiz separar pais de seus filhos sem tomar conhecimento real dos fatos,sem se importar com o sentimento de toda uma família devastada pela mentira de uma mãe maliciosa que só quer se vingar do ex -marido e para isso usa uma criança inocente sem ter consciência do trauma que pode sofrer.<o:p></o:p></i></div><div class="MsoNormal"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><br />
</i></div><div class="MsoNormal"><i style="mso-bidi-font-style: normal;">É Senhores juizes não se deixem levar por mães vingativas e façam valer os direitos dos pais de ter convivência normal com seus filhos e principalmente o direito da criança segundo o ECA onde toda criança tem direito de conviver com seus pais.<o:p></o:p></i></div><div class="MsoNormal"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><br />
</i></div><div class="MsoNormal"><i><b>Wesley Botelho Rodrigues</b><o:p></o:p></i></div>Unknownnoreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-2081715462730752904.post-82002720445502828162011-02-27T11:42:00.002-03:002011-03-27T13:16:23.967-03:00Livro orienta identificação e combate às VERDADEIRAS denúncias de abuso contra crianças<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhCaP7Am6DIWJUkxD0h6SfocsG5YDyuCKD2-XbX96NeBlgyuwlZTS5pQuvt4AytmJXK1v5MfRHZosttocMGM88mqM6z5W14Dm6fjx29fbOGgV9gklSjJryg-wyhYXvGcpfpQ0oPJPo9WBbT/s1600/criancas_vitimas-abuso+c%25C3%25B3pia.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhCaP7Am6DIWJUkxD0h6SfocsG5YDyuCKD2-XbX96NeBlgyuwlZTS5pQuvt4AytmJXK1v5MfRHZosttocMGM88mqM6z5W14Dm6fjx29fbOGgV9gklSjJryg-wyhYXvGcpfpQ0oPJPo9WBbT/s400/criancas_vitimas-abuso+c%25C3%25B3pia.jpg" width="275" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="MsoNormal">O livro <b>“Crianças vítimas de abuso sexual: Aspectos psicológicos da dinâmica familiar”</b> foi elaborado no formato de pesquisa, apresentada como trabalho de conclusão do curso de Especialização em Psicologia Hospitalar – módulo avançado da Santa Casa de São Paulo, pela psicóloga Karen Richter Romero. A publicação do presente trabalho foi escolhida pelo Centro de Apoio Operacional das Promotorias da Criança e do Adolescente como forma de marcar o dia 18 de maio, que tornou-se o “Dia de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes”. Dentro desse propósito, de sensibilização e mobilização, é que o estudo se destaca por trazer o conhecimento multidisciplinar desta cruciante problemática humana, posto que precisamos estender o nosso olhar.</div><div class="MsoNormal">Faça o Download gratuito do livro:</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><a href="http://www.fnl.org.br/wp-content/uploads/2009/08/livro-crianas-vitimas-de-abuso-sexual-1.pdf">Download de Crianças vítimas de abuso sexual</a></div><div class="MsoNormal">http://www.fnl.org.br/?p=628&language=pt</div>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2081715462730752904.post-76826005731125692242010-12-01T11:58:00.004-02:002010-12-01T12:17:10.588-02:00A falsa denúncia é estratégia "diabólica"<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><span class="Apple-style-span" style="color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 22px;"></span></span><br />
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjih1_m49LnaDodKpyKwHZW0xarxi0anVfC9OS6u2D1ViwkacSCkbewpEy8lkGW6_Y5eHtUIGZI004IUKf7vA81wbN57W92yk-56OPSuynZMDeVCG0ejCnVFl1RWo37VL3MCFTGtMoO8-_C/s1600/crian%25C3%25A7a_vara_da_familia_forum_jo%25C3%25A3o-mendes_sp.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="266" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjih1_m49LnaDodKpyKwHZW0xarxi0anVfC9OS6u2D1ViwkacSCkbewpEy8lkGW6_Y5eHtUIGZI004IUKf7vA81wbN57W92yk-56OPSuynZMDeVCG0ejCnVFl1RWo37VL3MCFTGtMoO8-_C/s400/crian%25C3%25A7a_vara_da_familia_forum_jo%25C3%25A3o-mendes_sp.jpg" width="400" /></a></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 70.8pt; margin-top: 0cm;"><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="color: #333333; font-family: Arial, sans-serif;"><span class="apple-style-span"><span style="color: #333333; font-family: Arial, sans-serif;"><b><span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;"><br />
</span></b></span></span></span><br />
<div style="text-align: left;"><span class="Apple-style-span" style="color: #333333; font-family: Arial, sans-serif;"><span class="apple-style-span"><span style="color: #333333; font-family: Arial, sans-serif;"><b><span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">De acordo com os especialistas ouvidos pelo G1, o pior estágio da alienação parental é a falsa denúncia de abuso sexual. (</span></b></span></span><span class="apple-style-span"><span style="color: #0070c0; font-family: Arial, sans-serif;"><b><span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">Foto G1: Vara da família no Fórum João Mendes em São </span></b></span></span></span><span class="Apple-style-span" style="color: #333333; font-family: Arial, sans-serif;"><span style="color: #0070c0; font-family: Arial, sans-serif;"><b><span class="apple-style-span" style="font-size: x-small;">Paulo</span></b></span><span class="apple-style-span"><span style="color: #333333; font-family: Arial, sans-serif;"><b><span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">)</span></b></span></span></span></div></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="color: #333333; font-family: Arial, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;"><b><br />
</b></span></span></div><div class="MsoNormal" style="font-size: 15px; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 35.35pt; margin-top: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 11.5pt;"><b><span class="Apple-style-span" style="color: #333333;">O desembargador Caetano Lagrasta, presidente da Coordenadoria de Projetos Especiais e Acompanhamento Legislativo do Tribunal de Justiça de São Paulo, considera a falsa denúncia como </span><span class="Apple-style-span" style="color: red;">"diabólica".</span></b><span class="Apple-style-span" style="color: #333333;"> </span></span></span></div><div class="MsoNormal" style="font-size: 15px; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 35.35pt; margin-top: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 11.5pt;"><span class="Apple-style-span" style="color: #333333;"><br />
</span></span></span></div><div class="MsoNormal" style="font-size: 15px; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 35.35pt; margin-top: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 11.5pt;"><b><i><span class="Apple-style-span" style="color: blue;">"A questão diabólica é mesmo a da falsa denuncia, quando o alienador acusa o outro de sevícias físicas ou de abuso sexual, pois, em geral, a denúncia é seguida de pedido de afastamento imediato do pai à criança ou adolescente, sem contar o linchamento civil que se segue", afirma o magistrado, que defende inclusive que o alienador que chegar a esse estágio seja preso sob alegação de tortura. "Nestes casos fica evidente que o alienador tortura e a tortura é crime previsto constitucionalmente, logo, a prisão do alienador-torturador deve ser aplicada."</span></i></b><br />
<br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #333333;"> A prisão como pena para alienação parental foi vetada pelo presidente.</span><br />
<br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #333333;"> De acordo com o senador Magno Malta (PR-ES), presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pedofilia no Senado, a situação é mais comum do que se imagina. Ele disse ao G1 que, por conta disso, incluirá a alienação parental no relatório final da comissão. "De cada 10 denúncias de pedofilia envolvendo pais separados que chegaram à comissão, seis ou sete são crimes de alienação parental. A pessoa quer se vingar e faz a denúncia. Essa é a estatística de casos que chegaram a minha mão. É uma grande irresponsabilidade. Falsa comunicação de crime é crime." O relatório final da CPI da Pedofilia deve ser apresentado em novembro.</span><br />
<br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #333333;"> Um veterinário do estado do Mato Grosso contou ter sido alvo de falsa denúncia de abuso. "Me separei e minha filha tinha dois anos. Desde então passei a ter dificuldade de convívio com minha filha. Minha ex-mulher inventou um curso em outro estado e levou ela. Quando eu casei de novo, foi o estopim para ela articular contra mim. Usou a parte mais sombria da alienação parental e me acusou de ter ensinado a minha filha a se masturbar. Não teve receio de expor a filha, foi a delegacia várias vezes. De repente recebi a denúncia que ela fez e o juiz, em vez de determinar o afastamento, determinou visitas monitoradas."</span><br />
<br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #333333;"> O veterinário disse que chegou a ficar preso por três dias. "Ela apresentou um laudo particular que mostrava que tinha havido abuso. O delegado apreendeu meu computador, viu vídeos meus com minha família e entendeu que aquilo não procedia. Ele me liberou. Em julho houve uma sentença de que eu era inocente da acusação. Minha sentença cita 24 jurisprudências de alienação parental." A reportagem do G1 teve acesso à sentença. O veterinário afirmou que agora tenta regulamentar as visitas.</span><br />
<br />
</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 11.5pt;"><b><span class="Apple-style-span" style="color: blue;">"De cada 10 denúncias de pedofilia envolvendo pais separados que chegaram à comissão, seis ou sete são crimes de alienação parental. A pessoa quer se vingar e faz a denúncia. Essa é a estatística de casos que chegaram a minha mão. É uma grande irresponsabilidade"</span></b></span><span style="color: #333333; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 11.5pt;"><br />
</span><span style="color: #0b5394; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 11.5pt;">Senador Magno Malta, presidente da CPI da Pedofilia no Senado</span><span style="color: #333333; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 11.5pt;"><br />
<br />
Uma enfermeira do Rio também afirmou à reportagem ter sido vítima de alienação parental. Ela conta que quando a filha tinha 11 anos, se separou do marido, que era advogado. Ele acabou obtendo a guarda provisória da criança. "Em pouco tempo ela não me chamava mais de mãe, não queria mais me ver. Ele trocou de cidade e no apartamento em que ela mora hoje, ela é emancipada, tem 17 anos e mora sozinha, tem uma foto minha para o porteiro não me deixar entrar. Ela cresceu e está estudando direito. Está começando a perceber que tem algo errado."<br />
<br />
A enfermeira disse que estou direito e passou a participar de discussões sobre alienação parental. "A gente acaba ouvindo casos horríveis. Tem pai que deixa a criança ficar decepcionada com o outro. Fala que vai encontrar o pai no restaurante, mas não tem nada combinado. A criança chega e não tem ninguém lá. É muita maldade."<br />
<br />
O juiz Homero Maion, da 6ª Vara de Família de São Paulo, disse que somente em sua vara estão em andamento 2.600 processos, a maioria de divórcio. Ele conta que, para evitar injustiças, sempre que há indícios de alienação parental, o setor de psicologia judiciária é acionado. "A lei surgiu porque existe um número grande de casos para esse tipo de denúncia. E os psicólogos conseguem detectar quando alguém não está falando a verdade. O mais importante desta lei é o efeito psicológico, alerta o pai que não percebe que está fazendo isso ou não sabe que isso é proibido."</span><span style="color: #333333; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 11.5pt;"> </span></span></div><div class="MsoNormal" style="font-size: 15px; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 35.35pt; margin-top: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="color: #333333; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 11.5pt;"><br />
</span></span></div><div class="MsoNormal" style="font-size: 15px; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 35.35pt; margin-top: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="color: #333333; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 11.5pt;"></span><span style="color: #333333; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 11.5pt;"><span style="color: #336699; text-decoration: none;">Fonte: <a href="http://g1.globo.com/brasil/noticia/2010/08/criancas-sao-usadas-pelos-pais-no-divorcio-dizem-juristas.html">G1</a></span><o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal" style="color: #333333; font-size: 15px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, sans-serif;"><br />
</span></div></div></div>Unknownnoreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-2081715462730752904.post-59958894338323071912010-11-18T15:43:00.000-02:002010-11-18T15:43:39.083-02:00Para Imprensa, acusado é CULPADO!<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-outline-level: 1;"><span class="Apple-style-span" style="color: #333333; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 12px; text-transform: uppercase;"><b>Por Geiza Martins</b></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgPvw46g8nRJjWtgNfdz-gcgf0NQw7LJETdKCLJbL6SsH9fmSyeGISAWwqW5q4ryuiPUfTgz3Fa40KTwpkfzVYihiAKJsfGbFJ9wGc28ST9xUTuN_Ey_JeeFiAHng5lPnN-sl-rQB82Lqsk/s1600/imprensa.jpeg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgPvw46g8nRJjWtgNfdz-gcgf0NQw7LJETdKCLJbL6SsH9fmSyeGISAWwqW5q4ryuiPUfTgz3Fa40KTwpkfzVYihiAKJsfGbFJ9wGc28ST9xUTuN_Ey_JeeFiAHng5lPnN-sl-rQB82Lqsk/s1600/imprensa.jpeg" /></a></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">A cobertura pela imprensa do assassinato de Isabella Nardoni trouxe à tona o debate sobre a atuação da mídia diante de casos criminais de grande repercussão popular. Durante dois anos, o público acompanhou o noticiário que apontava Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá como culpados. Quando o julgamento aconteceu na semana do dia 22 de março, a opinião pública já estava devidamente domesticada para receber o único veredito possível: culpados. Não é difícil encontrar outros casos que pipocam na mídia sempre com o ponto de vista claramente contrário aos acusados.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">"Nas notícias publicadas nos jornais, o teor é sempre o seguinte: <b>a acusação afirma e a defesa alega.</b> A imprensa dá toda atenção ao acusador e quase nenhuma ao acusado. Para todos os efeitos, os jornais ficam ao lado do Estado. Não examinam fatos, não cobram provas. Apenas fazem alarde sobre o que diz o delegado e o promotor", analisa o jornalista americano radicado em São Paulo </span><b><span style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-font-size: 11.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Richard Pedicini</span></b><span style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">, que desde o caso Escola Base, transformou-se em um especialista em acompanhar de perto os fatos e a cobertura da imprensa sobre crimes polêmicos. No caso da Escola Base, que virou paradigma da atuação desastrosa da imprensa em matéria penal, os donos da escola infantil foram acusados de abusar sexualmente dos alunos. Descobriu-se depois que não houve qualquer abuso - mas quando isso aconteceu, a escola já havia falido, os acusados estavam com sua vida pessoal, afetiva e econômica destroçada.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Pedicini defende o jornalismo imparcial, um conceito óbvio, mas que, segundo ele, está ausente na mídia. Ele é especialmente crítico das reportagens que aceitam o que a polícia afirma sem desconfiar. "Se a imprensa olhar para a acusação com um décimo do senso crítico com que olha para o acusado, e conceder a ele um mínimo de credibilidade, as acusações sem fundamento não aconteceriam. Mas não, a prisão sempre é notícia, os argumentos da defesa, nem tanto."<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">O norte-americano, que há 20 anos se mudou para o Brasil, aponta diversos casos em que a mídia teve papel fundamental na condenação prévia e até judicial dos acusados. Para ele, a Escola Base é “fichinha” perto do que aconteceu nas cidades de Taquara (RS) e Catanduva (SP). Em comum, nos três casos, a suspeita de pedofilia sobre pessoas aparentemente acima de qualquer suspeita, e a campanha da imprensa para fazer valer a acusação.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><b><span style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-font-size: 11.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Colina do Sol<o:p></o:p></span></b></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><b><span style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><br />
</span></b><span style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Empenhado na defesa dos acusados, ele passou muito tempo investigando o caso gaúcho, preparou um dossiê sobre o assunto e publica as notícias em seu <a href="http://www.calunia.com.br/"><span style="color: #0000cc; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">blog</span></a>. O episódio é conhecido como caso Colina do Sol, nome de uma comunidade naturista onde teriam acontecido os crimes atribuídos ao casal de norte-americanos moradores do local Frederic Louderback e Barbara Anner, e ao casal de brasileiros, André Ricardo Herdy e Cleci Ieggli da Silva.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Aposentados, Louderback e Barbara fundaram uma ONG em prol das crianças da Vila de Morro da Pedra, situada nas proximidades da Colina. Eles patrocinavam tratamento médico e dentário, promoviam jogos de futebol e aulas de reforço escolar. Cleci é ex-moradora da comunidade, e seu marido Herdy, presidente da Federação Brasileira de Naturismo. Os quatro foram presos provisoriamente em dezembro de 2007, sob a acusação de abuso sexual de crianças, pornografia infantil e tráfico internacional de menores. Os americanos permaneceram detidos por 13 meses, tempo considerado excessivo pelo desembargador Sylvio Baptista, da 7ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, que os liberou. Os brasileiros também ficaram presos pelo mesmo tempo.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">"A polícia chegou com a ordem judicial e a imprensa televisionou o ato da prisão do casal", conta Pedicini. O jornalista chama a atenção para uma curiosidade do caso: "Em todo processo há um acusador, que é a vítima, e um acusado. Neste, existe o acusador, que não é vítima, as supostas vítimas e os acusados". Ele explica que a acusação foi feita por sócios do Clube Naturista Colina do Sol, que seriam desafetos dos dois casais presos. "A imprensa engoliu tudo o que o delegado apontou e regurgitou mundo afora."<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjBK0jr5eTXZuTjQ7LlPl9XX2ftzFaCPr7FkGpTUQ2LjL4RS1GJchXVx4q7_tI1gJvNme7A3SbZj-UDAjTkM2j9d8Gg77fWf60qmY3kCLrU9Mn1JZ_AdXKXwmcsG1m8ZCZx38n5ich4nva8/s1600/material-recolhido-policia.jpeg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjBK0jr5eTXZuTjQ7LlPl9XX2ftzFaCPr7FkGpTUQ2LjL4RS1GJchXVx4q7_tI1gJvNme7A3SbZj-UDAjTkM2j9d8Gg77fWf60qmY3kCLrU9Mn1JZ_AdXKXwmcsG1m8ZCZx38n5ich4nva8/s1600/material-recolhido-policia.jpeg" /></a></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Durante o aprisionamento do casal americano, uma das provas apreendidas foi uma série de vídeos e DVDs que supostamente continham cenas de abuso sexual infantil, informação amplamente divulgada pela imprensa. A perícia analisou o</span><span style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-font-size: 11.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> </span><span style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><a href="http://s.conjur.com.br/dl/relatorio-provas-colina-sol.pdf"><span style="color: #0000cc; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">material</span></a></span><span style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-font-size: 11.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> </span><span style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">e não encontrou nenhuma evidência de crime</span><span style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-font-size: 11.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> <i>(na foto, parte do material apreendido)</i></span><span style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">. "Tratam-se de gravações contendo cenas cotidianas, algumas em situações corriqueiras da área de nudismo, sem qualquer conotação sexual, pornográfica ou similar, tampouco situações que infiram pedofilia", diz o relatório que não está entre os documentos do caso que são sigilosos, por determinação da Justiça. "Algum jornal noticiou o descarte de provas? Claro que não", diz Pedicini.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Pedicini também aponta a repercussão da opinião da psiquiatra Heloisa Fischer Meyer, que acreditava na culpa dos casais. "As manchetes noticiavam que os jovens tinham sofrido abuso. No corpo da notícia estava escondida a verdade: os jovens negavam e nem a psiquiatra afirmava que o abuso tinha a ver com o caso."<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">As evidências contra a acusação não param por aí. Três pais de crianças e adolescentes nomeadas como vítimas negaram-se a representar contra os acusados porque os próprios filhos disseram que não foram vítimas de abusos. O pai de um jovem de 16 anos, que foi chamado para depor como testemunha, procurou a promotora Natalia Cagliare para contar que o filho foi coagido pela polícia a acusar o casal de pedofilia. Natalia, segundo o jornalista americano, não quis ouvi-lo e recomendou uma queixa à Corregedoria da Polícia Civil. Mais tarde, denunciou-o por ter feito acusações contra a polícia.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><b><span style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-font-size: 11.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Mais parcialidade<o:p></o:p></span></b></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><br />
Richard Pedicini relembra outros casos em que a imprensa ficou do lado da versão oficial do Estado, sem questionar. O caso de uma suposta rede de pedofilia em Catanduva, a que ele se refere como caça às bruxas, é uma delas. Ele cita manchetes no dia em que as crianças consideradas vítimas da rede de pedofilia de Catanduva foram participar do reconhecimento de suspeitos. "Um jornal colocou em letras gigantes na capa: 'Crianças vão reconhecer abusadores hoje'. Uma afirmação simples assim. Sobrou pouco espaço para a absolvição dos acusados."<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">O jornalista norte-americano ressalta que naquele dia as crianças reconheceram o borracheiro José Barra Nova Melo, conhecido como Zé da Pipa, como um dos pedófilos. "O engraçado é que ele está preso e não foi levado naquele dia para o reconhecimento. Nenhum jornalista foi atrás disso."<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Nesse mesmo caso, uma reportagem da</span><span style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-font-size: 11.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> <i>Folha de S. Paulo </i></span><span style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">de 15 de março de 2009 teve o cuidado de proteger os acusadores escrevendo apenas as iniciais de seus nomes, mas escreve com todas as letras os nomes dos acusados, inclusive de dois menores, que naquela altura da investigação, não passavam de suspeitos. O caso de Catanduva ainda está sob apreciação da Justiça.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><br />
</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong>Clique</strong><strong> </strong><a href="http://s.conjur.com.br/dl/relatorio-provas-colina-sol.pdf" style="color: #0000cc; text-decoration: underline;"><strong>aqui</strong><strong> </strong></a><strong>e veja a perícia sobre os objetos recolhidos no caso Colina do Sol.</strong></span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="color: #333333; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13px;"><b>Leia mais em</b></span><span class="Apple-style-span" style="color: #333333; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13px;">:</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><a href="http://www.conjur.com.br/2010-abr-02/cobertura-crimes-imprensa-sempre-lado-quem-acusa"><b>http://www.conjur.com.br/2010-abr-02/cobertura-crimes-imprensa-sempre-lado-quem-acusa</b></a></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><br />
</span></div>Unknownnoreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-2081715462730752904.post-80781578574266013952010-10-18T11:15:00.000-02:002010-10-18T11:15:04.708-02:00Mãe prova que acusações de abuso eram falsas<span class="Apple-style-span" style="color: #676666; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 18px;"><h2 style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-family: inherit; font-size: 13px; font-style: inherit; font-weight: bold; line-height: 18px; margin-bottom: 10px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;"><span class="Apple-style-span" style="color: black;">Do Jornal da band</span></h2><h3 style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-family: inherit; font-size: 10px; font-style: inherit; font-weight: inherit; line-height: 18px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: -13px; padding-bottom: 10px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;"><span class="Apple-style-span" style="color: black;">pauta@band.com.br</span></h3></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 18px;">Uma mãe baiana, que há cinco anos perdeu a guarda das duas filhas para uma portuguesa devido à acusação de abuso sexual contra as crianças, conseguiu provar que as denúncias são falsas.<br />
<br />
<strong></strong>O caso começou em 2005, quando ela conheceu a portuguesa Paula Figueiredo. Enganada com uma falsa promessa de emprego, Rosenilda foi com as duas filhas para Portugal. Seis meses depois, ela voltou ao Brasil, convencida pela mulher de que precisava regularizar o visto, e assinou um documento deixando as filhas com a estrangeira.<br />
<br />
Paula entrou com um pedido de adoção das crianças, que foi negado pelo Tribunal de Família de Portugal. Para continuar com a guarda das meninas, a portuguesa acusou Rosenilda de abusar sexualmente das crianças.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #676666; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 18px;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 18px;"><b>Assista à matéria:</b></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 18px;"><b><br />
</b></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 18px;"><b><a href="http://www.band.com.br/jornaldaband/conteudo.asp?ID=100000349616">http://www.band.com.br/jornaldaband/conteudo.asp?ID=100000349616</a></b></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #676666; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 18px;"><br />
</span>Unknownnoreply@blogger.com0